Poema de Feliz Aniversario Fabricio Carpinejar

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“Nevoa da noite” Poema

Vai o dia vem à noite ela se encontro em passo lento...

Caminha lado a lado com você como a nevoa da noite.

Caminhando sem destino sem saber aonde vais...

Perde-se nos caminhos sem saber o que fazer.

Olhando o infinito...

O tempo quebrado invade o canonizado lugar e ao amor deixa-se viver...

Somente o murmurar das ondas do mar... T

Talvez desta reflexiva via, meditação do seu coração.

Os mesmos fantasmas se cruzam pela praia, nos paradoxos repetidos entre a cobiça e o cego desejo...

Do seu coração.

Mas retorna devagarzinho pelas ruas vagarosas...

Caminnhado sempre com os braços abertos para o mar, brancos e amarelos filigranados de tempo e sal, uma lentura durando no ar.

Segue o caminho do Norte...

A sua Ilha, os sinais e as sedas que ali se trocaram...

Nessa beleza buscam-se entregar na linguagem do amor.

Para ela alguns percursos mais, alguma linguagem submarina a impulsiona, buscando-te por entre negras enroladas sem suas cabeleiras arrepiadas...

Altas, magras, frágeis e belas como as miçangas...

O ver te pelos seus grandes olhos azuis.

Então diz no seu intimo:

Viajo meu amor, para tocar-esses búzios, esses peixes vulneráveis que são as tuas mãos...

É também como me sonho...

Coberta de turbantes e filigranas e uma navalha que arredondada já não mata...

É minhas oferendas de Java ouros e frutos incensos e volúpia.

Avivou-me a lembrança desse local e, pela meditação...

Buscou esconjurar «os fantasmas e paradoxos» do nosso passado, «de cobiça» que ultrajaram o chão insular...

Adepto o caminho do amor e dos sonhos, alçando o vôos através das asas da poesia

Nas poesias busca reencontrar «as raízes do afeto» e o mistério da sua própria vida.

Inserida por Marylucy

LEVE NOÇÃO

Tenho a leve noção de como
Deus se sente quando escrevo um poema...
E se chove meteoros,
Eu os transformo em pétalas de açucena,
E se formam tsunamis,
Eu já velejei por vagas abismais,
Américo, descobrindo continentes,
Meus versos as vezes plácidos,
As vezes impertinentes ,
Minhas estrofes perversas,
Sádicas, de verbos ateus,
O que eu não sei de Deus?
Não saberia de mim mesmo,
Conheço o Pai, o Filho e o Santo Espírito,
Sou feito imagem sua e semelhança,
As vezes nasço criança em Belém,
As vezes me crucifico em Manaus,
As vezes pensamentos maus,
Me fazem Herodes e Judas,
Trucidam recém-nascidos,
Entregam seus amigos,
Condenam inocente, crucificam um santo...
Até que esta criação me dá a leve noção
De ser um pouquinho Deus...

Inserida por tadeumemoria

vou ler para um poema que me esqueci,
deixando o vento tocar teu ouvidos,
na beleza de ser tão jovem,
amar todos os dias da tua vida,
numa fonte de luz a seria a luz da lua,
bem diária o ar do teus sonhos,
tão belos situados no fundo da tua alma,
belos sussurros nas lagrimas deixadas ao vento,
aonde procuro palavras do teu coração,
sinto que estão no profundo eterno desejo
declarado no mais belo amor,
sempre lhe darei todas rosas de minha alma...
minha vida será dedicada tudo que tenho...
meu amor tão doce amor,
todos dias que se passam lhe desejo mais...
de todas maneiras sonhadas lhe tenho.

Inserida por celsonadilo

Se disserem que o seu poema não tem métrica,
Foge regras e não é um poema, SE DECLARE!
Por que ouvir a sociedade? QUEBRE REGRAS!
A verdadeira beleza,
Não é aquela que vem da boca dos outros,
É aquela que vem da boca do seu coração!

