Poema da Liberdade
Sempre amei a natureza... sempre amei a natureza... sempre busquei a natureza. Longe dela parecia que me enfraquecia ou me sentia tão inquieto quanto um enorme tigre enjaulado. Não pode haver zoo... não pode haver zoo... não pode. Todos os animais pertencem a liberdade tanto quanto pertence a própria natureza. E a sim deve todos eles viverem e pertencer a própria natureza.
Eu não podia destruir a hipocrisia, mas dela eu podia fugir. Dela eu podia simplesmente fugir. Estava revoltado e selvagem além de livre como sempre fui. O que encontrei na natureza foi êxtase em um prazer profundamente espiritual. E eu uivava a toda força para contemplar toda minha liberdade. Jamais nasci para se domado ou para seguir padrão nenhum se não aquele imposto pela própria natureza.
Não sei como tem gente que se contenta com tão pouco. Sou completamente louco, indomável e pirado. Gosto do que é intenso e que suspira por ser verdadeiro. Que queima a alma e faz meu sangue ferver.
Os maiores muros que existem não foram construídos pelos homens, mas sim, os maiores muros que existem estão dentro da nossa mente e podem nos aprisionam por toda a vida e inclusive nos levar a morte, como certos vícios por exemplo, pra destruir esse muros, tem que se ter muita coragem, fé e determinação e também acreditar que a vida realmente vale apena, mas só se descobre isso infelizmente quando conseguimos derruba-los e conquistamos a verdadeira liberdade.
Já no inicio do seculo XXI percebe se que o capitalismo perde e o socialismo avança em passos largos nas maiores nações do mundo. A internet que é originalmente uma plataforma capitalista americana ganha cada vez mais conteúdos doutrinários e conhecimentos direcionados sem a almejada liberdade e veracidade pura alguma. De certa forma enquanto ferramenta é resistência mas cada vez mais direcionada para a nova doutrina socialista do império tecnológico.
Quando na natureza me via viver eu pude de fato compreender o que era viver. Cada paisagem que cortava na linha do horizonte só me fazia nascer. A liberdade então me trazia prazer um êxtase profundo por de viver... um êxtase profundo por simplesmente viver. Longe da contaminação e livre para buscar compreensão. Nada mais eu tinha para me preocupar. Tudo que eu nunca tive e tudo que eu tive eu trouxe somente no meu coração.
Sociedade a verdadeira selva... sociedade aquele mar de pessoas. Algo assustador. Caos, desordem e nada de amor. Somente pó, lixo e violência. Aquele mar de pessoas... aquele mar assustador de pessoas. Quando são vistas em suas grandes metrópoles com seus altos pinhos de concreto ao esconder a belíssima linha do horizonte. E todo aquele caos, pó e lixo não passa de nada... nunca passou de ser apenas nada. Um nada que em mim corrói por dentro a alma. Nas matas densas a vida... a liberdade... a um profundo e enorme êxtase vindo do prazer de viver por pura liberdade.
Preciso conhecer novas pessoas, e que nelas não encontre vestígios seus.
Você desperta o pior lado de mim ao mesmo tempo que consegue arrancar os melhores sorrisos exclusivamente só pra você.
Não há violação da presunção de inocência, mais vinculada a questão das provas. Não é possível ler a Constituição brasileira, com suas grandes normas sobre liberdade, igualdade e democracia, no sentido de que ela tem por objetivo garantir a impunidade dos poderosos mesmo quando provado o seu crime. Somos uma República, afinal, e não uma sociedade de castas. Tenho grande esperança de que o STF não irá rever o precedente.
Tudo que eu quis era deixar para trás tudo aquilo que eu nunca tive. Para no mundo mim perder por puro prazer de viver. Nos altos picos alcançar os céus... para a sim minha alma transcender. Muito além de mim. Num ato de um puro prazer de viver em plena natureza. Numa total e pura liberdade.
Queria me encontrar só... só, sozinho no meio da imensidão do tudo. Unido ao todo. Bem longe de todos. Vastas paisagens brancas de campos verdes onde a neve repousava. E livre me encontraria em toda aquela imensidão vasta... vasta pura imensidão. De braços abertos com o coração cheio de emoção em minhas próprias mãos. Longe da hipocrisia. Bem longe da burguesia; bem perto da poesia. Mas novamente longe... longe de toda falsidade da sociedade. Longe do falso conformismo. Longe de todo materialismo que a mim só corroía a alma. De braços abertos então me encontraria olhando para toda aquela imensidão celeste de puro azul. Que no céu resplandece em toda sua gloria.
Um coração livre cheio de amor pela natureza. Perdido na própria natureza. Longe de tudo que nunca tive. Mas perto de tudo que sempre foi meu. Que sempre foi a liberdade... a liberdade... a pura, livre; selvagem liberdade. E nunca mais a me fazer a voltar a doente e corrosiva civilização. Só eu meu coração e toda emoção que a liberdade me trazia.
Nada de apego tudo de desapego. Para trás poder deixar tudo aquilo que nunca foi meu. Para buscar por verdade... para buscar por pura verdade; sinceridade. E viver perdido em plena natureza. Ter de lá as estradas. Ter de teto as estrelas. Ter de teto o azul do céu; o branco das nuvens. E de parede as montanhas... de parede somente as montanhas. As vezes verdes e outras vezes simplesmente brancas. Eu estava livre. Livre como sempre fui. Livre como nasci para ser. Livre como sempre sonhei. Um grande homem. Um indomável leão das montanhas. Um puma a caminhar sobre as montanhas que tanto prazer lhe trazia. Que de coração e com tanto amor eu recebia.
Mesmo nas mais graves situações, temos a possibilidade de não nos deixar levar e manter intacta nossa dignidade e nossa liberdade interior.
Enquanto todas as outras criaturas são predeterminadas a serem o que são, o homem tem a capacidade e a possibilidade de fazer-se a si próprio, a sua natureza não é predeterminada. O grande milagre no homem é que ele pode inventar a si próprio, o homem pode construir a si mesmo. Não somos nem terrestres nem celestes, não somos imortais nem mortais, estamos na divisa dos dois mundos. Temos a liberdade de nos fazer conforme nossa preferência, somos criadores de nós mesmos.
"No meio de amigos a expectativa que se tem é que você pode ser você mesmo sem se preocupar com as definições do politicamente correto ,quando se perde está sensação de liberdade ,é hora de mudar de ares".
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