Poema de Outono

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O REFLEXO DA ESTAÇÃO

Enquanto cai a chuva de outono lá fora eu ouço, e seu som traz musicas repetitivas e lembro-me de cada momento poético que me inspirou na vida.
Então eu olho na janela do meu quarto e lá está o meu reflexo.
Como sempre em todos aqueles momento de outrora,
tanto o quanto agora...caindo e escorrendo sobre a vidraça.
Então eu me pergunto; "Seria de fato, todos os meus melhores momentos terem sido assim? ... desde a infância, até agora?"
Então eu abandono o interior do meu quarto e deixo que as lagrimas caiam sorridentes la fora.
Na esperança de que as lagrimas do céu tomem o seu lugar e tragam por fim uma outra poesia para o meu coração, agora.
No reflexo da estação. :'(

Inserida por ValeriaRibella

Parabéns..
Nesta data querida deixa-me parabeniza-la ...
Não apenas por mais um outono vivido...
Seria muito simples..
Deixa-me agradecer-te por fazer com que os anos..
Passem sem ao menos que eu..
Tome conhecimento deles..
Pois teu jeito, tua graça, teu carinho e formosura..
Fazes com que o tempo...
Em face do teu encanto nao se mostre com rigor..
Tua presença faz o tempo suavizar o passar dos anos..
Quando me questionam sobre os Outunos passados..
Sequer consigo relembra-los e organiza-los..
Ante a tua lembrança que nao pode ser lembrada..
Pela suposição de jamais ter sido esquecida...
Parabéns a você !!

Inserida por AGOLFETTE

Em Bento, o inverno chega mais cedo

A neblina lá fora, às seis da manhã
Em pleno outono, me faz lembrar
Que eu estou em Bento Gonçalves
E o inverno não demora a chegar

Carros passam, quase ninguém vê
Milhares levantam da cama cedo
Prepara-se o café, inicia-se o dia
Na cidade do Vale dos Vinhedos

A avó prepara o almoço: polenta
O avô, por sua vez, degusta vinho
Todos reúnem-se na mesa farta
Rezam e compartilham carinho

Imigrantes italianos que partiram
Deixaram a tradição como legado
Que tem educado novas gerações
A cultivar o respeito ao passado

Note-se que são versos sem época
Certos fatos independem da estação
A serra gaúcha é bastante peculiar
O vento é gelado mesmo no verão.

Inserida por PensadorRS

Ela só quer alguém que a faça sentir no outono, na primavera...
Que a faça esquecer que um dia foi triste..
Alguém que fale com ela, enquanto dorme em teus braços...
E que quando não a entender apenas a beije sem censuras...
Alguém que compartilhe um café..
ou porque não..
a vida???

;..

Inserida por ssolsevilha

Bom Dia

O amanhecer chegou de mansinho como folhas de outono ao vento, sutil como as cores da aurora abriu a cortina do dia.

Inserida por ednafrigato

Outono

Os raios já esmaecidos do sol dão um tom de poesia, as ruas e vielas sombrias repletas de folhas secas.

Inserida por ednafrigato

E o dia começou contente
uma aragem agradável beijando a gente...
É o outono marcando presença
de fora pra dentro sem pedir licença...
Bom dia meus bons amigos!!!

mel - ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig

É Outono !

Dou espaços para novas folhas se aconchegarem e renascerem em muitos abraços. Abrindo outros laços, em busca de mim... Me vestirei de folhas novas para verdejar no inverno e esperar a primavera, escancarando a janela, trazendo novos perfumes... impregnando -os em mim.

