Poema Inquietaçao
Meu nome?
é recordação.
Vivo na tua lembrança
Sem tradução...
Sou sua,
inquietação...
Sua indignação,
Seu arrependimento,
Sou suas duvidas,
Sou seus temores,
Sou o seu se.
Sou a saudade!
GUERRA
O sangue derramado,
Balas no chão;
O que se passava naquelas mentes?
Inquietação!
Corpos em chamas, ruínas e ódio armado,
homens escoltados para matar,
declarando o nome da paz
Onde não haverá.
Só corpos e sangue!
Flores secas e cadáveres armados,
terra apodrecida pela matança,
ela nunca acaba...
Só os corpos espalhados conhecem seu fim,
o amor ali é perdido,
pessoas desoladas e sem esperança.
A única certeza é a incerteza do amanhã,
sabe-se quando começou,
mas não quando terminará.
Nação contra nação,
irmãos contra irmãos,
por um ideal e mentira da paz.
Tantas mentiras,
verdade ali é a pura ambição,
o não querer dividir,
a cobiça do que não se tem...
Querendo a todo custo,
sem olhar a meios,
pagando com vidas inocentes.
Justificam seus ideais,
mas não há ideal que mereça o sacrifício de uma vida.
É uma fábrica de morte!
Abandonados à razão,
é matar ou morrer.
O mais feroz animal não faria tantos sangrar;
Homens que fazem guerra,
carregam a guerra consigo!
Juliana Carreiro
Duas coisas me acompanham há 35 anos:
A inquietação constante e uma satisfação permanente.
Ok, Ok... Sou incoerente sim, mas, autentica!
Então talvez seja isso, sentado, nessa inquietação que não me deixa concentrar em nada, escrevo:
Você faz algum sentido em minha vida? Você faz parte de meus planos e das minhas metas?
A resposta, obviamente, seria "não". Não seria ofensa, nem desgosto, nem mudança de opinião. É tudo tão novo, entenda, que não posso te dizer que você estava em meus planos. Não estava. E aconteceu, não foi? E surgiu, e o sentimento pode-se dizer, se não for ingenuidade de minha (ou de sua) parte, se desenvolveu. Não sei explicar, não sei o que dizer.
Consigo eu, bobo, parar de escrever? clamo ad te domine.
Essa inquietação está me irritando, eu posso te sentir por perto e isso me atrapalha. Ter você por aqui faz com que meus pensamentos se tornem você, com que meus dias se tornem você, com que minha vida gire em torno de ficar perto de você. Ruim, terrível, horrível é essa sensação de dependência.
E de repente surge uma incapacidade, uma fraqueza, algo mais forte do que eu poderia imaginar e me faz ficar mais perto, cada vez mais juntos, cada vez mais ligados um ao outro.
Desapareça, suma, morra, faça qualquer coisa que deixe meu coração quieto. Eu não posso continuar com essa loucura.
Nostalgia:
A inquietação da alma,
A solicitação da calma.
A solidão entre multidão,
A angustia no coração.
O desejo do que se foi,
O almejo do que se pode ser.
O sonhar em vivenciar.
Insistir em acreditar.
Que o ontem no amanhã se tornará!
Parte de mim é paixão
A outra loucura
Parte de mim é inquietação
A outra loucura
Parte de mim um é emoção
A outra loucura
Parte de mim é solidão
A outra loucura
Parte de mim é loucura
A outra também!
Dos dias de inquietação...
Dois pássaros voando para lados opostos. Um foi em direção ao sol e o outro se foi pra longe. Onde já nem o vejo mais... Espera passarinho, já vou contigo.
Ó doce desatino!
Tanto palpita de inquietação.
Cê tão previsível quanto o destino;
Cê tão controlado quanto a emoção;
Cê tão quente quanto a chama do fogo ardente da paixão;
Cê tão tranqüilo quanto a tempestade de uma noite fria de verão;
Cê tão breve quanto o infinito;
Cê bem mais do que eu acredito.
INQUIETAÇÃO
É madrugada.
O silêncio não me deixa dormir.
Palavras me acordam.
Palavras choram.
Palavras queimam de febre
em minhas mãos.
A minha inquietação é gritante, ela me atormenta...Acredito na igualdade, mas sei que em nosso sistema politico atual isso não é possivel.
Acredito na juventude, porém quando vejo que a midia tampa as nossas mentes e apenas jogam musiquinhas ridículas, de assuntos banais.
Minha inqueatação me atormenta.
Sei que não sou a unica que penso assim,sei que sou a unica que se indigna e também sei que não sou a unica a não fazer nada.
“Não te suporto”
Não suporto ver você,
Da em mim uma inquietação
Um sentimento repugnante.
Não suporto sua aversão.
Não suporto seu jeito indiferente
Seu semblante apático
Sua feição fria
Parece esta da vida ausente.
Não suporto seu modo de lidar,
De cuidar da situação.
Seu jeito sem interesse.
Parece tudo menosprezar.
Você é desatenta.
Não expõe seus sentimentos,
Vive tentando se enganar.
Parece que tudo você representa.
Seu jeito grosseiro de ser.
Não suporto seu jeito áspero.
Isola-se do mundo.
Não suporto você.
23/07/2010
Tenho um coração inquieto!
Não que seja algo sofrido...
