Poema Filosofia e Arte
Fílon de Alexandria (10 a.C - 50 d.C)
Fílon estava convencido de que a fé judaica e a filosofia grega coincidiam em diversos pontos, em especial na busca da verdade. Para ele existe um Deus único, incorpóreo e que não tem princípio. Deus criou o Logos, que é a atividade intelectiva de Deus, e ao Logos devemos a criação do mundo. O Logos é o que está entre Deus e os homens, é o intermediário da relação entre os dois. O Logos é o ser mais antigo, o primeiro a ser criado por Deus e é também a sua imagem.
Deus transcende a tudo o que é conhecido pelo homem, ele vai além dos limites da experiência material. O homem tem por fim voltar a se unir a Deus que é perfeito e do qual nós não temos a capacidade de compreensão. Para se unir a Deus o homem tem que se libertar da sua ligação com o corpo.
O homem é constituído por corpo, intelecto e espírito originário de Deus. A inteligência humana pode ser corrompida, e quando é corrompida ela se torna terrena, mas se ela se ligar ao espírito divino ela vai descobrir a verdadeira vida. Segundo Fílon o homem pode levar sua vida de três formas, a primeira é ligada ao corpo como extensão física, essa é a forma mais básica e inferior. A segunda é a dimensão da razão, que é a nossa alma ligada ao intelecto, o homem nessa dimensão utiliza a razão para direcionar sua vida. E a última e superior forma é a ligada ao divino, nessa dimensão a alma e o intelecto tornam-se eternos à medida que estão ligados ao espírito divino.
Para Montesquieu a liberdade não é fazermos o que queremos, mas escolher fazer entre todas as coisas que a lei permite que façamos. Nesse sentido, não é a lei que limita a liberdade, ao contrário, é a lei que garante a liberdade de fazermos tudo o que elas nos permite.
(sobre a filosofia de Montesquieu)
A maioria dos problemas que temos, na verdade: Não são nossos,não foram criados por nós ou sequer existem de verdade.
Então, essa batalha interna que travamos por toda a vida, é apenas resultado das lutas dos outros contra nós.
Eu sou diferente do mundo todo pelo fato de ser eu, o único que sente coisas difíceis de aceitar aceitáveis e de ser o que anda por onde ninguém quis se aventurar.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
FILOSOFIA DA IMPARCIALIDADE
Não estou mentindo ou falando a verdade.
Não acredito, mas creio na verdade.
A história reza lendas, a escrita foi condicionada pelos interesses das circunstâncias da época. A escrita só têm pouco mais de 3.000 anos e como pode
Ser verdade se as linguagens e escritas eram feitas longe de uma intelectual inteligência ?
Escreveram com paixões e pretensões...Aff...NÃO ACREDITO
O ECO DO AMOR
(Renata Guimarães Lima e Flavia Siqueira)
No vento o eco do amor
A inocência pura escrita nas nuvens
Lendas e romances inacabados
Perpetuando no tempo
O caminho é estreito
A esperança é grande
Na magia do amor
Envolvendo os apaixonados
Na ausência da mentira não há mais dor
Os momentos felizes no fogo da pureza
A plenitude absoluta do jogo do amor
Dois corações envelopados
Com endereço aos Deuses
Tornando o amor a essência da Vida
Os Espíritos Livres
e Realistas sabem
que o caminho é ser um trabalhador cerebral acima de tudo e botar pra quebrar, barreiras, limites e até o que parece inquebrável.
O que a gravidade no cosmo não alcançar a ignorância, aos poucos vão se perdendo a pretensão da natureza de nada por nada mo acado da crise necessária da explicação impossível diante da existência da prisão da mente.
FILÓSOFO NILO DEYSON
Ao receber o amor de alguém
Repare se tu te fazes bem ao
Deixar alguém te amar sem
Tudo de seu coração poder
Entregar. Não se invalida
Para validar alguém.
