Poema dentro e Fora
Mágoas
Guardar mágoas ,é como uma goteira num balde, senão jogarmos a água fora,vai preencher e transbordar, e no final pode alagar.
Da mesma forma ,Se não tirarmos do coração a mágoa,se não perdoarmos outros ,jogando a água fora do balde ,ou seja do nosso coração por assim dizer, estaremos causando o mal pra nós mesmos ,e no final não aguentaremos.
Elimine a maldade
Fazendo a boa ação,
Pois fora da caridade
Não haverá salvaçao.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
"Certo tempo fizeram-me compreender;
Que tudo lá fora não é nada além do cinza;
E nós somos as cores;
Por isso não as enxergamos."
ROTA
Há tanto desejo, há tanta poesia lá fora
E de que serve, ah paixão, tanta riqueza
Se aqui ao meu lado não te possuo agora
E na solidão: distância, aflição e rudeza
Na lembrança a dura saudade do carinho
De grudar-me nos teus beijos molhados
Atar-me ao teu cheiro suave e mansinho
E juntos, em um só suspiro, enamorados
Os dias vão, e vai cada segundo embora
No alvoroço palpitam as emoções vazias
Tudo se arrasta, e a aurora tanto demora
Mas, de que presta essa sensação remota
A incitar o doce afeto com cruéis utopias
Quando o nosso amor está em outra rota
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
27/09/2021, 19’27’ – Araguari, MG
Ame sua esposa! Seja ela como for ou onde for....A MINHA É COMO MINHA MÃE, amiga e companheira
Te amo minha esposa!
juros prós cês.....que quando vi minha MÃE LÁ FORA, VI CRISTO ATRÁS DELA... dizendo: CALMA FILHO NÃO DESISTIMOS DE VOCÊ E NUNCA VAMOS, minha MÃE CHORANDO é pesado dói cara dói.
Respeite todos! AME A DEUS E SEJA UM BOM FILHO NA TERRA.
Jesus Fala Para Lázaro No Sepulcro
-Lázaro Vem Para Fora.
Jesus não orou.
Jesus não acreditou.
Jesus não teve fé.(Convicção da existência de algum fato ou da veracidade de alguma asserção; )
Jesus Tinha CERTEZA!!! Que Lázaro iria sair do Sepulcro. CERTEZAAA
João 14:12-14
Quando você terá CERTEZA?
Você é Filho de Deus e pode TUDO! Tenha CERTEZA
quando tentamos viver no
Mundo lá fora é difícil.
Pois todos sabem ficar lhe
Julgando, então ficamos em
Nosso quartos chorando, ouvindo
Música onde não há julgamentos
Nem críticas...
Hoje quando acordei, olhei pela janela e caía uma chuva silenciosa lá fora, iluminada pelo sol.
É o primeiro dia de outubro de 2021, o início de um trimestre que se despede do ano e quem sabe, estaremos encerrando a pandemia: esperança!
Atraversiamo!
Quer medir seu nivel de engajamento humano?
Saia de todos os grupos de Whats e fique fora de rede sociais por alguns dias!
Somente os que se preocupam com você vão te procurar para saber de vc!
Fiz o meu teste e fiquei surpreso com o resultado!
Poucos vão te procurar!
Nosso amor
Lindo fora o nosso amor
Jurado ao luar
Justificado pelo ardor
Sem previsões de acabar
Ah como fora lindo
A combinação de nosso pulsar
Relembrando esses dias
Incito-me a chorar
Triste amor de carcereiro
Amor que quer me aprisionar
Há um universo a fora
Universo que eu quero desbravar
Oh caro amor
Ainda quero te amar
Mas como hei de fazer isso?
Tu só sabes me agoniar
Infeliz carcereiro
Carcereiro que deseja me amar
Compreendo sua dor
Mas não deverias me maltratar
Isso é triste
Isso é deprimente
Mas não deveria me angustiar
Se meu coração clama por seu amor
Por que tu não podes me amar?
Nosso amor vazio
O qual fazia-me pulsar
Hoje deixa-me triste
Perdida no seu falar
Tantas promessas
Tantas falácias
Tantas palavras a se acreditar
Sua simpatia iludiu-me
Logo eu
Aquela que ansiava te encontrar
Acredito que um dia
Tu possas me demonstrar
Os sentimentos que em ti residem
Aqueles que fizeram-me apaixonar
Oh juvenil amor
Deixar-te assim
Apenas traz-me dor
Mas não posso viver nesse mundo
Nesse mundo incolor
Meu querido carcereiro
Aquele que ousei amar
Por hora me despeço
Mas espero por um futuro
Um futuro em que possas me amar
O que tem no baú da vida
O baú.
Não consigo ver a cor da tampa.
Aqui de fora.
A mente hora, ora, ora.
Uma viagem intrigante, o que tem no horizonte, Leste, Oeste, Norte, Sul.
A caixa preta da vida, é ou não é laranja, no português claro, o sonho da cor do céu, azul, da vida, o baú.
Torturas psicológicas, perseguição, choques, picos elétricos, esquizofrenia, enganação.
Armadilha planejada, famílias, crianças alvejadas, manipulação, destino, cartas marcadas.
Perseguidos, feridos, iludidos, induzidos, o pecado artificial, que acusa, abusa, destrói, corrói, impõe uma chaga letal.
