Poema Filosofia e Arte

Cerca de 43616 frases e pensamentos: Poema Filosofia e Arte

Não apascente o espírito senão em Deus.
Despreze as advertências das coisas
e traga no coração a paz
e o recolhimento.

Inserida por NewtonJayme

Desculpa, eu sei que não faz sentido te escrever agora e já faz tempo desde que esse sentido sumiu. (…) Mas é que hoje tem tanta gente aqui e ninguém me vê… Você me viu num momento desses e é do seu olhar que eu sinto falta. Do mundo parando só pra você ser meu. (…)
Desculpa, eu sei que te incomodo ligando sem parar no seu celular pra dizer nada. Mas sua voz faz a corrida maluca do meu cérebro parar. Cura minhas náuseas da angústia de não saber. E você é tão educado, tão carinhoso. Finge que não atrapalho e pergunta se pode me ligar depois…
(…)
Eu não deixo você seguir em frente, não é?
(…)
Não desiste de mim. Por trás de tanta indecisão tem alguém que precisa de companhia mesmo fingindo que não. Tem alguém que odeia todo mundo num segundo e chora de saudades de todos no segundo seguinte. E de você principalmente. Desculpa. Eu realmente não queria ser assim pra você.

Inserida por samiferraz

LEVÍTICO é o Terceiro Livro de Moisés
Começa com Ös holocaustos.
1.E chamou o Senhor a Moisés, e falou com ele da tenda da congregação, dizendo: 2. "Fala aos filhos de Israel. e dize-lhes:Quando algum de vós oferecer oferta ao Senhor, oferecereis as vossas ofertas de gado, de vacas e de ovelhas".

Inserida por ajotage

Minto. Iludo. Finjo. Simulo…
Eu só posso ser uma descontrolada, tresloucada. Só posso sentir uma paixão assolapada …por ti.
Não sei de ti…não te vejo…não te quero. Não sei. Não vejo…não quero!!!
Minto. Iludo. Finjo. Simulo…
Não te quero, só porque não te vejo…
Não te vejo porque não te procuro…e não te procuro, porque sei o quanto te destabilizo se o fizer…
Não sei de ti…não te vejo... não te quero. Não sei. Não vejo…não quero!!!
Minto. Iludo. Finjo. Simulo…

Inserida por MARISAM

Traidoras...
Elas voltaram.
Ou talvez sempre tenham estado aqui, e eu fingisse que não as sentia. Talvez me tenha acostumado à sua presença e tenha passado os últimos tempos sem lhes dar grande importância.
Aprendi a finta-las. Deixei-as estar como que adormecidas. Descobri como as manter enfraquecidas…como que anestesiadas. Como se não estivessem aqui.
Por momentos acreditei que finalmente pararam de me atormentar. Deixei de sentir aquele odor constante e teimoso que se entranha no corpo e nos oferece sofrimento. Por instantes acreditei que se tinham ido, que se perderam por aí num outro corpo qualquer e esqueceram o caminho de volta.
Mas fui fintada. Fintada por elas. Eu, que outrora me julguei protagonista da finta perfeita.
E hoje lá estão elas…acordadas, despertas e dispostas a corroer mais um pouco de mim.
Não sei ao certo se elas escolhem o momento para se declararem habitantes de mim própria, se me apanham fraquezas ou se sabem quando estou mais vulnerável a elas.
Sim…elas vivem em mim, e hoje devem sentir-se com um poder qualquer sobre a minha pessoa porque não me largam.
Mas eu não as quero. Não quero. Não as pedi. Não fui eu quem as acordou. E se acordaram por si só, não quis em nenhum momento alimenta-las.
Estão aqui, mas não as quero. Tapo os olhos para não as ver. Não as quero. São intrusas.
Traidoras. Quiseram lá saber da minha vontade. Como se estivessem este tempo todo à espreita. Como se soubessem que mais tarde ou mais cedo seriam rainhas no meu aglomerado de emoções.
Traidoras. Passeiam-se astuciosamente cá por dentro como se eu lhes pertencesse. São devastadoras. Parece que voltam sempre mais fortes depois de permanecerem muito tempo escondidas.
E aqui estão elas a vandalizar a minha alma de tal forma, que não sei se quem escreve este pequeno desabafo… sou eu… ou se são elas.
Elas…as saudades.