Inserida por SueliZBaena

Outono...
Agora, posso levantar bem cedo
e caminhar pelos jardins, alamedas
marcando com saudade
por onde vou passando
deixando meu abraço
e gratidão para o que vejo
porque de tudo um pouco,
eu levo no coração
que anda com espaço
bastante para armazenar
emoções suaves
e lembranças doces
que a vida me devolve.
Sentir a brisa
que no outono vem de mansinho
envolver meu corpo
e juntar-se ao sol
que preguiçoso,
dorme até mais tarde
deixando que a neblina, também sinta
que pode vir e ficar ali,
até quando ele acordar.
by/erotildes vittória

Inserida por erotildesvittoria

Outono


Uma folha no ar
Sozinha prossegue
Sopro de liberdade


Sopro de liberdade
Uma folha no ar
Sozinha prossegue


Sozinha prossegue
Uma folha no ar
Sopro de liberdade

Inserida por SandroCosta

Outono

Trazia naquele rosto
despido de si mesmo,
gestos feitos no escuro
por mãos que falam,e

Frases que sentem o que
os lábios nao podem dizer,
se mostrou tão meigo,
tão puro,feito ele so,

Nem mesmo os ypês amarelos
estiveram mais lindos que
aqueles olhos azuis
que por ali passavam.

Vivo e forte,
tinha brilho,
Mais desfez-se,e
como folha seca, pelo vento levado,

Mais a estrada barrida,
clara e alumiada da ritmo
a passadas firmes na estrada da vida
que nao desiste de amar.

Inserida por MAGNUJHON

"OUTONO DE LETRAS"


Línguas de outono, arvores despidas folhas no chão
Escrevo palavras em forma de letras
Com o desejo do vento, que quer as folhas no chão
Gravo as palavras nas rotas dum livro, que quero navegar
Dito as cartas de uma cartografia doce da minha alma
Letras engarrafadas de teu amado corpo
Mar de gestos subtis nas ondas de ti em mim
Desejo-te como as raízes secas a pedir chuva no verão
Outono eterno, corpo desmaiado na memória das águas do passado
Eternos namorados nos vendavais das palavras que se cruzam
Nos teus dias e nos meus, onde não existe cegueira
Apenas sussurros, gemidos de desejos
Palavras sobre a língua do vinho fermentado
Suspiros recolhidos com o teu sorriso..
Rosmaninho doce do teu beijo, licores feitos com o nosso amor
Que bebo e de ti resguardo ainda as promessas por abrir..
Outono de línguas em forma de letras escritas no nosso pensamento
Letras engarrafadas que o vento deseja todas as folhas das árvores no chão!

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

"CONTO DE OUTONO"

A chuva caia com imensa intensidade
A noite estava escura cheia de neblina
Como se não houvesse lua no céu
Ela estava perdida à procura do seu amado
Mas o seu amado não estava em lugar nenhum
O amor e a dor consumiam o seu coração
E uma parte dela morria
O seu amado havia levado essa parte com ele.
Ela não conseguia explicar a dor no seu peito
Chorava de saudade sangrando por dentro.
Pergunta ela porque o conheci?
Era uma simples noite de outono, numa simples festa
Num simples momento, um simples beijo
Coisas simples que foram o bastante para abrir um buraco
De esperança no seu coração para faze-la sofrer de amor
Ela fecha os olhos e pensa no seu amado
No dia em que se conheceram
Do primeiro abraço, do seu único beijo
Olhares profundos dentro dos olhos um do outro.
Uma lágrima desce vagarosamente pelo seu rosto
A dor que de repente a consome, simplesmente desaparece
Olhou para o passado para sentir o que viveu
Não no sentido de quem me dera voltar para trás
Mas apenas para perceber se valeu a pena amar tanto o seu amado!

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

"LIVRO FOLHEADO"


Outono quente de livro na mão
Caminho descalça pela areia fria da praia
Oiço o mar a desfalecer
Chorava o mar de amor nas vagas que batiam nas rochas
Naufrago das palavras entre os livros lidos
Livros folheados asfixiados de felicidade
Páginas rasgadas que tu talvez nunca conseguirás ler
Tatuagem esboçada inundada de harmonia
Letras desdobradas, incompreendidas mal amadas
Outono quente onde escondo a minha alma na gaveta da cômoda
E os meus olhos entre os livros no cesto do nosso quarto .!