Inserida por NandaCarvalhoVeiga

POEMA NEGRO
Sob a mangueira imaginei minha infância
Como se tivesse sido só um feriado
E as latas que eu catei,
Estão lá no meu quintal,
As pipas que eu soltei estão presas no varal,
Os piões que eu rodei foram até Portugal,
Minhas ex- namoradas estão de dietas,
Nem açúcar e nem sal,
Minha vida segue bem ou mal,
Neste feriado fui soldado e desertei,
Fui poeta e fugi da musa,
Agora colho mangas, comendo pitangas,
Encantado com o campo de alfazemas,
Pensando no poema para a minha vida,
Para o meu feriado.mas amanhã é dia de branco
.Tem engenho, tem tronco tem canavial...

Inserida por tadeumemoria

Há pressa nas calçadas
e silêncio nos olhares tristes.
do meu poema - Nostalgia

Inserida por erotildesvittoria

VERSOS DE OBITUÁRIO

Nos versos de um poema
Que não nasceu
Um obituário se faz
Pra morrer outras vezes

Se viver a morte
Num verso controverso
Num pensar disperso
Nos versos feito a corte

Já morri muitas vezes
Parece até controverso
Que não sei dizer
Foi a morte o derradeiro verso
Foi a morte o primeiro verso...

Inserida por bmdfbas

POEMA DE PANELA

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Ter amor com que teça os meus versos diários
e meus versos diários pra fazer amor,
bom humor pra chorar sem perder o sorriso
que pertence aos meus olhos, apesar da vida...
Igualmente um motor, combustível nos temas
dos quais faço poemas pra poder viver,
como quero aplicar meus poemas nas pedras
das colunas e o piso da casa em que moro...
Apesar da ilusão de qual sempre disponho
ao compor cada sonho sem cair do mundo,
pulo fundo pra fora do lugar-comum...
Cada dia revela que o chão é meu céu;
quero letras cremosas pra passar no pão;
canjiquinha; feijão; torresmo com poesia...

Inserida por demetriosena

Vamos acordar, fazer uma prece de agradecimento
Orar a vida, ler um poema e ouvir aquela música!
Bom dia boa tarde no seu pomar e muita luz!

Inserida por RodrigoJesus

ENCONTRO





Vou repetir as palavras
num poema diferente,
entregar as fantasias e criar novamente
o amor.

Vou escrever em versos, em prosa, em detalhes
tudo o que se vai dentro de um coração.

E assim,
talvez poder expressar qualquer e todas as emoções.
Quem sabe resgatar o riso,
resgatar a vontade de viver e de sonhar.

Talvez ainda, poder trazer à tona
o verdadeiro e único sentimento do universo;
o AMOR de todas as coisas e pessoas,
a qualidade do se entregar sem se preocupar,
o encanto de tornar cada momento
o mais importante,
e além de todas as guerras e de todos os sofrimentos
poder sentir fluir da pele o que já estava morrendo.

Tentei em palavras dizer ao mundo
nas muitas vezes que passei a noite em claro
imaginando um mundo melhor,
fazendo poemas,
inventando frases,
na tentativa de encontrar o Eu que se perdia,
a metade de uma pessoa que não mais vivia,
um Eu que insistia em se manifestar,
mas, outras forças impediam.
Um Eu
que encontrei
em versos,
em poemas,
em músicas,
em mim mesma,
quando finalmente encontrei Deus!

E Ele está para minha vida assim como poderá estar para todos que O buscarem...

Inserida por vilmagalvao

Nas mãos de Deus
(poema para namorados)



Estamos nas mãos de Deus...
Talvez ele tenha mesmo nos preparado para tudo isso,
para que fôssemos ao encontro um do outro,
e para que tudo acontecesse como aconteceu.

Em nosso passado,
fatos tão parecidos.
Em nosso presente,
a mesma busca.
Em nosso futuro,
muitos sonhos semelhantes.

Tudo isso já é fato,
já percebemos que em nós existe uma ligação,
basta agora, pedir a Deus que nos ilumine
e nos dê a certeza de que estamos fazendo
as coisas certas, para que mais tarde não nos
arrependamos de nada que tenhamos feito.

Senti por você, algo que há muito tempo não sentia,
e você também, parece ter sentido a mesma coisa.

O que seremos,
o que faremos
e o até onde poderemos chegar eu não sei,
mas sinto que preciso estar com você,
sinto saudades,
sinto sua falta.

Não posso dizer que é amor,
pois agora, já nem sei o que é o amor,
acho que na verdade, nunca amei.
Sei que sinto algo de muito bom dentro de mim,
que faz crescer a vontade de te ver novamente,
que me impulsiona a sorrir ao pensar em você,
que me dá leveza na alma ao lembrar dos nossos momentos.

