Poema de Amigo de Augusto dos Anjos
PASSAPORTE PARA O INFERNO
Liberdade pelo saber é um desejo enganoso, mesmo assim ninguém abre mãos dela, nem para receber a plenitude da verdade que é a meta maior da vida! É o caso de muita gente que vive na dor e no sofrimento; no vício e no orgulho pessoal, e nunca se dá uma chance de mudança, porque tem medo de saber a verdade sobre suas próprias virtudes, e continua vivendo nos limites da própria ignorância!
(Aforismo do Agenor-Escritor)
Agenor Alves dos Santos
Neste dia o aniversário é seu,
mas este ano, quem recebeu o
presente foi eu, por lhe conhecer.
PARABÉNS...
Deixe eu ver a sua alma, observar você por dentro.
Deixe eu ver o seu coração, viajar em seus pensamentos.
Deixe eu ver o que você pensa, deixe me ver-te por dentro.
Quero ver você!!!.. Quero ver você por dentro.
Quero ver a sua alma, mas não fazer julgamentos.
Quero ver você!!!.. Ver qual é a sua crença.
Ver se tudo que você fala, e o mesmo que você pensa.
Deixe eu ver a tua alma, deixe eu ver você por dentro.
Te observar com calma, viajando em seus pensamentos.
Nunca é tarde, para recomeçar
Nunca é tarde, para aprender a caminhar
Nunca é tarde, para a ajudar
Nunca é tarde, para amar.
É sempre cedo, para se arrepender
É sempre cedo, para começar a viver
Ainda há tempo de perceber
Que a vida é curta, mas vale a pena viver
Nunca é tarde, para pedir perdão
Nunca é tarde, para estender as mãos
Nunca é tarde, para voltar atras
Nunca é tarde!!! mas nem sempre é cedo demais...
Ate quando as pessoas vão se iludir com coisas fúteis?
Ate quando as pessoas vão se agredir por causas inúteis
Ate quando as pessoas vão se destruir por nada
Ate quando as pessoas vão interromper a caminhada
Ate quando iremos nos iludir, ate quando vamos nos agredir
Ate quando vamos viver em cima do muro, como borboletas presas em casulos.
Faça da Vida um Templo, não o religioso, mas a representação do micro e do macrocosmo, com toda significação e beleza em viver esse sonho.
Sidney Poeta Dos Sonhos
( Amante da Liberdade)
Há um substantivo abstrato que margeia concretamente os caminhos daquele que se diz homem; essa palavra é: DIGNIDADE, com tudo que representa.
Sidney Poeta Dos Sonhos
(Amante da Liberdade)
A verdade não é monopólio de ninguém e sim patrimônio comum das inteligências.
Sidney Santos
(Sidney Poeta Dos Sonhos)
(Amante da Liberdade)
Soneto da lua morena
Eu não vou esquecer esse dia
Meu anjo sorriu pra mim
Com aquele sorriso de criança, cheio de alegria.
Um semblante meigo, ela sorriu pra mim.
Sorvete de morango, a lua morena: o tempo desapareceu.
Prometo não te beijar: cruzo os dedos
Teu sorriso e teu beijo, aconteceu.
Duas crianças felizes, uma infância sem medos.
A noite, o céu abençoa nós dois com água da chuva
A chuva, o beijo, a chuva, meu anjo e eu.
A tua boca, o teu beijo, outro mundo repleto de curvas.
Maria, meu anjo, minha Graça, bem vinda.
Que se repita esse dia moça encabulada
Sussurrar no seu ouvido: meu anjo, até o ultimo dia de minha vida.
Meio ou inteiro?
Meio ambiente ou ambiente inteiro?
Meio em que vivo ou vivo inteiro?
Nunca entendi esses meios!
Não precisamos de mais Leis; necessitamos de Cidadania!
Sidney Poeta Dos Sonhos
(Amante da Liberdade)
Ações contra mim, muitas; ingratidão uma já é o suficiente!
Sidney Poeta Dos Sonhos
(Amante da Liberdade)
Onde eu estava?
Eu estava bem ali, ali em meio a multidão!
E mesmo em meio a multidão tive medo.
Tive medo porque mesmo em meio a multidão eu me sentia só!.
Quardo os bons momentos.
Coleciono os maus.
Como um poeta escrevo frases apaixonadas.
Citando versos deste simples caboclo poeta sonhador.
Eu te amoooooooo.
Te amu de noite!
De amu de di dia
DE barriga cheia!
E de mente vazia!
Como ti amu?
Sei la!
Só sei qui ti amu!
“Doze de outubro de mil novecentos e oitenta e nove, venho ao mundo mais uma alma...passou-se alguns mil segundos, outros novecentos dias, outras oitenta horas e alguns noves dias...doze, doze horas, onde a cada duas formam-se um dia, a cada meia dúzia de par formam-se diversos outros dozes...doze que me lembra o amor, os doze meses que formam um ano, os doze apóstolos que estavam junto a Cristo na santa ceia, os doze signos do zodíaco, a divisão dos relógios em doze partes de cinco minutos, a graduação usual da circunferência dividida em doze vezes de trinta graus, os doze filhos de Jacob, as doze primeiras horas do dia, as doze horas lunar, de ano em ano a gente supera diversos tombos, tantos doze se passaram, tantos..tantos que, ultimamente os doze não foram os melhores, e quem sabe o próximo,doze, pode mudar todos conceitos onde eu possa voltar à prestigiá-los e quem sabe até sorrindo e com vontade de passar por tantos outros, outros doze...talvez não volte a passar por apenas um, aquele responsável por tantos altos e baixos, tantas desilusões, alguns risos, diversas doze horas de sofrimento, tantos outros doze segundos de prazer..sim, o doze da vez, o dois mil e doze.”
(Alexandre dos Reis)
“É TEMPO DE AMAR “
Amar o passado produz lembranças, saudades
Amar o futuro produz ansiedade, possibilidade
Amar o presente é viver a realidade, o momento.
O passado não volta, o futuro é incerto,
O presente é o futuro que tanto se esperava no passado,
No palco da Vida é tempo de amar antes que a peça termine
E os atores hoje em cena já não estejam sob as luzes da ribalta.
Dizer o que aprendi,
tão pouco tempo, experiências sem teorias,
cada dia, formam quem sou,
a luz do dia, a saia da menina,
deixa eu disfarçar que ela já notou,
a busca pelo circo, água e pão,
eterna evolução, o tempo não pára.
Para a vítima tem a causa,
pro rimador tem a levada,
pro pobre sobra a desgraça.
Vida sem graça... pros que não sabem viver,
querem tudo muito fácil,
perderam antes de ter,
oração sem ação.
O declínio do Amor
Há tempos não lhe vejo,
Mas nada mudou,
O cheiro de seu perfume,
Por aqui se estagnou.
O tempo está a voar,
O Sol está florescendo,
A noite está caindo,
E o Amor morrendo.
Nós estamos o matando,
Sem ao menos pensar,
Isto é muito triste,
Eu não queria lhe contar.
Dói-me o coração,
Sugando o meu sorriso,
Transparecendo minha tristeza,
Um sentimento pejorativo.
Resta-me aguardar,
Para isto mudar,
E os nossos sorrisos verdadeiros,
Voltarem com o Amar.
