Poema do Jardim de William Shakespeare
Lhe coroais-te com rosas púrpuras trazidas do jardim de Adônis para dar-te-ei a mais pura dignidade dos sentimentos;
Coroei-lhe em verdades em um breve sorriso sincero, repetido em meus olhos passivos, porém intensos;
Sou o teu chão com um impulso de belos momentos de um louco apaixonado ou de um estranho proceder de graves corações de vidro;
Meu pai resolveu colocar grade no meu jardim, eu pensei: como assim? Naquela época, juro que não entendi, era criança. Minha mãe veio com uma história de que aquilo tudo era para a nossa segurança. Cresci na rua correndo, na árvore subindo e da bicicleta caindo. A ser gente grande, eu ia aprendendo.
Grades, câmeras, chaves. Cada dia, ficava mais grave. Minha família com medo, e eu continuei aprendendo. Aprendi a atenta andar. Aprendi a não reagir. Aprendi a ocorrência registrar. Até de estuprador eu sei me defender, coisa que eu nunca pedi para aprender. Por mais que tudo rime, medo ainda não rima com cadeado. Quem é, mesmo, que deve viver trancado?
Gosto de ver um jardim florido...
gosto de cultivar de semear e de colher....
Gosto de ver o resultado do meu trabalho....
gosto de caminhar pelo campo....
gosto de cuidar e proteger as flores....
gosto da beleza das fragas!!!!
Conceda-me a liberdade para que eu possa colher rosa no jardim de Adônis para te exaltar e cultivar para todo sempre;
E com o meu recitar para tanto te felicitar, pois já perdi o medo de vencer as barreiras que passam agora sem que eu perceba;
E temos que reconhecer que você melhora e muito a minha vida, fazendo sinais pelos os meus acertos;
Do amor já foi tristeza,
Da tristeza a desilusão,
Do florido jardim,
Agora a reflexão.
Chorar por tudo que tem,
O passado já não importa,
A menina mal amada,
Agora só é grossa.
Não a julgue errada,
Se iludiu por quem não presta,
Agora indignada,
Quer fazer jus a sua promessa;
Gostar de quem me ama, amar a mim mesma.
-A menina revoltada virou sua própria presa.
Nada de especial
Para um jardim é triste a ausência de floresPara um poeta a pior coisa é a ausência de sentimentos
E assim é para qualquer pessoa, nada pior que ausência de flores e sentimentos em sua vida
Vazio
Poesia: No jardim
A brisa que sinto agora.
Resfria minha alma.
Desperta a minha calma.
Disfarça a minha dor.
Conhece meu desejo.
Compreende minha força.
Em meio as flores...
Em meio as cores...
Sintoniza a minha poesia.
E o sorriso de Lisah ganhou vida,
ao entrar no jardim das palavras.
Seu coração batia intensamente,
impulsionado pela emoção,
da alma que cantava alegremente...
Uma menina de 12 anos que tinha como proposito de vida,
o amor pela leitura
Quantos mundo existem em um só lugar?
Em quantos lugares um desses mundos pode te levar...
Cada amigo que colhemos no jardim da vida,tem
sua essência...Alguns têm ela mais concentrada...
outros mais equilibrada e outros ainda tão suave
que somente com a alma podemos senti-la!
O Amor é composto por flores em um lindo jardim!
Enquanto a Azaléia seca e cai! Os Botões de Orquídeas estão a abrir!
O segredo é ser feliz por sí só... pois nem sempre este jardim nos
contempla com flores tão lindas, por vezes restam só os espinhos da roseira!
"Sabe o que eu queria neste instante?"
Estar ao teu lado num banco de jardim, a beira da praia, no topo de uma montanha, num cantinho qualquer.
Queria segurar tua mão, entrelaçar nossos dedos e sentir tua energia.
Queria que olhássemos para o mesmo ponto no tempo e que nossos pensamentos se ligassem como nossas mãos.
Queria poder olhar fundo em teus olhos e que tu fixasse os meus. Queria passar todo meu amor sem te dizer uma única palavra e que tu fizesses o mesmo, como um segredo partilhado por dois corações."
Jardineiro...
Certa vez em meu jardim,
uma linda rosa plantei.
A ela todos os dias me dediquei,
Reguei com muito amor;
Adubei com todo meu carinho,
Escorei seu caule
Com muita dedicação...
Para que ela crescesse e não envergasse
A protegi dos ventos fortes e das tempestades
Para que não perdesse seu lindo e frágil botão.
A ela todo meu amor entreguei,
Ela então floresceu...
Um pouco de alegria me deu,
Mas se apaixonou por sua própria beleza
Murchou, suas pétalas caíram no chão
Seu caule secou e seus espinhos
Em meu coração antes de morrer ela cravejou.
Hoje em meu jardim outras rosas brotaram
Por um ou dois dias, seu perfume me alegraram
Mas aprendi a não mais me apegar as rosas;
Tão pouco as flores;
Pois são amores de estação;
Na primavera te encantam e te seduzem...
No outono elas secam,
No inverno morrem...
E no verão,
nosso jardim da vida
torna-se sertão!
Há canção; há encenação
Por aqui meu jardim se adorna de cor e tom
Pois há entrega e dedicação à tudo que faço
Não é fácil ser artista; Não é fácil ser Palhaço
Mas com amor encharco Minha Vida de emoção.
Nunca ache que já viu todas as cores de um jardim
A cada segundo haverá sempre um colorido diferente
Encantando os olhos da gente
Jamais pense que já viu todas as linhas do horizonte
Haverá sempre novas nuances
A surgirem num amanhecer... Num entardecer!
Preste atenção nos sinais...
Há sempre novos ventos a soprar
Há sempre novas chuvas a regar
Há sempre novos amores para amar
Sempre haverá novos sentimentos no fundo de um olhar!
A rosa esteve a sonhar
Em lindas pétalas a desabrochar
O jardim ficaria mais perfumado
Pelo seu aroma deixado
Ela só não podia imaginar
Que mãos viriam sua alma podar
Foi podada ainda botão
E seus sonhos jogados no chão.
Sem ti,
Sou uma rosa perdida
Num jardim de primaveras.
Sou um fogo que não arde,
Uma chama que não queima.
Sem ti,
Sou um ar que não respira,
Sou uma mancha que não sai
Sou uma parte, nunca um todo.
Sem ti,
Não sou prosa, não sou verso,
Sou algo desalinhado
Que desafina nas cordas da vida.
Sem ti,
Sou mágoa, sou sofrimento
Sou oco de pensamento
Sou fantasia sem ilusão.
Sem ti,
Sou tristeza na alvorada,
Sou parte de um nada,
Sou pedra sem calçada.
Sem ti,
Sou frio bem gelado
Sou estrada sem asfalto
Sou medo sem cura.
Sem ti,
Sou um rosto sem sorriso
Sou olhar sem brilho
Sou forma sem formato.
Sem ti,
Sou coração sem alma,
Sou desejo sem fogo,
Sou tudo e não sou nada.
Sonhei que meu jardim não era verde,
que a flor adormecia,
não tinha banho de sol,
nem a lua aparecia.
O chão estava seco, sem molhar,
a água que pingava, era pouca,
muito pouca,
e escorria de seu olhar.
És meu jardim.
Quando precisas de água,
pego um tantinho na fonte e dou-te de beber.
Quando precisas de sol,
e se ele se esconde, um pequeno sol eu passo a ser.
Nas ruas
Nas calçadas,
Nas pessoas.
Dentro de algum alma
Ou em um pequeno jardim,
O amor está
Aonde se deixa
Ele entrar!
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