Poema de Mario Quintana Sonhos
Era um poema tão estranho,
sem destino certo, sem razão,
e tinha um bom tamanho,
mal cabia no coração
A quem seria endereçado
se nele nome não havia?
algum príncipe encantado
ou um plebeu que se antevia?
Nenhuma resposta aconteceu
nesse romance atribulado
só no papel é que se deu
um tal de beijo roubado...
Talvez um dia
Talvez um dia te faça um poema!
Talvez um dia te conte um conto!
Porém, as letras vestem de espanto
todas as rimas do mesmo tema...
Talvez um dia te faça um poema,
com as quatro letras da minha sina;
cheio de graça, de sacarina
vinda dos trechos de um nobre tema...
Talvez um dia seja um soneto
que te descreve como eu te vejo...
Falo de amores, de um terno beijo
e das palavras a branco e preto...
Talvez um dia!
Este poema estou a escrever
Pensando apenas em você
A cada segundo que passa
Te amo ainda mais
E eu lhe prometo
Que não esquecerei jamais
De seu belo sorriso
Que acaba comigo
Sua pele macia como a de um bebê
De seu jeito de ser
Que só faz eu lhe querer
E enquanto estiver vivo
Irei amar você
"escrever um poema é difícil quando um olhar consegue te fazer engasgar com suas próprias palavras..."
... (Respiro fundo)
Como sou encantado por ti.
Jonathan Marzo
Se o poema tem flor...é jardim
Se o poema tem sol... é céu
Se o poema tem maré... é mar
Se o poema tem corpo... é o seu.
Isso que eu faço não é um poema,
não é considerado um poema por ter silabas
tônicas, é porque eu sinto vontade de expressar por palavras e isso para mim é um poema.
_Seu sangue é tinta de seu poema,
no contraste da alma a singularidade,
tão unica que abrange a eternidade,
num tempo que gravidade termina
na virtude do teu bem querer
máximo no amor.
senti cada delicia do desejo...
sendo mais forte do que existência...
e os sonhos paralisam no tempo e no espaço
num sentimento continuo e derradeiro.
expressando a vida.
em cada instante que sentimento
seja infindável gosto de seu corpo,
nas linhas d' desejo mais profundo...
nessa que é a extensão da alma.
no preludio de tantos dias vazios...
suplanta seu ego no mais puro amor.
por Celso Roberto Nadilo
Escolhas
Poema que acalma com dose de vinho
ou seis latas de cerveja.
dentro de um recipiente alegria
e esquecimento desejos e até paixão...
depois uma ressaca do cão
que arde no calor do estomago revirado...
um remédio é continuar bebendo
ou começar a dor de cabeça.
a dor parece prazer pois começa depois de beber
e quando termina é um alivio,
ainda da vontade de beber estranho prazer...
depois de brigas e desentendimentos alguns goles.
parecem esparecer a mente em conflitos abrasivos,
derretes a mente numa cascata de lagrimas,
como a canção que alguém coloca numa radio.
musica conflitante mais um gole o dia está quente,
e logo estará frio novamente.
num rio de lagrimas sem fim, pássaro ferido,
ama até seu fim na paixão...
o refrão mais um gole na solidão...
Poema - Chuva ácida
A chuva está destruindo, preciso de uma explicação,
Destruindo tudo que toca, será uma maldição?!
Esta chuva está fazendo mal a população,
Talvez a causa disso seja a sua composição.
Dióxido de enxofre ,de nitrogênio, além da queima de carvão,
Que no mundo causam consequências de montão.
No solo causa erosão,
O que dificulta a plantação,
No ser humano, causa várias dores no pulmão,
Nos animais aquáticos, a extinção.
Essa chuva corrói até construção,
Além dessas nuvens pretas que causam a escuridão,
Com o ser humano contribuindo com a poluição,
a humanidade é a causa, de sua própria destruição.
Sô mesmo!
Sô extremo
Quando boa sou serena
Mais poética mais amena
Inspirada Sô poema
Mas quando neura
Sô poeira
Surto Sô furacão
E susto até o vento
Por exclusão
Recolho-me em tempestade
E sossego meu coração.
Um ser amor
Eu não sou poema
Sou mulher
Cheia de sentimentos
Que chora...e sorri
Sou pequena
Sou um ser amor
Repleta de poesias
No meu coração
Há amor em abundância
Para doar a quem de fato o mereça
Sou simples como as margaridas
Sou discreta...
Só entro na vida de quem convida-me
Sou o que sou
Não sou de olhar o exterior humano
Ele engana!
Olho para alma
Valorizo o ser
Não o parecer
O meu melhor está no interior do meu ser
Nele há versos que jorram ternura...
Não sou poeta!
Apenas uma mulher
Que um dia
Deus!