Será amor...
Talvez...

Vamos deixar que isso cresça e que nos mostre
o porque de tudo,
e enquanto isso, tentarmos preencher o nosso tempo
lembrando de tudo e fazendo acontecer outros momentos.

Gosto muito de você,
isso você pode ter certeza!

Inserida por vilmagalvao

Montes Claros

Ela queria ir embora só para deixar uma carta. Escreveria em forma de poema, metrificada em cada lágrima despedida.
Seus olhos escreveriam a saudade já posta nas árvores, verdes e com cheiro de canela. Ela, embora tenha ido e chegado, reflete dores carameladas de perseguições. Nenhum sonho fica fora durante as viagens internas.
O mundo explodiu e ela dispara. Medos e assombros circulam espaço por espaço. Há dias em que viver é morrer perto da lareira.
Ela queria ir embora mas o amor é forte, resistente e inquebrável. A carta até poderia dizer: vem comigo, também?

Inserida por JohnnyKwergiu

Poema

Certa vez eu estava sobre o topo de uma montanha. Dali podia ver tudo ao meu redor. Fiquei ali admirante e entristecida, vendo sua beleza e destruição! Suas riquezas e pobrezas! Suas alegrias e tristezas! Homens cantando, homens chorando! Crianças nascendo, crianças morrendo! Velhos amparados e velhos abandonados! Enfim, tudo o que há em nossa terra amada. Um homem ali ao meu lado que também observava tudo perguntou-me:
— O que vê?
— Um mundo tão desigual que beleza não tem igual. Seus verdes e montanhas, seus coloridos me fazem delirar, mas, a desigualdade me faz chorar.
— O que pensa sobre isso? — perguntou-me novamente o homem.
— Não sei! Daqui de cima nada posso fazer pelas crianças que choram e pelos homens que não tem o que colher!
— Então, fique com isso e jogue até eles! — pediu o homem, me entregando uma âmbula cheia de grãos, e antes que eu fizesse uma pergunta ele desapareceu. Então, olhei ao redor, e dali do alto eu fui jogando os grãos, e as pessoas, cada qual foi pegando um. De repente percebi que os grãos havia se acabado e chorei, porque muitas pessoas não tinham pegado e nem para mim havia sobrado um. De repente me transformei em um pé de milho, e, algumas pessoas que sobraram se tornaram animais e começaram subir a montanha para me devorar, mas não conseguiram chegar até mim, porque, fracos, morreram pelo caminho. E a esperança novamente em mim nasceu, porque pude florir, e, espigas de milhos brotaram em meu caule, e, aos poucos fui me espalhando e descendo pela montanha, onde até hoje, sou alimento e esperança de muitos.
Assinado: Um grão de milho.

Inserida por fatimafriozi

Há dias que quero escrever alguma coisa
Alguma frase interessante
Algum poema sentimental
Mas parece que a mente não quer me obedecer
Ela parece não querer funcionar
Mas então eu fico a pensar se não é melhor assim,
Ela hoje não está criativa
mas é para amanhã estar fervilhando de ideias.

Inserida por adrielecarolina

MÃE - UM POEMA DE SAUDADE.

Não tenho mãe, quem me dera
Pudesse ter a ventura
De numa vida futura,
Ter outra vez Dna. Vera.

I

Eu não queria fazer um poema de saudade,
É que saudade é solidão presente,
Tampouco relembrar momentos de felicidade,
Nem gestos de mágica ternura...
Antes, eu queria tê-los novamente,
Guardados para sempre aqui comigo...

Ah! Que bom abrir os olhos
E ter o sorriso que me iluminava nas manhãs,
Estender a mão em busca da mão amiga
E encontrá-la...
Por isso,
Eu não queria fazer um poema de saudade...

Poema que meus olhos molhados
Quase não me deixam escrever,
Mas que o meu coração de poeta
E filho que ficou, escreve pra você,
Como último adeus e homenagem...

As horas continuam a se suceder
E só o velho relógio de parede as registra...
Nada é mais como antes,
E eu nunca serei como antes ,
Sem a presença daquela que amei, amo e amarei...
Não importa...

