Poema de Justiça
Atacar e eliminar os terroristas é um ato de amor e justiça, porque indiretamente protegem e salvam inocentes no presente e no futuro de qualquer cultura ou nacionalidade. Por isso, defendo Israel na caça de seus algozes, que além de cruéis são covardes.
Deus ama aqueles que buscam a justiça e a salvação pela fé em Cristo, mas odeia aqueles que buscam a mesma coisa pelas obras da lei.
Eu não acredito na justiça pois ela é baseada no poder. Você não vai pra cadeia se assassinar um formigueiro inteiro. Mas se matar uma formiga de algum colecionador rico, você vai preso. E é assim na favela, muitas crianças morrem e ninguém se importa, talvez por elas não serem filhos de bacana.
Não confie no tempo e na justiça dos homens, senão vai caminhar para a frustração. Acredite no tempo e na justiça de Deus, essas sim, vão te levar à salvação.
Quando você confia verdadeiramente na justiça divina, começa a se preocupar menos com a impunidade dos homens.
Na justiça santa de Deus não cabe a violência. A violência é processo criado pelo homem, que é mau e procede conforme as suas concupiscências. A violência tem sua origem no verbo "violar". Deus não viola nada e ninguém, muito menos as leis que Ele mesmo cria. Em essência, Deus é AMOR.
Quando a massa vira justiça, isso se chama linchamento. E vimos um montão depois das eleições, e eram muitos: todos se dizem pessoas do bem, com a bandeira do Brasil nas costas. Em um caso, um grupo bolsonarista empurrava um carro pequeno para bate na árvore, usando um carro maior. Depois jogaram pedras, depois tentaram arrancar a porta do carro. Sempre com a bandeira do brasil nas costas. Esses casos incluíram crianças, e muitos estudantes.
A justiça de Deus não é você se convencer de que, ele precisa fazer as suas vontades. Você precisa entender que Deus, é quem promove a justiça, Não você.
A justiça tem um desempenho similar ao relógio: atrasa-se ou adianta-se com enorme descrédito pontual.
“A violência consome vidas com as moedas da impunidade. E a justiça nos dar a segurança com a sua moeda sem valor.”
Henrique R. de Oliveira.
