Poema de Pobre

Cerca de 100349 frases e pensamentos: Poema de Pobre

Amor
Não vá!
Fica aqui e cuida de mim
Que eu cuidarei de você.
Você trouxe paz a minha pobre vida.
Não vá!
Sem você meu mundo não existe mais.
Não vá!
Você me traz amparo quando o tempo me machuca.
E sem você ficarei imune aos pecados da vida.
Quando você sai
Meu coração dói de saudade sem saber se vai voltar.
Não vá!
Me ame!
E eu te amarei eternamente.

Inserida por Lalax

Baforadas de charuto

Saber viver é o que importa,
Não faz diferença o rico e o pobre.
Cuido das plantas pequenas,
Limpo os meus pensamentos.
Olho os movimentos da rua,
Vejo um cachorro feliz,
E, gente correndo da chuva.
Dou mais umas baforadas,
A fumaça se espalha pelo vento.
Meus pensamentos ninguém leva embora.
O importante é saber viver!
Olhando às pequenas coisas...
...a tranqüilidade do céu sem nuvens.
E, as estrelas escondidas.
Lírio da Paz floresce bonito.
Estou confiante em mim,
Na paz da minha alma.
Não vale a pena mentir e ferir a si próprio.
A fumaça do charuto se espalha no ar,
É o vento forte que leva.
Os pensamentos são blindados,
Calmamente observo tudo.
Saber viver é luz!
A felicidade pode ser intocável na alma.
O charuto está no fim.
Saber viver é o que importa.
Tudo o mais evapora,
Inclusive a vida.
A bem vivida e a desperdiçada,
Ambas não voltam mais.
O charuto acabou.
Pensamentos são eternos,
Saber viver é o que importa!

Inserida por walaguia

Eu nasci em uma cidade pequena
Sou pobre
Mas sou honesto
Já repeti uma vez um ano na escola
Mas não é por isso que eu vou disistir de viver
não por isso
Eu amo do jeito que eu sou e do Jeito que eu Nasci
Eu não quero ser um Albert Ainstein, mas só quero ser uma boa pessoa e abrangar o meu penssamento para esse mundam a fora...



Nunca mude para agradar ninguem nem a sua propria Familia!

Inserida por Rauzinho

POBRE DA NAÇÃO ONDE A JUSTIÇA É CEGA, SURDA E MUDA.
ONDE A SUA POPULAÇÃO NÃO SE MANIFESTA A RESPEITO
DAS BARBARIDADES.SÓ PARA NOS ALERTARMOS;TEMOS QUE
ENTENDER,QUE AS NORMAS TEM QUE SER OBSERVADAS EM
SUA PLENITUDE COM REAL RIGOR; UM ESTATUTO NÃO É
CRIADO PARA BENEFICIAR A INDIVIDUALIDADE DE NINGUEM.
TAMPOUCO PODE SER USADO, POR INDIVIDUO ALGUM COO INTUITO DE BENEFICIAR A QUEM QUER QUE SEJA.

Inserida por almeidaademir

confissão

Quando eu morrer, Mãe,
esqueçe este filho
tão triste, tão pobre,
que só pede uma planta no túmulo.
Quanto eu morrer, Mãe.
tudo o que peço é uma oração crepuscular.
Quanto eu morrer, Mãe,
perdoa a falsa alegria,
o riso gratuito,
a alegria postiça,
que escondia uma tristeza tão grande
que você, Mãe, nunca suspeitou.
Quando eu morrer, Mãe,
perdoa os erros todos deste filho
que nunca deixou de ser criança

Inserida por helenamarcia

Águas de Forestier

O vinho que toca seus lábios
desperta o pecado
em um pobre pagão
que sonha com o paraíso,
onde todas as águas
se transformam em vinho,
dos rios, lagos, marés e cachoeiras,
salgadas, doces, porém todas vermelhas.
Lavando seus pés,
molhando os seus seios,
escorrendo sobre todo seu corpo
o doce veneno,
que nos embriaga a sede de outras paixões.
Pequenos Bacos
brincando de serem anões,
e todo pecado será desculpado
por todo motivo impulsionado por prazer.
Toda musa será deusa,

Inserida por luciany

Mulher,
Se o homem que tu amas te despreza,
aprenda a desprezá-lo.
Mesmo que em teu pobre coração,
continues a amá-lo.
Procure sorrir,
mesmo tendo vontade de chorar.
E mesmo que chores,
não o deixe se quer suspeitar.
Diante dele nunca se rebaixe,
nem abaixe os olhos se quer.
Embora o amando deve lembrar-te
Que és MULHER!!!

