Poemas sobre Dor

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Sim,
Eu prefiro o mundo dos sonhos,
Ele é menos cruel,
Nele não existe distância,
Há esperança,
Aliança,
Nos entrelaçamos,
Por ser Sonho meu,
Não teu.
Solamento.

Inserida por LeticiaDelRio1987

Era uma vez,
Uma garota que queria encontrar o Amor,
E quando pensa que encontrou,
Ganhou um coração partido,
Submergiu no mar da desilusão,
Com o principe que era um dragão,
Cuspiu fogo,
Queimou os nossos sonhos.

Inserida por LeticiaDelRio1987

A paz anestesia.

Eu nem sabia que eram dores... daí, me disseram.
Escutei. Agradeci.

Inserida por ofrancopensador

"Vão -se os Anéis e ficam os Dedos."

Mas... Não eram só Bens Materiais.
Era aquela Smart TV que o pai com sacrifício comprou para que junto com os filhos pudessem assistir a Final da Libertadores.

Era o jogo de sofá que aquela mãe namorou o ano inteiro, que economizou todos os centavos e se esforçou para comprar, só para que ao chegar em casa, depois de um exaurido dia, não encontrasse a filha sentada no chão frio da sala assistindo TV.

Não eram Só Bens Materiais...

Era aquele carro, era aquela moto que o rapaz conquistou, trocando viagens e baladas por dias e noites de trabalho.
Era aquele Álbum de fotografias que imprimiam histórias de uma geração inteira...

Não Eram Só Bens Materiais...

Eram Sonhos Realizados depois de muito suor, naquela Loja, naquele Consultório,naquele Escritório, naquela Oficina naquele Atelier.

Era a Compra do Mês...
O Material Escolar...
A roupa nova que ganhou no Natal...
A Boneca preferida
O carrinho que passou do pai para o filho...

Não Eram Só Bens Materiais...

Era a Casa que Abrigava uma Família....

"Vão -se os Anéis e ficam os Dedos."... Eu até posso Concordar com este "Ditado" no sentido Pleno da Gratidão,
Mas, só quem PERDEU TUDO, é que sabe preço que cada Anel lhe custou.


Aos vizinhos de Minas e Rio de Janeiro... NESTAS ENCHENTES, QUEM DERA FOSSE APENAS BENS MATERIAIS.... MAS VOCÊS PERDERAM:

UM PAI
UMA MÃE
UM FILHO...

Vocês perderam VIDAS.

MEUS SENTIMENTOS.

Inserida por scheilla_lobato

Nota,
Não me notas,
Ainda que te escreva em tudo,
Tu me bota no mudo,
Enquanto,
Meu coração grita,
Seu som do silêncio é tão forte,
Que escorraça,
Sútil,
Nada,
Quebrou as taças,
Quebrou a vidraça,
Me estilhaça.

Inserida por LeticiaDelRio1987

Ora, sou eu filho de alguém tão estúpido. Tão repugnante? Tão perdido.
Quem seria capaz de tamanhas bestialidades lícitas?
O homem despreparado deveria ser contido.
Passa por testes e pode ter sua liberdade.
Quem dera fosse assim.
A humanidade caminharia para a nobreza global.
Homens justos geram filhos justos.
Homens injustos geram bestas humanas.
Abismo intransponível.
Mazelas.
O ódio pelo gerador.
A pena.
O rancor.
Bestas humanas que também sentem dor.

Ora, sou eu filho dessa besta.
Então, uma besta sou?

Inserida por EddieTheHead

A morte não é, e nunca será a maior perda de nossas vidas, a maior perda de nossas vidas é o que morre dentro de nós enquanto estamos vivos.

A morte ainda é um dos maiores mistérios da vida. É inevitável nos questionarmos o porquê de termos que nos despedir de alguém que amamos, ou mesmo temer o nosso próprio fim.

Há, no entanto, milhões de possibilidades de lidarmos e refletirmos a morte não apenas como um momento unicamente de dor, mas como parte incontornável da vida. Quem sabe, pensando e aprendendo sobre esse implacável acontecimento, podemos encará-lo de forma mais corajosa.

Felizes seremos e sábio teremos sido se a morte, quando vier, não nos puder tirar senão a tão valiosa vida.

Inserida por marcos_kito

COM VOCÊ

⁠Abaixo de zero
Esperar-te-ei
Em polos Sul
Pra baixo sem tu
Estarei

Derreterei ao ver-te
Entrarei em ebulição
Quando lábios seus
Tocarem-me

Sentirei o gelo
Sem queimar
Ao tocarmos
Pele com pele

Acima de zero
Adimirar-te-ei
Em polos Norte
Pra baixo com tu
Nunca estarei

Inserida por Laura-Przybysz

Confuso
Isso é o que você é
Eu estava em paz e aí você apareceu que nem um fantasma
Você me levou a lugares incríveis só com um olhar
Para depois você sumir do mesmo jeito que apareceu
Me diz, você era real?

Inserida por ChaoticMind

Oi felicidade,
Que tal sorrir novamente para mim!? ⁠

Oi Sofrimento,
Vai embora, seu tempo já deu por aqui.

Felicidade vem me abraçar !

