Poema com Soneto sobre o meio Ambiente

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A coisa mais fácil fazer um poema
Quando se está amando
Quando se está odiando
Quando se está em devaneio
Quando se está em silêncio
Quando se está confuso
Quando se está com raiva
Quando se quer falar o que sente mesmo não sabendo o que sente e que a outra pessoa não vai sentir o mesmo que você
Quando se quer descrever o que ver, mesmo sabendo que o que vê não é o mesmo que as outras pessoas veem
Quando se quer sentir em palavras o que sente a alma, mesmo sabendo que a alma não se sente concretamente, ou não a queira sentir
Quando se quer explicar algo inexplicável.
Mas poema é isso...
Fazer sentir o sentimento alheio e perceber que tal sentimento lhe pertence também
Fazer se encontrar em meio às palavras escritas
Fazer se sentir em meio a tais situações
Fazer com que você pense o que eu penso, mesmo que eu não pense dessa forma
Fazer que, finalmente, conheça e desconheça ao mesmo tempo o que somos, o que sentimos e o que sentiremos.
Cada um do seu modo.
Cada um da sua maneira.

Inserida por Theweslley1010

Poema para meu filho, Rdo Weslley.

Filho Meu

O sol acorda esplendido e eu ali de olhos fechados
No mais profundo adormecer
Eis que sinto aquela mãozinha delicada e macia a acariciar minha face
E de súbito olho para o lado...

Ali está ele a me olhar
Com aqueles olhos pequenos
Com o sorriso sereno
Com jeito de quem quer carinho.

Não demora e o pego em meu colo e o faço sentir que estou ali
Que sempre estarei ali para lhe proteger, lhe dar amor, carinho, atenção e tudo mais que ele precisar.

Meu coração fora do corpo
Meu tudo
Minha vida
Amor verdadeiro
Meu filho!

(Leandro Maciel)

Inserida por Theweslley1010

⁠Não quero ser o poema que ficou guardado;
Não quero ser o pranto sufocado;
nem quero ser o sonho preso no coração.

Quero ser rimas livres voando pelos ares;
Quero ser planos suaves fluindo pelos olhares,
e sonhos despertos pairando na amplidão.

Não quero ser do amor a confissão negada;
Não quero ser do canto a voz inacabada,
nem de sede morrer sem a fonte alcançar.

Quero ser a confidência da paixão concedida;
Quero ser a canção que vai além da vida,
e encontra a fonte quando a sede chegar.

Inserida por CarlineDebortolli

⁠Bem coradinha tal
como Camu-camu
é assim que me deixa,
cada poema enleia,
Sem olhar para todas
as direções me deseja.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Poema com referência a música "Setembro Amarelo" de Tuono.

⁠No mês de setembro, a luz se acende
Um tema sério que a todos envolve e prende.
Tuono nos questiona com palavras fortes
Sobre a falta de compreensão em muitos suportes.

Quantas vezes nos irritamos, sem perceber,
Rotulando o outro sem compaixão e sem querer.
Dizendo que é dramático, que foi mimado,
Sem compreender o que realmente está sendo passado.

Quantas vezes afirmamos, de forma leviana,
Que alguém só gosta de dormir, é falta de trabalho, engana.
Quantas vezes perdemos a paciência
Querendo ajudar mas sem entender a essência.

Logo após tudo,
o mês acaba e tudo volta ao normal,
Mas não podemos deixar o assunto ser banal.
Não diga que se matar é frescura ou normalidade,
Cada pessoa vive uma dor, uma realidade.

Vamos ser amigos verdadeiros, acolhedores,
Escutar sem julgar, sermos curadores.
Setembro amarelo é um chamado à compreensão,
À valorização da vida, à empatia em ação.

Então vamos juntos enfrentar essa batalha,
Ser luz na escuridão, uma esperança que se espalha.
Setembro amarelo é um lembrete necessário,
Que todos merecem apoio, amor e um caminho solidário.