Inserida por Jhanaine

"A quem não saiba amar
E apenas conjugar
Em sua pobre vida a amargar
O cruel verbo abandonar."

(Ruth)

Inserida por eternyzante

EDUCAÇÃO E GERAÇÃO DE RIQUEZAS

Nenhum país por mais pobre que seja na geração de riquezas, não estabiliza como parâmetro econômico e social, a educação.

Inserida por Shallkytton

Nobre é o homem que;
nasce pobre trabalha e vence.
Trabalhe. Não deseje o que é meu.

Inserida por aragao

Pobre ser
de vida sub-humana,
sempre a procura de
um pedaço de terra
para plantar sua semente,
fixar sua raiz.
Fruto da corrupção,
em busca de ser alguém,
trabalha a terra
para seu sustento
e de sua família.
Em vez de semente,
planta corpos,
em vez de água,
rega a terra com sangue.
E somente assim, consegue
seu pedaço de terra, morrendo
e se tornando semente.
Semente de dor
em nossos corações.

Inserida por rubensblanco

Sou fria, gelada
Um ser pobre e sem valia.
Sou fraca, sem salvação,
Injuriada da escuridão.

Uma promessa me vem na mente,
À minha vida eu juro amor,
Mas em troca você poderia
Me livrar dessa eterna dor?

Inserida por jessicadiez

Mau sabe o pobre do ator
Que sua felicidade é sempre testada
E a amargura das escolhas
São sempre cruéis na sua estrada...

Inserida por EduardoSuccini

Pobre coração
Se há esperança... ainda resta
Seu egoísmo nunca compreenderá
O amor tão puro e sublime
Que sentia envolvida pela tua alma
Que planeta é este que você está?
Quantos mistérios você guarda?
Se tenho que desvendar
Então deixa eu entrar neste teu mundo
Pois se são apenas teus
Por que me abandonastes?
Eu precisei tanto da sua ternura
Do seu calor
Mesmo distante...
Queria ele para mim
Estou perdida, sem rumo a tomar
Se nada mais incomoda
Se tudo é indiferente pra ti
Como dói deixar de amar te
Deus sabe as razões das coisas...
Deixarei-te livre, como assim estou...
Sejas feliz, meu amor
Assim como serei também
Coração partido
Assim...
Caminharei para uma nova vida
Uma nova história
Até as feridas cicatrizarem
Assim transcenderei
Um novo amor encontrarei
Que valha a pena
Que valorize a minha alma
simples e humilde
Encontrarei o meu novo rumo
Ate o meu coração serenar
E encontrará um novo
Amor

Inserida por erikaclimasouza

Já fazia alguns dias,
Desde o ultimo sorriso de alegria,
Do pobre espantalho de alma apaixonada,
Pela doce bailarina na estante aprisionada.

Não estava prestando atenção em nada,
Tanto que seguiu em frente...
E de repente,
Se viu numa loja de presentes...

Um ser em especial chamou sua atenção,
Um sapo de pelúcia segurando um coração.
Se ele possuisse um em suas mãos,
Talvez conseguisse libertar a bailarina de sua prisão.

'Ei senhor sapo elegante...
Poderia ajudar um tolo amante?
Desde que o vi na minha frente
Quis fazer uma pergunta pertinente'

'Ao me chamar de sapo tirasse a minha elegância,
Sou Tico, um conselheiro para a infância,
E um amigo para a maturidade,
Mas fale espantalho, em que posso te ajudar de verdade?'

'Bem é que percebi que estais a segurar um coração...
Será que não poderias dá-lo pra um necessitado irmão,
Que anseia em salvar de uma prisão,
O que chamam da vida a razão'

'Não sei qual o seu problema,
Mas vou te ajudar com esse dilema,
Não é de um coração que você precisa,
É de uma chave dourada e lisa.

Ela será a solução,
E não esse falso coração,
Mas ei, eu tenho uma condição,
Peço que me leve na sua missão'

O Espantalho não entendeu direito,
O que quis dizer o astuto sapo faladeiro,
Mas achou ser mais direito,
Seguir em sua jornada com um companheiro.