Mas de uma inquietação curiosa.
Por coisas boas ou não... Pouco importa!
Vou fundo...sem medo e com calma
em busca das suas causas.
Reside aí a minha inquietude:
Em estar sempre sondando a Alma.
Cika Parolin
VAGA INQUIETAÇÃO
A noite era o silêncio dos teus passos
Tu não vinhas e era já de madrugada
A inquietude era o silêncio sem abraços
E afinal à minha porta não há nada.
Era o sonho de sonhar e de querer ver-te
Esperança vaga numa vaga inquietação
Quanto dói ao lembrar e ao saber-te
Lá longe tão distante em solidão.
És mais frio que a frieza que há na rua
Sou mais triste que a tristeza que me dás
Teu olhar vem do silêncio que há na Lua
Ou talvez da solidão que o vento traz.
Não encontro outro caminho além de ti
Não me sinto no calor dos teus abraços
Adeus que já não te quero como quis
Quando a noite era o silêncio dos teus passos.
Linda flor, queria estar no interior do
teu interior
Pra entender porque de tanta inquietação
Aquieta teu coração...
Sinta que a felicidade está a teu redor
e sorri pra você.
Feche os olhos e sinta que você é do
tamanho do seu sonho. Agarre-se a ele.
Vale a pena esperar para possuir
Cultive-o com Amor e se surpreenda
pelo que a vida lhe dará.
INQUIETAÇÃO
Oxalá vivesse o homem,
Tranquilamente,
Como se vivia antigamente
Aqui por essas terras!
Oxalá a vida fosse mais tranquila,
E o mundo aceitasse
Que o homem, por fim, parasse
Com essa efervescência irracional!
Não sei por que o ser humano
Com nada deste mundo
Se contenta e, a cada dia, inventa
Um novo método de se viver!
É nesse triste vai-e-vem,
Que, todos os dias, eu sou refém
Dos novos métodos que ele criou!
Oxalá não mais houvesse
Esse desenvolvimento desenfreado,
Movido a máquinas sem freio
De mão!
Oxalá fosse mais inteligente
[O HOMEM]
E só fizesse máquina
Que não minasse
A sua própria felicidade!...
Oxalá!...
AUTOR: Sivaldo Prates Ribeiro
AMOR DE MÃE
É o que mais se aproxima ao amor de Deus,
Aquele que existe na inquietação, no sossego,
Assim como na Iluminação
É capaz de sentir dor sem arder intensamente,
De chorar sem entristecer mas continuamente!
De alegrar-se com suas vitórias
E chorar em sua derrotas.
É amor de mãe...
Amor de mãe...
Amor que quando me vê tropeçar e cair...
Estende a sua mão a sorrir
Amor que quando me vê desistir
Enaltece a sua luz que me faz colorir
Este mundo trágico e destemido
Anafado por trevas e devastação,
Um buraco negro de almas em frustração.
Crianças desamparadas
Que precisam de alta atenção.
É o Amor!
Que faz brotar uma luz radiante
A qual me faz lembrar o sol
Que com toda sua grandeza
Dá espaço à luz
Para iluminar o dia
Amor de mãe é perene, inabalável,
É Inestimável...
Uma mão que conduz,
Um anjo que vela por nos...
E enquanto houver mães na terra
Enquanto neste mundo existir esta luz radiante,
Está luz brilhante, luminante, resplandecente, esplandecente, refulgente... Esta luz cintilante
Deus estará abençoado o homem
Com a oportunidade de alcançarmos a meta da perfeição divina.
A minha inquietação está fora do meu alcance
Onde não encontro os meus benefícios
Nem sei por onde ando;
O Inferno dos Inquietos
O ser é livre em sua inquietação de desabrochar uma flor
De ser um simples amador contemporâneo do seu cotidiano
Que expõe as suas noites mal adormecidas em pinturas e escrituras
Que destrancam pássaros de prisões e corações trancados dentro de porões
Que condena as suas aflições
O ser humano que não és humano, és apenas ser de sua espécie
Um humano incompleto do mundo e de todo o universo
Que condena a mente para a prisão perpétua do inferno
Rasgando a alma e purificando a áurea desconhecida
Que se esgota de lágrimas e gritos de melancolia de uma jovem menina
O ser deslocado-se de cada espaço do mundo
Traído pelo silêncio de um infinito sem fim
Apodado com padrões e estenótipos dos homens não pensantes
Caminhando-se na estrada do universo dos pobres homens e mulheres
Que pensam em riqueza sem serem nobres e fiéis a sua raiz
Que vomitam esnobações e aberrações de si mesmos
Porém, esquecem que a alma grita depois de rir
A inquietação aflige depois de sorrir como simples apagão
Depois de subir mais um degrau da escada de pensamentos
Que lhes condenam na prisão da inquietação do espírito
Em cada último suspiro saído de dentro de cada indivíduo.
Um imenso caos me habita,
a inquietação devora,
quer destruir tudo,
rasgar os alicerces,
na esperança cega
de encontrar um amanhã melhor.
Mas como colher o novo,
se nem o presente sei tocar?
Se nem o que tenho
consigo verdadeiramente habitar?
Sou ruína e busca,
sou fome e vazio,
sou o impulso de quebrar o mundo
sem saber como reconstruí-lo
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