Poema de Pablo Neruda Crepusculario
Não existe raridade ou diferença, existem escolhas. Uma pessoa que usa muito por exemplo o mesmo tênis que os outros, a moda atual com coleira, de "quem" idolatra "intactos" "perfeitos", acham que, "raro", o todo tudo criador. pois "raro" é separar, é diferenciar, os outros, por questão de negação a "ser" escravo de orgulhos inúteis.
Conhece o abismo do ser humano ? começa com seu olhar, depois repetimos.
alguém já está escravizado, pois a vontade é grande e o medo é maior.
Pessoas com críticos "sem" noção, era, é uma luz que encomodam até hoje. Se você é alvo de críticas, se alegre, pois eu nunca vi alguém sem críticas, sendo luz.
Não procuro correção, procuro diminuição, a mim mesmo. Se a vida, o destino, fala muito, pra quem eu vou falar ?
Se eu erro, você também erra, se você erra, eu também erro. A falta de amor ao próximo, se resume ao erro universal.
A gente não precisa de tantos por correspondência anulada, precisamos do destino, para correspondência certa.
Não lembro de muita coisa, eu só sei que eu ouvi alguém dizendo que me levaria para a "sala da punição". Tudo ficou branco por alguns segundos... depois de um tempo pude ver denovo. Eu diminui de tamanho, não sentia nenhum membro do meu corpo, e eu estava apoiado em um barco em movimento. Estava confuso mas não disse nada sobre isso. Fiquei parado por um tempo mas depois percebi que não conseguia mexer meu corpo, não importa o quão forte eu tentava... tentei gritar mas nada saiu. Eu tentei inúmeras vezes mexer meu corpo mas tinha algo me forçando a olhar para frente. Fiquei ali parado esperando o barco parar de se mover. Mas ele não parava. De repente eu ví um homem muito mais alto que eu, com uma lata de cerveja na mão. Ele se ajoelhou na minha frente, e despejou um pouco da bebida em minha boca. Eu... simplesmente tomei. Enquanto tomava ele disse... "Aí ó, ta bom, chega. Você vai embora". Eu me assustei mas ainda não conseguia mover meu corpo. Então eu senti algo me dar um tapa, como um martelo com pregos grudados nele. O tapa me empurrou para trás, e bati as costas na superfície da água e... afundei. Eu estava morto e nunca abri os olhos denovo..........
Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião.
Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá.
Nota: Trecho do poema Reverência ao destino, muitas vezes atribuído incorretamente a Carlos Drummond de Andrade.
...MaisHá quem diga que mulheres, quando são amigas, ficam insuportáveis, porque concordam sempre uma com a outra e não se desgrudam. Há quem diga que as mulheres são falsas e fofoqueiras a verdade é que é muito bom ter amigas aquela pra quem você conta absolutamente tudo, e sente que foi entendida. Aquela que te dá broncas e manda você parar de gostar daquele menino que só te fez mal. Aquela que abraçou em silêncio e sentiu você chorar,aquela que ouve quando você está apaixonada e passa horas falando do mesmo assunto, aquela que parece sua mãe, e vive pra te dar conselho. Aquela que te deu o conselho certo, que você não ouviu! Aquela que presenciou o maior mico, segura seu braço quando você tropeça, aquela que irrita, mas que você nao imagina vida sem ela. Aquela que defende você de tudo e de todos. E tem também as melhores amigas, aquelas, que são simplesmente aquelas!
Ela é baixinha, ousada e perfeita, o mais foda é sua cintura estreita, gosto muito dela porque é cabeça-feita, bom trabalho Deus, você criou uma garota direita.
Me fascina com aquele olhar arrepiante, ainda chego nela com minha sorte de principiante, ela passa e leva meu coração, como é isso man, toda vez corro atrás dela como se fosse pac-man, gosto do estilo dela, toda marrenta, mas no final sempre faz o jogo do oito ou oitenta.
Que a lua continue a me espiar enquanto sigo as trilhas sombrias da vida, que seu brilho enigmático e pálido jorre nas trevas gélidas que me cercam; ou serei mais uma melancólica alma perdida nas sombras!
Já fui inverno rigoroso, calor intenso de verão e folha seca de outono. Hoje sou primavera, uma nova estação.
Mulher é forte, sexy, sensível, linda e delicada.
Objetiva e perspicaz, possui um sexto sentido como ninguém. Serena e pacífica; voraz e capaz. Luz e filha de outrem. Um ser especial no mundo, amiga, irmã e mãe também. Vaidosa, virtuosa, cuidadosa, determinada e com coragem que vai além. É amor sozinha, é amor com alguém. Romântica, carinhosa, sábia, solidária... todos esses adjetivos aqui a descrevem bem. Ela é vida! Ela é sentimento, ela é guerreira, ela é dom, ela é mulher! Um ser divino igual não tem.
Um novo ciclo começa e com ele, outras tantas oportunidades de se renovar em vida, assim como faz a mãe natureza ao germinar!
Amor... e Morte...
O amor
é como a morte
ato banal de todo dia...
Emoção forte
de tristeza ou de alegria,
ele sempre nos surpreende, e a ele nunca nos acostumamos
talvez...
O amor é como a morte:
quando amamos
é sempre a primeira vez.
A BICICLETA
Me lembro, me lembro
foi depois do jantar, meu avô me chamou,
tinha um riso na cara, um riso de festa:
- Guilherme, vou tapar seus olhos,
venha cá.
Os tios, os primos, os irmãos, na grande mesa redonda
ficaram rindo baixinho, estou ouvindo, estou ouvindo:
- Abre os olhos, Guilherme!
Estava na sala de jantar, junto da porta do corredor,
como uma santa irradiando, num altar,
como uma coroa na cabeça de um rei,
a bicicleta novinha, com lanterna, campainha, lustroso selim de couro,
tudo.
Me lembrei hoje da minha bicicleta
quando chegou a minha geladeira.
Mas faltou qualquer coisa à minha alegria,
talvez a mesa redonda, os tios, os primos rindo baixinho,
– abre os olhos, Guilherme!
Oh! Faltou qualquer coisa à minha alegria!
Soneto à tua volta
Voltaste, meu amor... enfim voltaste!
Como fez frio aqui sem teu carinho....
A flor de outrora refloresce na haste
que pendia sem vida em meu caminho.
Obrigado... Eu vivia tão sozinho...
Que infinita alegria, e que contraste!
-Volta a antiga embriaguez porque voltaste
e é doce o amor, porque é mais velho o vinho!
Voltaste... E dou-te logo este poema
simples e humilde repetindo um tema
da alma humana esgotada e envelhecida...
Mil poetas outras voltas celebraram,
mas, que importa? – se tantas já voltaram
só tu voltaste para a minha vida...
(Do livro "Eterno Motivo" " - Prêmio Raul de Leoni, da Academia Carioca de Letras - 1943)
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