Inserida por derllanya3

⁠VOCÊ É POESIA

Você é a poesia mas linda que preenche as linhas de um belo poema. Te escrever todo dia não é só enaltecer os seus encantos, é te aplaudir em palavras.
Quando sorriu pra me pela primeira vez, seus olhos brilharam mais do que diamantes e não foi nem por mim, foi simplesmente o seu brilho próprio. Brilho esse que me deixou encantado, aliás tudo em você me encanta, todo artista precisa de uma inspiração pra aprimorar o seu dom. E a minha é você!

Inserida por PoetaManoelBatista

⁠Poema diário

Pela estrada da vida sigo
A busca pela felicidade persigo...

É mais uma chance esse dia que clareou...
pra mim mesma digo: a vida é feita de dias,
madrugadas frias... às vezes...
noites calientes... às vezes.

Estrada sinuosa...
um mar de rosas...
um dia do outro diferente... (in)distintamente.

Vagando, sigo por minhas ruínas...
deixo bem vivas minhas memórias.

Tempo que passa por mim...
Ou eu passo por ele?
Lembranças que marcaram indelevelmente meu coração...
O sorriso não morre...

Vida árdua...
Assim mesmo insisto em cantar canções.

Recordações...
Vou dedilhando meu poema diário diariamente...
Às vezes, acho que tudo é dedilhado tão inutilmente.

Inserida por RosangelaCalza

Andarilho

Ele anda descalço, sem pressa no chão,
faz do passo um poema, do mundo um clarão.
Nos ombros carrega o céu de setembro,
e nos olhos, segredos que o tempo não lembra.

Conversa com sombras, com santos, com luz
diz que a cidade perdeu seu Jesus.
E escolheu, sem juízo, sem rumo e sem lar,
o silêncio das ruas pra se libertar.


Dorme onde o dia resolve apagar,
come o que a rua decide ofertar.
Mas guarda uma paz que ninguém compreende,
e um jeito de ver que a gente não aprende.


Chamam de louco, de alma partida,
mas talvez enxergue o milagre da vida:
numa poça d’água, no fumo que passa,
na prece calada de um banco de praça.


Enquanto a cidade se arrasta, febril,
correndo por metas, fugindo do fio,
ele para o tempo com olhos fechados
e ouve segredos nos cantos calados.


Talvez compreenda o que tanto evitamos:
que é no que não se compra que mais acreditamos.
Que mansão sem alma é prisão de luxo,
mas um banco de praça... é palácio sem muro.


Louco ou livre? Que nome daria
ao homem que vive em plena poesia?
Que se despiu só pra renascer,
e escolheu, sem medo...
simplesmente viver.

Inserida por AndreZanata

Talvez um dia

Talvez um dia te faça um poema!
Talvez um dia te conte um conto!
Porém, as letras vestem de espanto
todas as rimas do mesmo tema...

Talvez um dia te faça um poema,
com as quatro letras da minha sina;
cheio de graça, de sacarina
vinda dos trechos de um nobre tema...

Talvez um dia seja um soneto
que te descreve como eu te vejo...
Falo de amores, de um terno beijo
e das palavras a branco e preto...

Talvez um dia!

Inserida por AntonioPrates

⁠ Poema


Se um dia você sentir saudades já nao sera mais possivel matar a saudade com um simples abraço pois já estou muito longe longe dos seus braços e olhos apenas será possível lembrar dos momentos bons e alegres que tivemos, mais não fique triste isso faz parte da vida vivemos em constante mudança por isso devemos dar mais valor aos momentos e assim tornar los eternos em nossa mente e coração. E em cada recordação boa ao invés de ficar triste abra um belo sorriso e agradeça por ter vivido momentos especiais na vida.

Inserida por Lerianopereirah

— O que vieste aqui fazer ao meu poema?
— Vim buscar o meu corpo.
— Para quê?
— Para despir as tuas noites.