II

Recordações afloram à minha mente,
O lugar no sofá da sala está vazio,
O meu coração está vazio...
Não ouço mais a mesma voz que me repreendia
Pelas coisas erradas que fazia,
Nem aquela voz que carinhosamente
Me despertava com um “Bom dia!”...

Minh’alma morreu um pouco...
Eu morri um pouco!
A ausência de você é chaga que tortura...
Nem o Sol, embora claro o dia,
Consegue iluminar o negror
Da minha noite escura...

Hoje, eu vou conseguir,
Não obstante as lágrimas que teimam
em se fazer presentes
e a tristeza que agora me acompanha,
fazer o poema que sempre quis pra você,
Nem que seja, ainda que tarde,
Um poema de saudade...


EMILIO CARLOS ALVES
Enviado por EMILIO CARLOS ALVES em 14/01/2008
Reeditado em 14/01/2008
Código do texto: T817319

Inserida por EMILETO

Poema infame

Quero você linda, como que é.
Pois sim, você sempre é.
Quero você forte, quando puder.
Frágil, quando sentir.
Quero você doce, quando quiser.
Apimentada, pra se divertir.
Quero você impaciente, pra divergir.
Paciente, pra me corrigir.
Quero você de mau humor, quando acordar.
Bem humorada, na hora de deitar.
Quero você de TPM, querendo me matar.
Mas depois, só pensando em me amar.
Quero você sacana, para eu te odiar.
Mas no fundo, era só pra me provocar.
Quero você independente, quando lhe convier.
Fazendo tudo o que lhe vier.
Quero você para beijar, beijar e beijar.
Pois o que eu mais quero é te amar.

Inserida por ChrisBorges

Poema

Você diz que sabe tudo
Mas não sabe me amar
O meu mundo fica escuro
Sem você pra iluminar

Inserida por luizafofa908

Poema incognótico

Em versos personifico
Pois só em versos monto-me ao ufânico
Em estrofes clamo
Pois só nelas confronto-me ao aspirar

São através das linhas transcorridas...
Que me permito cravejar pelo que buscar
Que me permito traduzir noutro patamar
Nessas linhas mais que transcorridas, gestadas.

Ainda para além a ser, sentidas em alvitre.
Trazem em abertos fissuras, que dormiam logo a foz.
Fazem em retumba ecúleos.
Nascem e infecundam, todo campo espaço até longe vista.

Por ser verso, reclusa.
Palavra agrupada, danifica.
Por discursar em proposição-emoção, universaliza.
Tendem a abrigar-me ambigüidades.
Tendem a encobrir-me no manifesto irracional.
Lançam a sentir-me presente num solo nunca antes habitado.
E, por conseqüência, já não mais chego ao meu encontro.

O que é visto, é tido, o obscuro fundo.
Cada vez, ao fundo, afundo.
Jorra-se então de toda minha lírica um marejar.
Corre, foge, o tracejo da selva. (evito!)
Quando não mais o percebo:
Fundiu-se por gênese n’alma.
Também só, minha adjacente
[o que deveria ser parte simbiótica..

Volto ao escrever
Por não ser um risco, rabisco...
Ou um gerundiar cursante;
um particípio dissipado;
Eis um eternicídio submerso.
É eterno, posto que é vício.
É suicídio, posto que a morte é alternância.
Submerso, poucos apreciam, menos ainda, o sente.

Não mais se desinencia
Salta, imensuriza.
Escrever é jogar-se ao vulnerável.
É molhar-se de eu’s
é fazer do fônico-versado sinfonia apoteótica
Entrar em contato com o impalpável
Com o que não se vê, nem existe.
Com o que não se tem, tudo permite.
É se constituir e se ler de si, para si, em si.
É, sobretudo, invadir o sítio de interseção entre o transcendente e o imanente.
Implica, inegavelmente, no entrar em órbita, ao encontro mais profundo da perfeição.

Inserida por Pesttana

Poema para todas as idades

A gente é criança e quer ser grande
A gente é jovem e quer voltar à ser criança
A gente é velho e quer voltar a ser jovem
Daí a gente é muito velho, e só ai vê que o presente é a melhor idade.

Inserida por bina19

poema do amigo aprendiz
Quero ser o teu amigo,
Nem de mais e nem de perto
Nem tao longe nem tao perto
Namedida certa mais que eu puder
Mas amar-te sem medida e ficar na sua vida

Inserida por bianca-c-l

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