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

A flor amarela...
Com o final do outono, algumas plantas também se recolhem e junto com a estação, ficam aguardando uma nova oportunidade para mostrar suas flores.
Hoje, no inicio da manhã, o sol chegou feliz iluminando tudo e aquecendo cada cantinho da casa.

Aproveitei para regar dois vasos que estavam aguardando a nova floração para o final do inverno, mas como a natureza não aceita limites, faz o que quer, acabou me surpreendendo.

Encontrei um deles, carregado de botões e uma flor amarela da cor do sol, estava a minha espera com um belo sorriso. Fiquei tão encantada que acabei falando com ela, esquecendo que ela, era uma flor.
by erotildes vittoria

Inserida por erotildesvittoria

Nascemos um para o outro...
Um palácio de um reino de quimeras...
Como o outono ri da primavera...
Feitos de barro... ou argila...
Corpos pagãos na carne...
E talvez na alma...
Eu sou teu... e tu és meu...
O nosso amor é um mundo...
De castelos... de quimeras...
Onde não deixamos crescer as heras...
Beijamos as pedras do nosso pranto...
Florimos... o nosso jardim...
E no meu ventre nasceriam deuses...
Onde a vida é um contínuo...
Encantamento de sonhos que tombam...
Destroem de uma louca derrocada!

Inserida por MariaIsabelMoraisRF

AGORA SEI

Hoje saí a tua procura
Desci as escadas e na relva caminhei
Ar de outono, envolto em candura,
Olhando para o céu, não te encontrei.

Percebi raios brilhantes de doçura
Que rompiam as nuvens escuras, que avistei.
Um calor intenso, repleto de ternura
E teu corpo inteiro em mim, eu desejei.

Carícias intensas incitando a loucura
Do dia em que em teus braços, estarei
E olhando nos teus olhos, te direi: - Sou tua!

Tu estás em mim, e agora sei
Que o equilíbrio do amor é a formosura
E tua alma o perfume da paz, que aspirei.

Inserida por siomarareisteixeira

"Penúltima noite de Outono.
Será que, assim como eu, alguém a questiona?
Ela está aqui, como sempre, atrapalhando a intensidade da luz e dos pensamentos humanos.
Algo intocável, perene e amedrontador.
Mas linda...
Linda em sua forma, em seu cheiro, em sua plenitude.
E nós, meros humanos, ficamos reféns de sua força, de seu mistério e de sua magia.
A alguns ela traz amor; a alguns, delírio; a alguns choro.
Mas, que seria do lindo dia a nascer, sem a obscura noite a nos matar?" (Ka Santos)

Inserida por ksantos

ODE AO OUTONO



É o tempo a passar e dele não existe projeção
Firmemente nos envolve e por nós,
Passa, em ação!

Alterna dias e noites através das horas
E nos pergunta:

- O que estamos fazendo agora,
Para que a felicidade
Venha a até nós, sem demora?

Claridade e escuridão!
Eis que o futuro está em nossas mãos!

Inserida por siomarareisteixeira

Chuva de Outono

Cai a chuva da nova estação,
calçadas vazias, molhadas,
carros que passam apressados,
cobrindo o asfalto de reflexos.
São as chuvas de outono,
encharcando a cidade.
Debaixo dos guarda- chuvas
as pessoas andam rápidas,
sombras humanas abraçadas,
enquanto folhas flutuam ao vento
morrendo afogadas no chão.
Por detrás das vidraças olhos
acompanham sombras na névoa,
chuva e outono adentram a janela,
enquanto na rua transeuntes anônimos
correm para algum lugar qualquer.
Cai uma clara chuva de outono,
mudando as vestes, as cores,
numa vontade de não sorrir do céu.
Há um vento varrendo a cidade,
ônubus lotados, trânsito engarrafado,
Aqui dentro, um sentimento a toa,
canta uma melodia abatida,
inquieta chuva, vento, vida...

Inserida por schmorantz

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