Poema de Criança

⁠Toda criança tem delicadeza, inocência e simplicidade suficientes para vestir nossa alma de luz e encher nosso olhar de ternura.

⁠Quando a gente é pequeno quer tanto crescer, mas só depois que cresce descobre que ser criança é tudo que não deveríamos deixar de ser.

⁠Pelo retrovisor do presente, ainda vejo no passado a criança sonhadora, de alma destemida que fui. Nostálgica vou deixando a menina pra trás, à medida que o tempo passa, mas os sonhos os levo comigo nesse coração pueril.

⁠"na volta a gente compra..."
Disse a mãe para a criança. A criança com os olhos cheios de lágrimas... e o vendedor tambem.

⁠Ela cresceu, tornou-se adulta, mas ainda traz em si a felicidade que só a inocência das criança têm, uma simplicidade pueril, uma fé inabalável e a certeza de que se estender as mãos pro céu consegue tocar as nuvens.

Daqui a 50 anos como estará o adulto que era criança hoje educando uma criança no presente deste futuro?

⁠Em criança já era adulto, na velhice ainda sou criança. (ninguém me compreende!)

⁠Bendita seja essa esperança bonita, que teimosa acorda todas as manhãs comigo e como criança inocência convida-me a brincar de amanhecer junto com o sol.

Quando uma criança começa a andar consequentemente ela cairá, mas em uma segunda tentativa desviará dos obstáculos que derrubou-a. A vida é assim, é necessário passar pelo processo, também conhecido como deserto, é neste estágio que tu mais aprende, então seja grato por tudo, até pelos tombos, uma vez que tudo tem um propósito.

⁠"Quem ganha seu dinheiro é o seu adulto, mas que gasta é a sua Criança."

⁠Ensinar a criança no caminho é caminhar junto rumo a algum destino. Caminho de vida ou caminho de morte, qual tem sido a tua sorte?

⁠Eu prefiro amar uma criança de cara fechada, do que um adulto com um sorriso aberto.

⁠Minha personalidade mostra o gigante que se esconde atrás de uma criança. É depois do medo que eu desperto para vencer.

⁠Um adulto não é mais do que o reflexo da criança que foi: se a criança não teve amor, amor não terá para oferecer na vida adulta.

⁠vida não seja tão justa comigo ao ponto de me devolver a inocência de quando eu era criança.

⁠Pareço ser bobo, mas não sou, já sou um homem, finjo demência para sobreviver, não sou mas criança, já sou um homem❤️

⁠“A beleza está no caráter do homem, nos movimentos e cores dos animais e na simplicidade da criança’.

⁠“A criança nasce, cresce e aprende o que os adultos lhe ensinam, que tal ensinar o respeito à igualdade e o amor aos nossos filhos”.

Está com medo? Eu também tinha medo quando era criança. Às vezes ainda tenho.

⁠Um dia a pequena criança viu a nuvem e nela quis voar. Como doida pulava e obvio- jamais alcançaria . Resolveu formar com elas mil imagens que surgiam de sua fértil imaginação. Lá na amplidão azul mesclada de branco apareciam então mil carneirinhos, flores, dragões, barcos e monstros sem braços ...Depois esquecia de tudo e voltava a atenção aos pássaros que em revoadas passavam sobre sua cabeça no imenso jardim ou trilhas por onde andava. Com eles queria voar também e lógico não era possível, resolveu então vestir asas imaginárias e aos solavancos, descia rampas de gramados, achando-se uma sabiá. Até que rolou por uma ribanceira e feriu-se muito. Não desanimou, seus pés não se contentavam em andar apenas sobre o chão e vestiu asas de borboleta. Pelos prados sem fim, voava e ruflava, indo de flor em flor. Sabia todos os perfumes e texturas delas, mas um dia uma vespa predadora a quis pegar, ela perdeu uma das asas e caiu. Nunca mais voou e aos poucos morreu no jardim que amava. Não se deu por vencida, largou a fantasia de borboleta e virou vespa. Como essa, voava sem receio, apavorando borboletas, até que veio um pássaro e a comeu. A garotinha resolveu ser um pássaro e foi voando pertinho das nuvens e ali conseguiu por um instante tocá-las. Imaginou junto à nuvenzinha uma varinha de condão e como fada do faz de conta virou poeta para sempre.