Poema do Bebado
Uma dica fácil e rápida para os poetas ganharem uma certa visibilidade:
exaltem a Natureza e a Cultura Nacional.
"Então, a névoa obscura, cuja densidade ofuscava a lua em meio às nuvens, se sobrepôs sobre sua cabeça enquanto contemplava o celestial, e o coração dele não se continha mais em seu peito, aquele sentimento de inquietude que pairava em seu interior como um beija-flor que arduamente sugava seu coração como o pólen de uma flor, exalavam reflexões contínuas sobre sua amada, tornando-o melindroso, e ele, sentindo-se imerso e submerso em sua própria introspecção, enxergava no horizonte o brilho das falsas estrelas da lucidez. E tomado pela tormenta dessa mistura, eis que percebeu que seu interior espelhava seu exterior, pois tudo que ali estava ao seu redor, continha um pedacinho de memória da sua amada, e mal terminou o raciocínio quando, de repente, o céu lhe pareceu melancólico: chorava a chuva, engasgava o trovão, suspirava o vento, e ele percebeu que tempestade ocorria naquele momento, não lá fora, mas ali dentro. E o algoz daquela brisa invasiva chamava-se: Saudade."
O quê vai te fazer poeta não é o seu grau de erudição e de interação nas redes sociais, mas sim a sua capacidade de articular a sua bagagem de vida, os seus sentimentos e o tema que você está interessado em escrever. Não se importe com aplausos.
A poesia tem que ser acessível que nem pão. Cada um tem um estilo, pode inventar um novo estilo e fazer novos poetas. Elitizar a poesia é cringe demais...
No vazio do peito eu fico a caminhar, na estrada da vida com um sorriso a encantar
Sorriso tal não é verdadeiro, mas também sou eu por inteiro. Tenho minhas paradas de solidão, momento então sem compaixão, mas depois de um tempo venho a refletir, que eu se eu paralisar posso vir a regredir. Momentos de clareza me fazem enxergar a vontade de andar e de continuar. Este ciclo anual vem constantemente e eu não sei como parar psicologicamente.
Para refletir: Enquanto uns (sem citar ninguém) não se educarem para exercer as suas opiniões não haverá plataforma de rede social que durará por muito tempo neste país. A conduta de algumas pessoas têm que mudar, se não mudar é porque querem que a gente se comunique como era na Idade da Pedra mesmo.
Quando estou angustiada, infeliz ou com medo é para a poesia que eu peço abrigo, como criança assustada que corre para o colo da mãe pra chorar. É nela que busco a segurança que preciso para arrancar os sentimentos um a um, como se fossem espinho cravado no peito e transformar toda a minha dor em palavras, reconciliando-me com a paz, o equilíbrio e a leveza que a vida pede.
O amor não é um jogo, embora seja questão de sorte. A sedução incluindo o amor ou não é um jogo. Quem joga no amor perde e quem joga sedução de forma inadequada também perde.
Se a pessoa for educada comigo serei educada com ela, não importa naquilo que ela acredite. Vamos aproveitar as redes sociais para exercitar amplo diálogo e boa convivência.
Se as coisas estão difíceis a gente tem que dar amor para o lugar onde mora e inspirar mudanças em todos os níveis independente de política. Até o lugar nem tão bonito assim em nosso país fica lindo se cada um fizer um pouquinho. Nós temos um grande país.
A vida é como uma onda desconcertante, com pequenos momentos de estabilidade e marés diferentes sempre chegando.
Precisava mesmo era de pertencer a algum lugar, a um alguém, a algo que pudesse me manter firme em minha caminhada pela vida. Minha existência caberia então a algo mais além de mim.
Mas sei que devo optar por transformar meu conhecimento em progresso. A vida não é algo estagnado e indiferente às mudanças, e nem eu.
Somos instrumentos imperfeitos de toda uma cadeia de acontecimentos cujo propósito não poderemos prever, no entanto, nos é dado o dom da esperança e, no fim, ela é a única que poderemos manter.
Não sei se conseguirei encontrar um jeito de ser uma pessoa diferente. Não sei até que ponto posso formar em mim outro ser que não seja o mesmo que sempre existiu, desorganizado e caótico, há tanto tempo. É tão difícil tentar ser algo que nunca se foi, ou será que é covardia minha não querer mudar, com medo de perder tudo o que já vivi? Será que essa minha relutância em mudar se deve ao fato de que quero me apegar ao que já experienciei? Talvez seja exatamente isso que me rouba a paz. Tenho medo de ser outra pessoa e, com isso, perder o que ainda me mantém vivo: o amor, ou melhor, a lembrança do amor que sinto por ele.
Desenhávamos o futuro com traços gordos e noites curtas. Adormecíamos juntos, civilizados como nunca mais.
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