O grande doutor, a grande farmácia, as fanáticas religiões, eu criança que nada sei, pedindo mamadeira, subindo uma penosa ladeira, quilomba da humilhação.
Um povo, uma gente, culpada porque se cala, cooparticipadores dessa conspiração.
A terra, a riqueza, a história sangrenta de irmão, perpetua a ganância, a violência, o poder, nação.
Eu pequeno, mais um, não sei ler, estou cru, nu, alguém poderia abrir a porta do oculto baú.
Giovane Silva Santos
Está chovendo
... e eu aqui da janela observando as gotas se aproximarem lá fora
vejo como a neblina vai embaçando
E as casas árvores pastos e montanhas vão sumindo
E olhando observando
Sinto uma lágrima rolar em meu rosto pois penso quem será o meu farol nesses dias tensos
Mar
Não sou o que vê
Sou o que sente
Quem busca por fora...
Não é capaz de sair da areia
Sou verso, às vezes verbo
Inverso, talvez reverso
Sou o grito em silêncio
Sou o olhar que confessa
Aprendi com o mar, a não
mostrar as minhas profundezas
Sou amiga íntima da lua
A gente brinca de dar nomes às estrelas
Sou da noite, mas acendo o dia
esperando a tarde
Me mostro, me escondo
Mar calmo, me revolto
Eu espero a noite chegar trazendo a lua
Às vezes é a lua que traz a noite
num saquinho de sonhos
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 18/10/2021 às 09:00 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
Nasce o dia na janela
Bela luz que resplandece
Cresce o canto de pássaros lá fora
Poesia infinita pra olhares falantes
Olha o ar com olhar de ouvinte
Um certo manto vem cobrir-me a alma
O momento, o instante, o segundo seguinte
Um mágico nascer de dia
A magia sobrepõe-se à lógica
Transcende ao frio caminhar das horas
Põe as coisas onde estão
Aquece o caminho
Navega o mar sem pressa
Atravessa bem devagarinho todo o ar que me permeia
Se compõe, se sobrepõe, vagueia e aquece
Nasce o dia como a prece que agradece a poesia primeira
Tem que ver como é bonito
Quando o espírito da gente
Volta lá na primeira manhã
Relembra o quente que era
Cada sol que alvorecia e mostrava
Toda gota brilhante
Cada instante percorria a nova primavera
Vivida ou vindoura
Cada lágrima chorada
Pois a vida é nada, se a gente não chora também
Se são elas que douram as lembranças
De todas as dores e alegrias
Noites bem ou maldormidas
Manhãs orvalhadas
São as horas da vida e há de sempre faltar
Vamos sempre carecer daquele mero instante
Irmãos e irmãs, um olhar aos ponteiros
Corre o tempo, passa tudo
O nada, a saudade, a solidão, um sorriso e a gratidão
Nasce o dia na janela, é preciso viver
E se a vida é bela ainda
Cada um de nós precisa ouvir
A voz que tem o coração
Só ela pode dizer.
Edson Ricardo Paiva.
”Se for para provocar,
Que seja o teu sorriso.
Se for para ignorar,
Que seja o tempo lá fora.
Se for para gritar,
Que seja do prazer em Amar.”
Olho o mundo, me construo, e
me descontruo a cada momento,
tenho a impressão, de estar tudo fora de ordem e de lugar. Ah! Eu sou meio que perfeccionista, que tenta a meu modo e
de meu jeito, consertar as coisa de
meu pequeno e conflitante mundo.
as vezes tenho um leve ódio,e essa ódio se inicia por deixa janelas abertas ou objectos fora do lugar, mas essa "mania" não acontece no meu quarto, além do meu irmão me chama de doida por fala sozinha, sabe isso machuca mesmo não parecendo machuca
Por qual motivo eu falo sozinha?
Não sei exatamente, mas para mim é uma forma de desabafa,já fui em psicológo mas o sentimento de desconfiança é maior,nas 3 que eu fui só teve briga, de verdade eu só fui mesmo para eles indicarem remédios e perguntarem o que eu sinto, eu falava o que eu sentia,de acordo com as perguntas
Isso émais para um desabafo mesmo
SONETO AO ANDARILHO
Senhor dos becos e ruas
Das estradas por aí a fora
Sem teto para dormir
Às vezes um pedaço de pão.
Caminhando sem preocupação
De passo em passo sem direção
Alguns caminham sozinho
Outros na companhia de um cão.
Difícil alguém lhe estender a mão
Muitas vezes de bandido é taxado
Um ser perdido e desesperado.
Andarilho sem projeção
Sem carinho e paz no coração
Para ele apenas desilusão.
FORA DA REALIDADE
Vivemos em uma realidade contida,
Em um lugar de alucinações contínuas,,
Onde a mente se priva da vida.
Nada faz sentido, é uma prisão inabitável,
Nem loucos se arriscariam
Em chegar perto dessa ilha.
Diversos enigmas não solucionáveis
Faz que o homem seja vulnerável,
Não aceitando seus erros, acaba sofrendo
Com seu passado.
Entre tantas palavras, ouvia as mentiras
Mais faladas, era um mundo de histórias mal contadas. Ao contrário da realidade é um espaço de coisas inventadas.
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