FILÓSOFO NILO DEYSON
Não espere ferir alguém permanecendo onde não quer, pois a transferência da atitude tóxica ocorre quando você define uma ação justa na frequência energética daquilo que importa, sendo saudável para você porque se trata da sua existência e seu desejo é seu, logo você se dá valor.
FILÓSOFO NILO DEYSON MONTEIRO
Absoluto e Relativo
Diz-se que é absoluto o que depende apenas de si próprio, não se submete a quaisquer condições e não tem restrições. Pelo contrário, o que tem uma natureza dependente e não existe por si mesmo é relativo. Por exemplo, dizer que há normas morais absolutas é dizer que essas normas não dependem da época, da sociedade, da opinião das pessoas, etc. Por sua vez, ao dizer que as normas morais são relativas, estamos a afirmar que tais normas dependem de algo que, neste caso, devemos especificar, sendo por isso variáveis. O termo "absoluto" é também utilizado por alguns filósofos como substantivo, para referir uma espécie de ser supremo, espiritual, único e autoconsciente. Um exemplo disso encontra-se na filosofia idealista de HEGEL.
absoluto/relativo
Diz-se que é absoluto o que depende apenas de si próprio, não se submete a quaisquer condições e não tem restrições. Pelo contrário, o que tem uma natureza dependente e não existe por si mesmo é relativo. Por exemplo, dizer que há normas morais absolutas é dizer que essas normas não dependem da época, da sociedade, da opinião das pessoas, etc. Por sua vez, ao dizer que as normas morais são relativas, estamos a afirmar que tais normas dependem de algo que, neste caso, devemos especificar, sendo por isso variáveis. O termo "absoluto" é também utilizado por alguns filósofos como substantivo, para referir uma espécie de ser supremo, espiritual, único e autoconsciente. Um exemplo disso encontra-se na filosofia idealista de HEGEL. AA
abstracto/concreto
Muitas pessoas utilizam o termo "abstracto" para referir algo impreciso, vago, sem conexão com a realidade e sem objectividade. Mas isso é incorrecto. Um termo refere algo abstracto se aquilo que é referido por esse termo não tem existência espácio-temporal, isto é, se não existe num lugar qualquer nem num determinado momento. Por exemplo, a justiça é uma entidade abstracta, pois não tem localização espácio-temporal,
não se podendo confundir com os casos concretos de situações justas, que têm localização espácio-temporal.
As propriedades são, pois, exemplos típicos de "coisas" abstractas; a propriedade de ser árvore, por exemplo, não se confunde com as próprias árvores.
Cada árvore em particular é concreta, dado que existe no espaço e no tempo; mas a própria propriedade de ser árvore é abstracta dado que não existe no espaço nem no tempo. Supostamente, os números e as proposições (ver PROPOSIÇÃO) também não têm existência espácio-temporal, pelo que são exemplos comuns de entidades abstractas.
Por sua vez, diz-se que uma entidade é concreta se tem uma existência espácio-temporal, ou seja, se existe ou existiu numa dada ocasião, num certo sítio. Assim, a árvore que está neste momento à entrada do portão principal da minha escola é uma entidade concreta. Exemplos de entidades concretas são também a dor de dentes que tive hoje à tarde, o suspiro de Pedro ao ver Inês, a ponte Vasco da Gama, a Marisa Cruz, etc.
Esta distinção nem sempre é pacífica: os nominalistas, por exemplo, rejeitam a existência de entidades abstractas.
ABELARDO
Teólogo e filósofo defendeu o exame crítico das Escrituras à luz da razão por acreditar na capacidade da mente humana de alcançar o verdadeiro conhecimento natural. Estudou em Paris e foi professor da catedral de Paris (Notre Dame), a clareza do seu espírito atraiu uma multidão de discípulos. É conhecido, popularmente por sua ligação amorosa com Heloísa, sobrinha do cônego Fulbert, tornando-se famosa a correspondência que trocaram, pois refletem o temperamento a um só tempo espiritual de Abelardo. Seu livro mais famoso, Sic et non (Sim e não) foi escrito em 1121-1122. Nele apresenta argumentos contra e a favor de quase todas as grandes teses filosóficas da época, método que santo Tomás de Aquino retomaria na Suma teológica. Abelardo chama esse jogo lógico de "dialética" e o acha importante para aguçar o espírito. Sua filosofia é em grande parte uma análise da linguagem, que se torna notável ao estudar o problema dos "universais".