Inserida por MARISAM

Lembrar-me de ti assim tão assiduamente deprime-me.
Não sei o que isto é, mas eu sempre disse que quando sentisse que me trarias algum tipo de sentimento negativo, te queria fora da minha vida.
Chegado esse momento é altura de arrumar a nossa história numa gaveta daquelas gigantes, fechar todos os guiões possíveis e lutar contra a possível vontade de os reabrir.

Inserida por MARISAM

Um dia descobrimos que determinada pessoa faz uma descrição nossa tão próxima da realidade porque é parecida connosco.
E um dia também descobrimos que essa pessoa que nos apontou e criticou determinada postura, acaba por ter posturas também elas muito parecidas.
É tão fácil criticar os outros, apontar-lhes o dedo, dizer-se incapaz desta ou daquela atitude. E depois eu gosto de ver esses dedos indicadores a virarem-se no sentido inverso.

Inserida por MARISAM

Achamos que não esperamos nada e quando damos conta estamos sempre à espera de alguma coisa. Depois somos confrontados com uma indiferença que não esperávamos.
Já não perco o meu tempo a tentar entender os enigmas, as coisas ocultas, as ligações secretas. São perguntas sem resposta. Ou talvez nem seja nada disto. Quem sabe as respostas são bem mais simples do que as perguntas, porém difíceis de acreditar? A seu tempo teremos consciência do que tudo isto significa. Vamos conhecer os fins, os objectivos e os propósitos. Já me ocorreu que fosse o destino a dar o ar da sua graça e pregar-me mais uma das suas partidas.
Já sei que haverá pessoas que vão dizer-me, que agora estou a culpar o destino de caminhos onde fui parar pelo meu próprio pé e sem qualquer mão do destino.

E provavelmente têm a sua razão… e eu…eu estou só à espera de encontrar a minha. Afinal estamos sempre à espera de alguma coisa. Alguma coisa que às vezes se traduz em alguém.

Inserida por MARISAM

Uma estranha ofuscação dos sentidos. O arrepio instantâneo e abrupto. Na minha cabeça ecoam determinadas vozes. Conversas entoadas. Conversas em tom de segredo. Sorrisos naturais. Vidas cruzadas. Olhares penetrantes. Uma dança envolvente. Júbilos contagiantes. Vidas partilhadas. Escárnios de bem dizer. Beijos. Aqueles beijos. E um rosto com traços de menino a ser mimado pelas minhas mãos.
Novamente vozes. Não sei ao certo o que elas me dizem. Sei que me murmuram palavras múltiplas, e me sabem aqui a escuta-las. Sim, porque não é pelo facto de ter optado fechar os olhos a este sentir, que deixei de querer ouvir o que tem para me dizer. Ouço em silêncio.
O mesmo silêncio da ausência e das diferenças sombrias. Ausências forçadas ou não. Diferenças relevantes ou não.
Fico aqui, dada ao silêncio comum dos pensamentos confusos.
Quero estar sozinha. Agora e sempre que assim o desejar. Talvez uma certa solidão possa dar-me respostas.
O que eu não quero é ficar à espera. Tu sabes Inês, que eu nem sequer sei esperar.
Deixa-me dizer-te também, que não espero algo concreto deste meu sentir, porque se assim fosse, o mesmo já teria avançado para um estado chamado desespero emocional. E isso, muito obrigada, mas eu não quero. Prefiro a vibração, o calafrio, a excitação, do que voltar a ter medo dos meus sentimentos.
Talvez o tempo me mostre na devida altura o seu significado. Talvez o tempo me ajude a encontrar a definição para este meu sentir.
Por enquanto mantém-se assim… misterioso e indecifrável.
É assim que eu o quero e por hoje é assim que vai ficar…
de olhos fechados e em silêncio. Misterioso e indecifrável.