Inserida por SuzaneSalles

⁠Quando a esperança se esconde do amanhã
Quando as flores param de desabrochar e o sol se recusa a brilhar
Quando as águas não querem mais correr
E o dia não vê mais porque nascer
Se é necessário tecer
Se nos cabe esperançar
Do contrário, tudo fica no mesmo lugar
Mudar, se ressignificar
Buscar vida na dor
Se escorar no amor sem pudor

Inserida por umloucoqualquer_

Íntimo Dado (A Senha)

Cada vez que gritam: pobre!
me assusto. Recuo ao canto
mais perto do rés do chão.

Negro, fico sem cor.
Fúria, fico sem fala.

Pois sei que as balas dos patrões,
que as balas dos políticos, da polícia
correm atrás de mim sem-terra,
correm atrás de mim sem-teto,
correm atrás das minhas razões
por esses labirintos finitos
enredados de justiça e democracia,
só para eu sair nos jornais,
morto na foto,
sangue vazando pelos ouvidos.

Toda vez que eles gritam: pobre!
é a tortura, é o estampido, é a vala.
É a nossa dor que tranquiliza os ricos.
Alô rapaziada... tem de antenar o dia:
o vento que venta lá, venta cá.

Inserida por pensador

⁠SOLIDÃO INQUIETA

Inquieto no peito os soluços e os gritos
Do silêncio que rege uma tal despedida
Há choro, lamento, e tarares contritos
Para, infeliz, galgar o prosseguir da vida

Teu cheiro, nos meus dias viraram ritos
O meu capricho está sempre de partida
E os meus ineditismos estão proscritos
Sem tu, o coração é uma imensa ferida

Mas tua alma ficou, tatuada na poesia
E assim os sonhos confidencias pra lua
Das noites de devaneios, amor e magia

E nas trovas de solidão inquieta e nua
O poetar é de dor em forma de agonia
De quem vagueia despovoado pela rua

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
07 de junho de 2020, Triângulo Mineiro
Sertão da Farinha Podre
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Oh, menina bela!
Onde é que eu me meti?

O destino enlouqueceu
Ou eu enlouqueci?
Por pensar que um caminho
Foi criado para mim
E para ti!

Assim que te vi,
Com certeza
Enlouqueci

Diria eu com grande paixão
O quão bela tu és
De vestes largas, invulgar
Qualquer ser é capaz
De t'amar...

Amor tão largo,
Que dói!
Não te poder falar
Chorar por t'amar
Dói

Assim que te vi,
Com certeza
Enlouqueci

Oh, menina bela!
Onde é que eu me meti?

Por ti, não por mim
Apunhalei um coração
Que doía por t'amar
Que chorava por te querer
Nos meus braços

Oh, doce mulher
O que fiz eu pra t'amar?
Amarga seja esta coita
Que só me faz chorar

Inserida por marisa_pires

Você me consome,
Me devora sem mesmo saber meu nome.
E o meu ser está preso em amarras,
Ansiando para que sejam Liberadas.
Me perco em tu,
Infinito.

Inserida por rogerasg53

⁠"Tudo me fala e entendo : escuto as rosas
e os girassóis destes jardins, que um dia
foram terras e areias dolorosas
por onde o passo da ambição rugia;
por onde se arrastava esquartejado,
o mártir sem direito de agonia"

Inserida por dia_marti

⁠Dores das Primaveras.

Quando criança, há risos.
De doer a barriga, pois há tanta alegria inocente.
Ao crescer, há gargalhadas vazias.
Piadas hilariantes que os armagurados se agarram.
Se agarram tentando ser crianças novamente.
Pois dói.
Não a barriga.
E não de alegria.
Com certeza não mais inocente.
De doer a cabeça, pois há preocupações.
De doer os olhos, pois há lágrimas.
De doer o coração, pois já está cansado de ser magoado, ser quebrado,
ser entregue e devolvido.
Os risos eram dados com prazer
e ouvidos com deleite.
As gargalhadas são dadas com desespero
e ouvidas com terror.
Dói não ser criança.
Quero rir de novo.

Inserida por TrizFreitas

⁠Uma covardia com a poesia
Eu acho.
Sou eu.
Faço uso desse enredo.
Me arranjo nesse relampejo.
Usar a poesia.
Para fantasia.
Despejar as aflições.
Desabafo.
Despir as frustrações.
Como sou covarde.
Poderia falar de amores.
Paixões.
Romances.
Flores.
Sensibilidade.
Porém.
Coloco as palavras no trem.
Descarrilando sob trilhos.
De vagão a vagão.
Faço um arranjo de turbilhão.
Descarrego a dor.
Menosprezo a cruz.
Entendimento débil.
Essa angústia que me conduz.

Oh ser covarde.
Desfaz a harmonia.
Da vida a tristeza.
Maltrata a poesia.
Tá bom.
Parei.
Que venha o sono da dor.
Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠Você sempre será uma ferida mal curada.
Uma cicatriz sensível,
Na qual dói ao tocar.
Uma cicatriz dolorida em que carregarei por anos,
E que mesmo apesar dos danos,
Nem o tempo pôde apagar.

Inserida por JuliaNeris04

Por onde eu venho andando, procurando alguma cor, vejo apenas sombras do passado totalmente incolor. Caminhando sozinho, carregando só dor. Que me acompanha e me atormenta onde quer que eu vou.
Onde quer que eu vou, não vejo mais cor, são sombras do passado que me atormentam onde for.
Lembro que um dia eu vivi, onde era apenas amor, tinha todas as cores, e pessoas ‘valor’.
Mas eu já não passo voltar atrás, porque o mundo acabou. Você já seguiu, e me deixou. Continuo vivendo nesse mundo sem cor.

Inserida por ThallesBego

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