Poema Concreto meio Ambiente
"A lama que desce rio abaixo nada mais é
que um vômito desastroso de ganância e hipocrisia..."
Poema "Vale do Feijão", sobre a tragédia ambiental de Brumadinho;
A poesia é árvore gigantesca
Com lindas folhas de emoção
E uma seiva pitoresca
Que suaviza qualquer coração.
O dia amanhece e, costumeiramente, a menina vai à varanda para olhar o vazio da rua. E, de repente, sente-se extasiada com o ambiente, sorri charme e entra à casa.
...
E, toda vez que ela se mostra ao mundo, rapidamente, o brilho do sol gargalha bobo, o céu quer encantar mostrando todo seu azul, o vento sopra, com carinho, fragmentos de amor em direção ao seu peito, as nuvens, desordenadas de amor, formam sorrisos apaixonados entre si. O ambiente, desabado e boquiaberto, declara estar amando.
...
E a bela menina, nem faz ideia que a sua doçura e com um jeito tão uno, faz nascer amor até do espaço infinito.
ÉTICA x ESTÉTICA
A moda na verdade é apenas um reflexo ético, enquanto a sociedade atual valorizar mais a superfície do que o fundamento continuaremos cegos, consumindo a estética sem se preocupar de onde ela vem e para onde ela vai.
PEDRA GRANDE
Entre a Quixaba e o Jorrinho
Tem uma grande Pedra
Há uma “Pedra Grande”
Esquecida no caminho
Abandonada pelos poderosos
Desprezada pelos políticos mesquinhos
À espera de quem quebre esse tabu
E salve o Rio Itapicurú
Dos maus costumes
Dos maus curtumes
Quem nunca sonhou com esse lugarejo
Tornar-se algum dia palco de cobiça, de desejo
Que seja o primeiro nessas terras
E atire a maior das pedras!
A VOZ DA TERRA
A voz da Terra
Que pede o Verde
E ganha o cinza
A voz da Terra
Que quer a semente enterrada
E ganha poluição
A voz da Terra
Sendo calada
Por gente má
A voz da Terra
Finalmente sendo escutada!
Ainda há esperança...
A morte de Bento Rodrigues
O que eu posso fazer é um poema,
Já que o meu dilema
Ninguém vai escutar.
A lama lambeu Mariana
E numa atitude insana
Passou também a vomitar.
Ficou tudo dejetado
Que até o meu compadre
Veio a se afogar...
Pobre de Bento Rodrigues
Que morreu soterrado
Na Barragem do Fundão.
O culpado, segundo atestado
Foi um tal de Samarco
Que fazia a exploração...
Agora ficou complicado
Pois até em Espírito Santo
Essa lama chegou.
Tudo foi contaminado
Pelo pior dos pecados
Que é a ganância
Desse povo explorador.
Leandro Flores
BH, 09/11/2015
*Em solidariedade as vítimas no desastre ambiental em Mariana-MG.
PINGOS D’ÁGUA DA CHUVA
(Gleidson Melo)
Um, dois, três... Milhares de pingos d’água. Assim é a chuva. Suave, acalma e traz a tranquilidade necessária ao bem-estar.
Conforto para os corações apaixonados pela vida. Num cantinho especial e reservado, somente para contemplação da natureza: sozinho, sentado e sentindo o cheiro de terra molhada.
Cai em forma de chuvisco, fazendo barulho no telhado. Lava as calçadas e molha os campos verdejantes. Enche os rios, os riachos e escorre nos vales. A vida acontece. Na beira do lago, dá um sentido todo especial ao momento e traz a felicidade.
Os pensamentos repousam na calmaria, enquanto dezenas, centenas, milhares... Incontáveis pingos proporcionam a paz e “faz chover”.
Irônica flor de primavera
Dentre a corpulenta e cinerícia atmosfera,
faz-se o fôlego mais ignóbil, o de mais valia,
sob o único aspecto malsão que se há na primavera
e sob o que se penetra às narinas a instigar hipocondria
E penetra lesta sob a cerne do botão
mais grácil e terno destas insípidas terras,
crescerá à cizânia, como a um lupanar loução;
não queimarias, despontas apenas cadavéricas
Orlas matinais, que à teu mais anacrônico
e pérfido olhar, vistes fecunda terra;
mas como farias para suplantar teu estado antagônico,
se fostes em vida, o malsão desde outrora?
Ah, compreendo mais que tudo, compreendo
este suplício pelo que há de apurado e cristalino,
mas se não há esmorecer,então como não há ânimo?
Tua vida imortal fora tua morte,e o bendito néctar, meando.
Ah, era numa abrasiva estia de primavera,
onde todo o baque aos corpos e pedregulhos
franziam os sinais do mal e teus debulhos;
pranto insólito e vil de tua quimera
Que sorria ao sarcasmo da primavera.
Mas seria a era dos algozes despejados,
que sob os prantos execrados,
dilaceravam as flores da quimera.
Mas nada se esvanecia da vil flor de primavera,
que escarrava e debelava qualquer utopia,
e cada vez mais tua ironia se ascendia
ao pranto que se há na primavera
Gabriel Silva Corrêa Lima
As leis de proteção ambiental nada mais servem do que para criar mega-latifúndios privados, ora controlados por governos que defendem os interesses das corporações financeiras, ora colocados sob a tutela de fundações também financiadas por bancos (WWF, Greenpeace, etc.). Essas políticas ecológicas ambientalistas apenas alienam os bens nacionais dos povos para colocá-los nas mãos de agentes da Nova Ordem Mundial, sob a alegação, deveras pueril, de que os povos não estão preparados (leia-se: não têm direito) de garantir a proteção dessas riquezas, contra toda regra de soberania nacional dos países.