"No que você está pensando?"
Maiêutica indagação,
De cunho cartesiano,
Para o pensar popular
Coletivo contemporâneo.
Pesquisar o mundo e a si próprio:
Além do mundo o homem deve examinar a si próprio. Na pesquisa o filósofo pode encontrar diversas respostas diretas e claras a respeito do mundo. Mas ao pesquisar a si próprio o homem vai encontrar uma profundidade infinita de conhecimentos a serem descobertos. Quanto mais nos aprofundamos em nós mesmos mais percebemos que somos mais profundos. Essa descoberta de nós mesmos jamais termina. A razão última do que sou vai sempre estar fora do meu alcance, quanto mais conhecimento tenho de mim mesmo mais percebo que tenho outros conhecimentos a conhecer sobre mim mesmo. Esse processo cada vez mais profundo e cada vez mais íntimo de conhecer a mim mesmo não tem fim.
(Heráclito)
Sobre a nossa relação com os outros:
Buscar a essência da nossa relação com os outros é mais um dos objetivo da filosofia pois estamos ligados aos outros através de uma comunidade natural. O filósofo deve buscar a razão, a essência da natureza que nos liga a nós mesmos, ao mundo e aos outros. Esta razão da natureza é a lei que tudo regula, regula o homem, regula a relação entre os homens e regula a natureza externa. Esta lei é o ser do mundo e este ser é que vai se revelar na pesquisa filosófica.
Ter essa atitude filosófica é para Heráclito uma opção constante que os homens tem que fazer. É semelhante à opção de estar acordado ou dormindo, entre fechar-se em si em seu pensamento e abrir-se à comunicação consigo mesmo, com os outros e com o mundo objetivo. Quem está dormindo se isola como indivíduo. Quem está acordado vai pesquisar além das aparências e pode alcançar o mais profundo da própria consciência, da relação com os outros e a essência da lei única de todas as substâncias que coordena o mundo. Esta opção entre estar dormindo ou acordado para o mundo é a opção que pode levar o homem à esperteza ou à sabedoria, ela determina também qual será o caráter do homem, que é o que vai definir o seu destino.
(da filosofia de Heráclito)
Dos seus poemas restaram-nos 154 versos e eles dividem-se em três partes.
A primeira é uma introdução onde ele coloca como chegou às suas revelações. O filósofo conta a sua viagem imaginária pela morada da deusa da justiça que o conduzirá ao coração da verdade. A deusa mostra a Parmênides o caminho da opinião que conduz à aparência e ao engano e o caminho da verdade que conduz à sabedoria do ser.
(de A filosofia de Parmênides)
Na segunda parte intitulada Caminho da Verdade (alétheia), ele coloca o que a razão nos diz e ele faz isso através da metafísica dedutiva. Começa por premissas que ele acredita serem verdadeiras e dedutivamente ele chega a conclusões que também devem ser verdadeiras. Seus argumentos lógicos reconstruídos podem ser expressos da seguinte forma:
1 - Ou algo existe ou algo não existe.
2 - Se é possível pensar em algo, esse algo pode existir.
3 - Nada não pode existir.
4 - Se podemos pensar em algo esse algo não é nada.
5 - Se podemos pensar em algo esse algo tem quem ser alguma coisa.
6 - Se podemos pensar em algo esse algo tem que existir.
Na sequência Parmênides expõe que somente nos resta dizer que esse algo é, pensar ou dizer que esse algo não é impossível. Esse algo que é tem portanto obrigatoriamente que ser incriado e imperecível.
(de A filosofia de Parmênides)
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