Concedeu-me a magia de escrever
Para aliviar a dor que minha alma sentia
Autora: Simone Lelis
18/05/2018
a não sei nem o que pensar só sei que penso
isso não e um poema nem nada do tipo só um simples pensamento
de um cara que viveu a vida de um modo chato
e que só percebeu o que e importante depois de coisas apavorantes
tem vês que quero chorar mais sabe não sai
não sei porque
deve ser pelo tempo sem chora ou de aprender a segura tao bem
que simples mente esqueci como chora.
tem veis que fico parado pensando no que ja vi e nunca falei para nimguem
coisas que me apavora agora
mais na época não entendia
agora prefiro fica de boa lendo meus livros
só quero fica em casa lembrar de quando erra pequeno
e meu vo mandava eu fica lendo
nao gostava e gostava ao mesmo tempo
hoje nao sei o que pensar e nem fazer
só vou continuar impo sem temer
fazer meus trabalhos
taleis arumá uma nega
vai saber
o bijetivo e viver
e viver feliz
Crise de 16 (poema)
Quando fiz meus 16
As coisas comecei a descobrir.
Descobri maldade do futuro
E o ignorante ser humano
Que questionava mas nem tudo pudera
[...] saber.
Quando fiz meus 16
As pupilas começaram então , a se abrir.
Portanto, passei a enxergar como meus
[...] anteriores:
Vi a brevidade da vida.
Queria então ser novamente
Ser uma doce criança inocente
Que desconhece
A dor de existir.
Mas por outro lado , não queria a escuridão,
E meu coração ,
Almejava o infinito.
Quando fiz meus 26
Como se somente ignorasse
Fiz como os que de coração frio
Que o fim aceitariam
E logo , declarei:
" Foi só uma fase "
A BEGÔNIA (Poema)
A Begônia é bonita,
mas ela aflita pensa:
- Não sou tão bela quanto a Rosa,
só ela é maravilhosa.
Um dia uma criança disse:
- A Begônia é formosa!
A Begônia, com clareza,
nesse dia compreendeu:
- Cada ser tem seu valor,
e cada flor, sua beleza.
Anonimamente eu escrevo esse poema,
Anonimamente eu leio poemas anônimos,
Anonimamente eu encaro esse dilema,
E anonimamente o soluciono.
Em silêncio penso,
Em silêncio ajo,
Em silêncio escuto,
mas tanto barulho faço.
Escolhi acreditar que tudo posso ser,
Escolhi falar sobre como tudo deve ser,
Escolhi viajar, viajar com você,
Escolhi esperar que você iria ler...
Pois escolhi acreditar, acreditar em você.
Por quê tem que rimar
Se o assunto não é bom de dizer
Talvez um poema não seja capaz de expressar
A injustiça que há de acontecer
Não sei para que tanto se discute
Numa ideia tão clara
Feminismo iguala quem os repercute
Direitos iguais para todo João, Maria e Lara
Esse negócio de todos iguais
Provável utopia
Não sei por que penso nesses ideais
Enquanto lavo a louça da pia
Poema ao tempo
Perdoa-me tempo, não posso me preocupar contigo.
Vim ao mundo para aproveitar os momentos.
"Mesmo que do amor eu me perco, eu continuo vivendo."
Tu és tão incerto;
é saudade, é vento, é estação, é trem chegando, é trem partindo e eu não tenho pressa de chegar a nenhum lugar.
Sei que aqui estou só de passagem, mas prefiro olhar as folhas caindo no outono sem ansiar a florada da primavera.
Hora céu iluminado, hora céu nublado.
Estou aqui para fazer de ti, meu mundo encantado.
Se não vejo o arco-íris no céu, faço num pequeno papel.
Do choro rego a alma, do sorriso posso colorir meu céu e em cada dia vivido, levo comigo tudo de bom aprendido.
Momentos pra mim são únicos e eu busco tudo que faz meu coração bater forte, sou fã de viver o agora, porque o amanhã só pertence a Deus.
Por isso é que sempre digo;
Perdoa-me tempo querido, não posso me preocupar contigo.
Se até do amor eu me perco, como não perder do caminho?!
Vá andando na minha frente, que eu vou atrás te seguindo, só lembrando que em cada curva, eu vou parando um pouquinho, para aproveitar a beleza, que vejo em cada cantinho.
Autora #Andrea_Domingues
{Todos os direitos autorais reservados}
09/07/2018
Queria escrever um poema de saudade
Mas meu coração não aguentou
Tentei falar de liberdade
Ele logo retrucou
Perguntei, quer falar de que?
Ele respondeu, de Amor!
POEMA DO ARREPENDIMENTO
As vezes não compreendo
Por que o homem age assim
Maltrata o próprio pai
E só se arrepende no fim
Aí depois que ele morre
— Papai, volta pra mim.
Não é por falta de aviso
A história está aí
Depois que ele se for
— Queria você aqui!
Aí não tem mais o velho
Pra em seus braços cair
Choro, tristeza e lamento
Não há para onde fugir.
É como diz o poeta
O tempo é sempre senhor
Depois de perder o papai
Aí se vai o rancor
— Queria te dar mais um pouco,
de amizade e amor!
E pra terminar o poema
Fica a reflexão
Tratar a todos os pais
Com carinho e afeição
E pedir com humildade
— Papai, te peço perdão.
Porque quando menos se espera
— Adeus, meu velho amigão.
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