Inserida por MARISAM

Tudo tem o seu tempo...
A vida, as pessoas, os sentimentos, e até as palavras. Tudo, sem excepção tem o seu tempo. Um prazo irrepreensível. Por vezes desconforme, misterioso, bárbaro, forasteiro e desconhecido.
Tudo tem o seu tempo e cabimento. Enervante, enigmático e oculto... mas indefinidamente decisivo e aperfeiçoado.
Porque tudo tem um tempo, excedemos e transpomos os padrões da nossa flexibilidade sentimental. São as emoções que ficam recessas, e nós que ficamos indefesos. Cansamo-nos do frágil e indolente demorar dos dias. Temos urgência, uma urgência intolerável, por vezes impertinente. Vivemos agitados e ansiosos por motivos que dizemos não conhecer. Até connosco somos desleais. Dizemos não conhecer causadores, porque optamos fingir que ignorámos.
Mas depois, nos refúgios, nos abrigos assustadores e nublados começam a sentir-se defesas e protecções.
Escapámos aos destroços e deixamos de nos prender a restos e ruínas de sentimentos.

Inserida por MARISAM

Dueto Dia das Mães

O porquê das Mães?
Por que Deus permite que as mães vão embora?
Mãe não tem limite, mãe não tem hora.
Por que minha mãe não tem coroa?
Rainha verdadeira não precisa disso.
Por que Deus se lembra de levá-la um dia?
Porque sabe que seus filhos estão em boa companhia.
Se um dia o sol parar de brilhar,
E o sol nunca mais aparecer é sinal que consegui te esquecer
Mas se isso não acontecer é sinal que ainda amo você.

Inserida por jkl007

Gosto de todas as flores, mas violetas são minhas favoritas.

"Joaquim Manuel de Macedo "
"_Mas então como se explica esse ardor com que há pouco pedias o teu botão de
rosa?..."
"_ É que eu amo os botões de rosa; tenho predileção por eles, como você tem pelas violetas e D. Felícia pelos cravos brancos."(pág:78,J.M.MACEDO, Os Dois Amores, Grandes Romances Universais 12).

Como eu amo as cores das violetas, as folhas e gosto de plantar cada folha para novas mudinhas. Sou apaixonada por violetas, gosto de outras plantas, só que as violetas são minhas favoritas.

Inserida por adaildianaalves

Coração gelado, frio na alma.
Mente vazia, espírito quebrantando.

Saudades do nada, vontade de fazer alguma coisa, forças para não fazer nada.
Coração ansioso, mente pensantiva.

Noite sóbria em plena lua nova.
Desejo insaciável de alguma coisa, desejo ardente, vontade pertinente.

Emoções confusas, você não sabe se rir ou chora.
Rodeado por muitos, mais sentido a ausência de todos e de alguém que não existe.

Sentimentos de angustia, dor que não passa.
Mente vazia, sentimentos de incompetência.

Impaciência me aperta, a angustia so aumenta. Me diz o que eu faço, para ganhar de volta a mulher que amo?

1+1 resulta em 2. MAS, O QUE è 2 se nem contigo consigo ficar a sois?

Inserida por Gostoso1823

Quem quiser me ler verá que há mais dela em mim do que eu em milhões de páginas em branco, pois é ela quem me preenche quando estou vazio...

E é ela, somente ela, quem me derrama, quando estou cheio de saudade..

Inserida por poetacuritibano

Soneto do Amor.

Embriaga-me esta sensação estranha
em pequenas doses de amor e euforia...

Brinda-se ao desassossego e agonia
derramados sobre a soberba da qual
me fez desnudo em covardia.

E amando assim não sou mais eu, mas
desolado como estou, sem nada dizer
tendenciosamente fico mais desconsolado.

O que o tempo fez, faz perecer, e o que fez
de mim, faz parecer que logo estou perdida-
mente apaixonado...

Inserida por poetacuritibano

De: editoria@oregional.com.br
Para: rizzo.3004@terra.com.br


Olá Rizzo!

