Poema com mar
As vezes é apenas e eu, ninguém, nada, apenas eu ali, sozinha na imensidão da vida, do mar, da galáxia, me sinto tão sozinha, tão triste, isso me mata aos poucos, cada vez que penso em algo me sinto fraca, nunca tive realmente alguém para me consolar, queria ter o prazer de falar que aprendi a me consolar, mas não não aprendi....
Uma vida sem mentoria é como cair no mar.
Ou você aprende sozinha no momento a nadar, ou morre afogada, ou talvez esteja no raso e conseguirá viver na base da sorte.
Diante da imensidão que é o Mar dos meus pensamentos, vejo um barquinho a velas, longe, calmo, trazendo pouco à pouco, remo a remo, ideias, rotas e horizontes onde posso ancorar.
Assim como a lua pulsa o mar, para os intensos do sentir, é essencial pulsar a vida! Xô, monotonia!
O amor não oscila como a onda do mar; o amor é inabalável, essência intrínseca de Deus; o amor jamais acaba, fonte inesgotável, que jorra profusamente sem parar; o amor perdura eternamente, a chama que tremula, nunca se apaga, inextinguível...
A abertura central, começada pela claridade uniforme da praia, continuada pelo azul forte do mar esmaltado pelos ricochetes flamejantes do sol, terminada pelas transparências do céu dando as impressões contrárias de fechamento e de ilimitado, era rodeada pelos "décors" mais atormentados e obscuros de uma periferia feita de todos os castanhos da rocha avivados pelos esplendores da manhã, da sombria elegância dos troncos onde o cinzento e o castanho se transformavam por vezes em negro, dos verdes misturados das copas desiguais e esburacadas, cobertura esfarrapada pela dispersão das coníferas. O uniforme e o caos, o quente e o frio, a sombra e o brilho, o opaco e o diáfano, tudo se aliava para constituir a perfeição de uma inestricável paisagem pictórica e natural, uma imbricação infinita de tonalidades que a observação não podia fazer esgotar, e que no entanto oferecia à primeira vista uma composição nítida, cortada pelo efeito simplificador da sua luz crua.
[["O princípio da incerteza" estórias Editorial Teorema. "Le Principe d'Incertitude"; tradutora Magda Bigotte de Figueiredo.`Éditions du Seuil, Septembre 1993; página 9].
Tu és o mar e eu o Sol , os batimentos do meu coração nada mais são que um relógio fazendo tic tac calculando as horas do dia para puder abraçar-te e beijar-te loucamente em nosso lindo momento por do sol...
Dormir com ódio no coração, é o mesmo que pular no mar sem saber nadar, leva um tempo curto pra alguém se afogar e morrer...
Marinheiro que é marinheiro não tem medo de águas turbulentas. Todo mar para ele é mar. Seja calmo, seja ressaca, tempestade, revolto ou tranquilidade. O que importa de verdade é remar!
O amor é um mar cheio de turbulências e se você não souber nadar vai acabar se afogando....E eu me afoguei.
A natureza é a bela amada que se renova com o amor dos que passam
A realeza do mar, que estupefacía os homens passageiros com as suas ondas serpenteantes,se agiganta com os corpos nus dos que passam.
Amor meu lindo amor , com olhos lindos como o mar , a você desejo toda felicidade do mundo em você um sorriso sincero , e saudades boas daquelas que faz suspirar
Ela era um mar de possibilidades... um oceano de emoções .. mas o amor da vida dela era um náufrago...
O puerpério é um tempo de autoconhecimento, onde você vai se descobrir mãe. São como ondas do mar, as vezes mais calmas, as vezes revoltas, mas mantém a sua beleza, seja nos dias mais ensolarados quanto nos dias mais tempestuosos.
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