(Ebrael Shaddai, 09/12/2013, em "O sistema financeiro, a falsa liberdade e a marca da Besta" - http://wp.me/pwUpj-1ku)
Vivemos num mundo com prazo de validade. Somos os detentores desta fugaz ampulheta, e somente nossas mãos são capazes de arredar ou não as areias do tempo. Devemos não apenas incorporar uma mentalidade esperançosa de futuro, com preservação e desenvolvimento ambiental, mas também passar o aprendizado adiante, estimulando esta sensibilidade às novas gerações.
O verde é a cor da esperança, o caminho para o futuro.
Santo Aleixo
Sob asas de montanhas
desse lugar mitológico,
entrecortado de rios,
o Senhor edificou
um santuário ecológico...
nas trilhas, pegadas de luta
dos que semearam ali...
esse campus pedagógico,
com tantos encantos e brilhos,
tem esculpido nas rochas
o perfil de seus filhos.
Parábola do Futebol
Certa vez em uma vila rural do interior havia uma criança as margens de um campo, enquanto cortava toras de madeira utilizando uma faca, um homem aproximou e disse:
– Ei garoto o que está fazendo?
O jovem garoto de aproximadamente quatro anos respondeu:
– Estou construindo um campo de futebol, e estas madeiras serão as traves(gol) do meu campo.
Aquele homem que entendia muito de futebol, o indagou: O que você entende das regras de futebol?
E rapidamente ele respondeu:
– Sem traves não há campo de futebol.
Moral da história:
Em uma sociedade, composta de várias regras e leis, os governantes estão negligenciando o básico para a sobrevivência e sustentabilidade das gerações futuras. A ganância e a busca por geração de renda a qualquer custo está destruindo a sociedade, os princípios e a natureza.
Sem ação as leis são apenas papéis.
O Bem da Natureza
O Colorido natural é uma criação divina
Não se comunica verbalmente
Mas com sua sutileza nos ensina
Semelhante a uma planta que brota de uma semente!
Seu Ambiente é Limpo e harmonioso
Não significa gramados repleto de pesticidas
Nem mesmo Plantas artificiais
Mas sim, um livre arbítrio natural.
A natureza e o Homem são um só
Mas a diferença é que de mal algum ela dispõe
E nos só matamos, sem pensar no impacto que isso faz.
Pois o ser humano é uma máquina confusa.
comete um erro e não pensa em voltar atrás.
Vamos conhecer o que nos alimenta
Para aprender como tratar
A natureza que tanto nos Aguenta
Se isso não acontecer a ferida nunca vai cicatrizar
E assim morreremos sem a chance
De mostrar que aqui não estamos, somente por estar!
A nossa responsabilidade
Todos temos responsabilidades
E devemos cumpri-las
Da melhor forma possível
Que assim a vida brilha.
O ser responsável
É herói colaborador
Com todo o meio existente
É realmente um provedor.
A nossa responsabilidade
Devemos abraçá-la
E cumprindo com o dever
Não forjamos a real escala.
Temos responsabilidades
Profissionais e familiares
E com todo o meio ambiente
É bem melhor para toda a gente.
Autor: Antonio Cícero da Silva(Águia)
Eu já lhe aviso logo, não pense que morreu
Que a história acabou e que você perdeu
Eu vou entrar no ambiente pra operar
Com os olhos da fé passe a enxergar
Nossa missão é coletiva. Se unirmos nossas forças com ética, moralidade e um espírito de fraternidade, podemos transformar o mundo em um lugar mais limpo, saudável e vibrante. A hora de agir é agora! O futuro do planeta está nas nossas mãos, e juntos, podemos fazer o impossível se tornar realidade. Vamos cuidar da nossa casa, porque o que fazemos pelo planeta, fazemos por nós mesmos.
04/10/2024
A terra firme a qual fornece apoio aos nossos pés e as edificações que nos abrigam, entre outras, fazem parte de um planeta - Terra - que, assim como os demais, está situado, de forma suspensa, no espaço. E ele é sustentado pela força gravitacional.
O nosso chão está no céu.
Não existe o "aqui embaixo". Estamos todos em cima. No firmamento.
Lembre-se disso, toda vez que você maltratar o meio ambiente, contribuindo para extermínio da nossa casa universal.
Você já se perguntou, porque algumas pessoas na sua empresa não gostam de você?
Você não acha estranho que no seu local de trabalho sempre existem pessoas que não convivem bem com você?
Você às vezes se acha um pouco excluído no seu ambiente de trabalho?
Se isso estiver acontecendo, provavelmente, o problema está em você.
Sempre colocamos a culpa no outro quando o outro não gosta da gente, mas temos que aceitar que no trabalho a culpa pode ser nossa, sim.
São as nossas atitudes que afastam ou aproximam as pessoas com as quais trabalhamos.
É o nosso comportamento diário que fortalece ou enfraquece as nossas relações no trabalho.
Quer ter uma convivência mais saudável com todos na sua empresa? Então adote alguns comportamentos:
Dê bom dia, agradeça, diga até amanhã, peça licença, dê um sorriso, elogie, ajude, seja gentil e realize o seu trabalho com competência.
Tendo essa postura diária, aos poucos, você irá encantar as pessoas ao seu redor e vai perceber que pequenos gestos podem aproximar grandes oportunidades.
E aí, você já desejou bom dia hoje?
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