Mas será que nele poderia confiar?
Será que a tal chave ele iria achar?
E o mais importante:
Será que ele e a bailarina seriam de fato eternos amantes?

Inserida por brunomtop

''Ela''

HOje no espelho me vejo pobre sem você,
tive tudo nada aproveitei,
e no errda meu ,
nosso amor se desfez..

Inserida por PauloRockCesar

Questionado sobre minha pobre escrita pelos tais gênios das letras, defendo-a, do mesmo modo que hasteei a minha bandeira do nada no vazio, defendo-a dizendo que essa não tem público alvo, escrevo ao homem e ao menino, ao mestre e ao discípulo, a água e ao vinho e por fim escrevo . Escrevo por achar que devo me permitir, explicação ou interpretação para minhas linhas pouco me interessa, se o desejo que habita for saciado de mais nada precisarei. Assim continuarei vivendo com um pobre rei, cercado de súditos imaginários, concumbinas indescritíveis e amores inenarráveis. Se não tenho a Pasárgada de Bandeira me contento com meu castelo inteligível e daí tirarei os mais nobres motivos para ser feliz e se porventura for interpelado usarei a minha espada de sol e sem crueldade, lutarei até o fim...........

Zé Fernando 16/12/09 03:03 da manhã

Inserida por mufuiba

A guerra eterna do homem pobre

"isso se refletia no modo como muitas crianças brincavam sozinha.
Pelo jeito com que, até nos jogos coletivos brincavam em silêncio com rostos sérios. Vi o rosto de crianças que refletiam tanto dor e sofrimento que aquele olhos e faces contavam muito mais do que todas as historia dos horrores da fome"
Leningrado, cidade dos 900 dias.

Inserida por caiohudson

A chuva e o absurdo

E eu que sou tão pobre, fraco e envergonhado
Sou aquele que tem medo do espelho
Mas nunca admite
E eu que sou tão baixo e retrógrado
Tão louco, difuso e passional
Se fosses minha, saberia...

Eu sou o absurdo mais inconcebível da humanidade
Sou cinzas e tristezas
Sou frustrações e decepções
Sou noites em claro
Sou a ferida que não cura
Sou aquele que ama calado
Sou a décima xícara de café

E eu que sou tão parvo
Que choro escondido e peço segredo
Que sofro as decepções da humanidade
Ainda que tente firme esquivar-me

E eu que sou tão medonho
Em meio a este sonho insólito e enfadonho
Que durmo de luzes acesas
Não quero ser a sombra de ninguém

Mas como viverei daqui adiante?
A sobrevivência guarda para mim o fracasso?
Não quero saber o que me reservam os dias
Por meio tempo sou a vida que nunca quis
Sou o ano mais longo
A aventura menos fantástica
O livro mais chato
A solidão e o infortúnio de um canto de parede
Sujo e mal iluminado

E eu que me encontro neste dia de chuva
Cubro meu corpo nu
Enquanto escuto calmo a chuva cair

Bernardo Almeida

Inserida por robertleroy

Falibilidade

Senta só este pobre
Ainda sonha, ilude-se
Vive desta crença e melhora

Um coitado aos olhos elitistas
Um forte, um bravo
Vigoroso em seus ideais

O soco contra a covardia
O arroto diante da boa educação
A revolta, a espontaneidade, a graça

Um papel, só um bilhete
Anunciando o próximo encontro
Já não será tão breve

Está de pé, ainda
Inabalado e coerente
O tal quebra-correntes

Corre a todo o tempo
Do tempo que lhe foi imposto
E não desiste

Queimando panos e papéis
Jamais se curva, jamais entoa hinos
E à autoridade oferece seu repúdio

Andarilho livre
Que se nega a aceitar presentes, suborno
E bebe da fonte, não do copo

Vejam, estão limpos
Mas fazem questão em rolar na lama
Gostam de emporcalhar-se

Espíritos asfaltados
Nu e cru, vasto e fértil
Um dia falecerão todos de fome

A ganância de uns
A ambição de outros
E a morte da maioria

Em resposta, a disposição em dizer não
Bater sem as mãos
E ainda assim agredir

Ferir, desagradar e continuar a sorrir
Violar, destruir, destronar
Para distribuir felicidade entre os injustiçados

Bernardo Almeida

Inserida por robertleroy

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