Inserida por JoniBaltar

Calafetado Poema

Os cílios cerrados do agudo penhasco
derramam lágrimas de vento e granizo
no terreno arborizado dos cinco sentidos
antes do combate entre a fecunda existência
e a íntima e persistente irrealidade.

O declive inalterável das horas abana os dias
onde os vagos versos caídos no calafetado poema
não dizem uma sílaba: escorrem as dores mudas do Amor.
No leito fundo do meu coração de carne
Navega, à bolina, a intrépida canção da sereia.

Inserida por JoniBaltar

Se Pudesse Estar Dentro do Poema

Se pudesse estar dentro do poema
apagaria a vegetação rochosa
que alimenta o meu caminho.
Ouviria a canção anárquica do vento
a soletrar o íntimo alecrim dos versos.

Se pudesse estar dentro do poema
inalaria os reflexos do teu perfume
esquecidos na polpa estanhada do luar.
Dedilharia os acordes derramados do mar
no solfejo telúrico das aves.

Se pudesse estar dentro do poema
naufragaria nos porosos cristais da tua pele
beijaria o subúrbio umbilical das tuas palavras.
Resvalaria no declive das diluídas metáforas
e não seria o que sou: um poeta sem poema.

Inserida por JoniBaltar

Se eu pudesse transformar
o meu poema em realidade
escolheria aquela parte
onde não existe realidade.

Inserida por JoniBaltar

⁠⁠Es⁠condi
um poema
dentro da
minha pele,
corre nas
minhas veias,
e somente tu
sabes onde está.

Inserida por JoniBaltar

⁠Poema à Deriva

Sou um
poema
à deriva
nesta ondulante
planície salgada.
Abrigo-me
na copa das
tépidas estrelas
onde repouso
o meu rosto
nas ruínas
que pulsam
no meu peito.

Inserida por JoniBaltar

⁠Eu já estou morto.
Ao escrever este poema, sou apenas um cadáver que teima em segurar a caneta.

Não sei o dia, nem a hora de quando eu morri —
talvez na juventude, talvez no primeiro verso, talvez no primeiro amor que não me amou.
E é isso.
Estou morto, e não há mais volta.

Ninguém chorou.
Não houve velório, nem lamentos, nem lápide com meu nome.
Morri e continuei vivo, preso ao corpo como se ele fosse meu.

Sem céu, nem inferno.
Após a morte, só há o hábito de existir,
onde meu cadáver se senta a escrever
como quem cava a própria cova
com uma colher de chá.

Continuei a fazer as coisas de quem vive:
amar sem saber o que é amor, crer sem fé, desejar sem saber por quê.

Morto, mas não suficientemente;
vivo, mas não inteiramente.

Sem saber se invento a vida ou se ela me inventa.

Morri sem testemunhas.
Nenhum mau cheiro, nenhum adeus, nenhum vestígio.
E o pior: nem eu mesmo percebi.

Inserida por GabrieldeArruda

⁠Poema para o M(ar)

À frente estava ele, revolto, barulhento
Mas era um barulho silencioso
Era paz
As ondas se faziam fortes
O vento soprava por entre as pessoas
Chovia
Parecia calmo, mas não estava
Algo acima dizia:
Vai dar tudo certo.
Eram as estrelas.

Inserida por ARRUDAJBde

TRAGO POESIA.

Porque p/ mim um poema,
não é só o que já esta escrito
mas também a emoção daquele
que esta por vir.

Inserida por luaempoemas

⁠DONDE

Cá, um poema incógnito e moroso
Fatigante, melancólico e sem vida
Que corta o verso no sentir caloso
Tal e qual uma sensação repartida
Penetra silente num sonho umbroso
Da imaginação, tal uma negra ferida
Fazendo do prosar pravo e doloroso
Numa poética carente e tão sofrida

Assim, nas margens do seu fadário
O trovador se vê inquieto e solitário
Em que a tal sofrência nele esconde
Ah, infortunado versar dorido e duro
De um desalento, latente, tão escuro
Que a gente sente, sem saber donde!

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
04 fevereiro, 2021, 10’53” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

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