Poemas sobre Dor
Será...que terei a sorte de te-la, em minha vida envoltada de amarguras, eis a lua, eis o fôlego de minha essência, eis a partitura de meu corpo, que cantas e demonstre o amor, eis o esplendor, neste mundo de horror
Onde não há amor
Apenas dor
Pisoteio-me meus cacos
Oh...abismo olhes para mim
Vives em mim
A dor que jamais senti..
desejo de amar
o medo de amar a quem não desejas o amor na qual venho a demonstrar neste mundo de rancor,
desespero-me em busca do tal
em busca da admiração, na tinta vejo-me a alma do pintor, a tela lhe retrata a alma do pecador, a imperfeição na qual admiramos....
a lua em sua forma de beleza e ternura, o vento gelado que paira em nossos corpo, o arrepio das espinhas...
neste caminho sem vida, tento buscar a cor, o badalar do pincel que demonstro o meu amor,
o sangue no papel,
um ser em busca de amar
uma beleza para admirar
quero petrificar
apreciando a arte até que a morte venha me buscar.
A luz da esperança -19/05/2023
E eis que surge a tão esperada luz no fim do túnel.
A esperança,
Um alento.
Deus tem sido minha força!
Meu melhor amigo,
Meu consolador.
Um lindo colorido dá lugar aos tons monocromáticos.
As lágrimas que ficaram sufocadas,
Estão se transformando em novos projetos,
Novos sonhos.
A história que Deus escreveu para mim
É linda e perfeita!
A dor está sendo resignificada.
E eis que no próximo capítulo está escrito: SUPERAÇÃO!
Se eu posso, você também pode.
Crer, contemplar,
O lindo céu azul
E a alegria no novo dia raiar.
São os nossos medos internos o
Único motivo da submissão
Deixamos de evoluir e
Interrompemos sonhos.
Ter benesses demais
Oculta a vontade de pensar.
Futuro Incerto
Tentei ver pela neblina
Mas lá só vi um borrão
Talvez seja a verdade
Ou a minha imaginação
Me prendendo na arapuca
Pra que eu pare com a busca
Nessa imensa imensidão.
Olhar pro futuro dói
Justamente pelo risco
De se ver bem na pior
Como bem, feliz e rico
Aí que é o pulo do gato
Pra não cair que nem pato
Na furada, e não de brinco.
Mesmo com minha caneta
Ainda arde o coração
Mas assim que é o mundo
Não é doce ou jamelão
No fim, nada vai sobrar
Não adianta pensar
No que tá na escuridão.
Vinte anos! Derramei-os gota à gota,
Num abismo de dor e esquecimento;
De fogosas visões nutri meu peito.
Vinte anos!... Não vivi um só momento.
Lembra-te, quando fomos condenados
a magoa eterna da separação,
e a dor, o exílio, os anos fatigados,
me houverem corroído o coração;
pensa no extremo adeus, nesta triste existência!
Para quem ama, o tempo é nada, e é nada a ausência.
Meu pobre coração, até morrer,
sempre te há de dizer:
Lembra-te!
Lembra-te
ainda quando paz sem termo
ele, extinto, gozar na terra fria;
e quando, em meu sepulcro, a flor do ermo
Desabrochar suavemente um dia!
Não mais tu me hás de ver;
mas, onde quer que vás,
junto de ti minha alma - irmã fiel - terás!
E, alta noite, hás de ouvir a voz desconhecida,
murmurando sentida:
Lembra-te!
O quarto em desordem.
Na curva perigosa dos cinquenta
derrapei neste amor. Que dor! que pétala
sensível e secreta me atormenta
e me provoca à síntese da flor
que não se sabe como é feita: amor,
na quinta-essência da palavra, e mudo
de natural silêncio já não cabe
em tanto gesto de colher e amar
a nuvem que de ambígua se dilui
nesse objeto mais vago do que nuvem
e mais defeso, corpo! corpo, corpo,
verdade tão final, sede tão vária,
e esse cavalo solto pela cama,
a passear o peito de quem ama.
Saudade é foda a dor que fica perto peito aqui
Me divide pela metade a cada um que vi partir
Lembrei do sonho de fazer um funk bolado
Ganhar dinheiro há doidado um dia ser o dono do bairro
Paixão
Um soluço quebrando o pranto que rola pelo rosto, traz consigo a dor de uma saudade indolente. Rasga meu peito, abrem e fecham as correntes que prendem meu coração. Ah, esse amor... essa paixão que alucina, domina, entontece, enlouquece, e quanto mais penso que adormece, mais ela retorna, fortalecida, rodeada por uma chama ardente, incandescente, flamejante. E em meio a madrugada, quando tudo é silêncio, vem você na minha mente para fazer sofrer meu coração. Ah, mas a paixão... apesar de dolorosa essa ferida... não poderia viver sem ela.
Mulher... Um sopro de vida no mundo
Alma do sonho e da dor
És assim quase perfeita
Perfeita dádiva do Criador...
Como eu queria cuidar de você.
Fazer você feliz todos os dia com você.
Acordar ao seu lado.
Fazer a primeira oração do dia junto e as primeiras palavras depois de falar com deus, fosse eu amo você
Levar café para você na cama,
Todos os dias
Arrancar um sorriso seu mesmo quando o dia não for dos melhore,
Preparar sua refeição e ser sua sobremesa
Saber como foi seu dia antes de qualquer pessoa,
O que mais me dói e não poder fazer isso,
E a pessoa que tem essa oportunidade jamais fazer
Dói saber que tens um relacionamento machucado pela falta de atenção e de carinho
E sequer posso cuidar de suas feridas
Te amo
Sempre te amarei
Mesmo sabendo que nunca terei você
Só pra mim...
Lembremo-nos de que o homem interior se renova sempre. A luta enriquece-o de experiência, a dor aprimora-lhe as emoções e o sacrifício tempera-lhe o caráter. O Espírito encarnado sofre constantes transformações por fora, a fim de acrisolar-se e engrandecer-se por dentro.
Nem toda lágrima é dor, nem toda graça é sorriso, nem toda curva da vida tem uma placa de aviso, e nem sempre o que você perde é de fato um prejuízo.
A dor, você simplesmente tem que sobreviver a ela, esperar que ela vá embora sozinha, esperar que a ferida que a causou, sare.
Te amar dói, machuca. Me causa dor, angústia. Fico doente, de saudades, de carência, de amor. Te amar me faz mal, um mal que me faz bem.
" E mesmo depois de tudo, de todo o sofrimento, dor e solidão, eu não me importaria nem um pouco de passar por tudo de novo, sabe por que? Por que o simples fato de ver seu sorriso, sua felicidade ou de ao menos poder estar ao seu lado já basta, pra mim basta..."
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