Como sempre, impecável no dom de lidar com as palavras.
Adorei o poema "Deus Triste"; tão realista; triste ver a que ponto chegamos, não? Já sem tempo para as coisas mais simples que outrora nos deixavam tão felizes, como uma simples conversa de poucos minutos.
É o preço que pagamos, meu amigo, em nome dessa tal modernidade, que confunde necessidade e busca desenfreada pelo dinheiro.
Bem, deixe-me parar de filosofar...
Espero receber sempre seus poemas, que com certeza enriquecem muito mais o nosso jornal.

Abraço de sua amiga

Vânia Afonso
Editora-Chefe
Do Jornal “O Regional”
Catanduva – SP.

Inserida por odair123

Esta noite, 28 de setembro, tive um sonho. Nesse sonho tudo começaria novamente. Algo estranho, porque eu sentia que a partir daquele momento seria tudo novo, diferente. Senti uma sensação de prazer com alívio. Uma sensação boa. Algo me dizia que as coisas iriam mudar para melhor.
Pela manhã, minha esposa recebeu um telefonema de uma proposta de emprego. Estamos os dois desempregados, ou melhor; com a graça de Deus, somente um, e por pouco tempo, está desempregado. OBRIGADO DEUS. O TEU FILHO JESUS OROU E INTERCEDEU.
Obrigado. Obrigado. Obrigado.

Inserida por RonaldoC

Só basta a gente sonhar...


Eu tive um sonho e foi com você...
Foi tão maravilhoso, que eu nem consigo esquecer...
Você estava sorrindo e olhando para mim...
E num encontro de olhares eu te disse sim....
Te confesso que até hoje eu não consigo esquecer...
E toda vez que fecho os olhos só penso em você...

LáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLá
LáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLá

E a partir desse sonho eu passei acreditar que a ilusão é tudo ou nada...
Só basta a gente sonhar...


LáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLá
LáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLáLá

Mariana Guedes Costa e Silva e Tamy Henrique Reis Gomes.

Inserida por tamygomes

A salvação não virá numa nave, esse é o falso messias e o anti-cristo.

Existe ao todo doze tribos, doze raças e doze dinastias, sendo três não mais que uma.

O corpo não é feito todo de pé, logo as pessoas não são iguais, também não existindo o conceito de unidade.

Não precisamos de um mundo sem fronteiras entre nações, precisamos na verdade de pessoas com livre passe e que se ajudem em ações de graça.

É preciso valorizar o esforço, há pessoas que ganham um denário por folha que assina e há pessoas que pagam o denário com o dizímo.

Nunca se satisfaça com o lugar que alcançou, vá com a cara ao pó enquanto há tempo porque os menores são os maiores.

A parábola para o que têm entendimento é conselho de sabedoria, mas para o tolo não há entendimento.

O Senhor concede sabedoria e prudência aos que pedem, mas a vitória se dá pelas obras.

A ciência também afirma que os antigos viviam mais tendo menos, mas na visão da verdade os antigos tinham mais e nós menos. Lembrando que pisamos a mesma terra.

Inserida por marlonpadre

Desligue-se

De tudo que você se importa, porque na verdade não sabes a origem dos significados, só o que sabes são as teorias que outros te contaram, espelhos mágicos são aquelas coisas todas que você faz para ver em si mesmo o que queria ser, nunca entendeste que és o que não vês, porque o que não vês é só o que é e o que há.
Há de chegar o dia em que tudo o que é deixará de ser, e o que não é (mas sempre foi), voltará a ser. O tal dia que os antigos falavam e que alguns até hoje vigiam, porque o tempo dos Céus nunca foi o tempo do Homem. Ainda que nesta falsa esperança presa à rede que conecta todos os peixes abatidos. O sagrado ofício que nos prestamos a servir com nossas próprias vidas é a luz que não se vê, como o astro maior que no seu reino cega quem o olhar e queima quem se aproxima demasiado.
A água da vida.

Inserida por marlonpadre