Poema Casa

Cerca de 8200 poema Casa

Estando longe de você
Vou lhe dizer triste verdade
Com outra estou acompanhado
Ela minha casa invade
Tive o azar maior do mundo
Pois fui lá pra Pernambuco
Pra morar com a Saudade.

Poeta, belo poeta
Que estranho a confusão
Tu erraste foi o estado
Ou erraste a região
Venha aqui pra Paraíba
Pois a Saudade mora ainda
Na rua do meu Coração.

Agora eu estou suspeitando
Do final dessa novela
Como pode estar aí
Se todo dia vejo ela
A Saudade tem irmã gêmea
E tu ficaste com a irmã dela.

Pode ser a irmã dela
Que de manhã hoje abracei
Agora que falas de irmã
Mais triste ainda eu fiquei
Porque se é gêmea dela
Com a mais feia fiquei.

Agora está tudo mais claro
Que na saudade não há nobreza
Ela é fria, feia e machuca
E o seu cheiro é de tristeza
É Só na cabeça de um poeta
Que a Saudade tem beleza.

Inserida por LuamHenrique

Comparo meu coração como uma casa feita para aluguel, onde os inquilinos alugam e não cuidam, arranha as paredes, quebram o reboco, destroem a pintura e saem deixando-a completamente destruída.
Restou reformar tudo de novo, pintei, reboquei e fiz outra faixada. E agora depois de muito tempo em reforma não vou alugar mais, está de portas fechadas esperando a moradora que vai cuidar e morar para sempre...
Meu coração ♥ está com a porta trancada, más a chave

Inserida por LiumarcoDias

Eu sonho em te ter aqui comigo
Mas não nesse lugar
Não quero voltar pra casa sem você
Toda vez que tenho que dizer adeus
Só desejo te levar comigo
Pra onde eu for
As palavras simplesmente
não me saem da boca
Então eu me viro e vou
Pensando que você poderia vir comigo
Acordar com seu sorriso as 17hr da tarde
E almoçar de pijama no quarto
O tempo vira nosso quando estamos juntas
Todo o meu corpo entra em chamas
Quando você está perto de mim.
Bem-aventurado seja os amantes que possuem um lugar pra chamar de amor
Mas bem-aventurado seja o amor que possui duas amantes pra chama-las de vida.

Inserida por LeticiaRSilva

a Casa...

Minh'alma saiu de Casa...
Foi namorar as pedras do caminho !

-- josé cerejeira fontes

Inserida por JoseCerejeira

"CASA DAS PALAVRAS"

Contigo os meus olhos não te largam
Não te deixam, viajar para longe de mim
As minhas lágrimas, precipitam-se abruptamente
Dou-te um tempo, para reencontrar-te
Dou-te um beijo, um abraço na alma
Noite eterna que esqueceu-se de esperar
Como se não fosse fácil acreditar
Tal como o amor, o tempo
Pode não ser mais que um mercador de palavras.
Nada sente na sua loucura estilhaçada.
Nem as pedras dos distraídos
Onde alcançarão os vidros partidos das janelas
Sem vidros, sem portadas
Numa casa abandonada por todas as palavras
A minha mão cravou na tua, porque não quer que tu vás.
Tocou na tua alma
Onde perco-te nessa imensidão de felicidade.

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Se sou o avesso do avesso
Ponte sem chegada
Rio sem começo
Casa sem morada
Se sou uma incógnita calada
Poesia inacabada
Se sou sim e não,quês e porquês
Razão sem razão....O que importa
Se sou eu mesma, e isso
É tão raro ,ser o que você é
Sem querer se preocupar
Com o que querem que você seja.

Inserida por HannaLessa

E estamos aqui na ultima noite do ano.
Eu estou aqui em casa triste por não poder ver
meu amor,pois ele esta trabalhando.
E triste quando agente tem alguém que
amamos muito e não podemos ficar juntos
a distancia e crueo destroi corações
e arrasa com os sentimentos.

Inserida por Ivy223Olly1

TEMPESTADE

De repente o céu tremeu
mas não escureceu
relâmpagos e trovões
encheram a casa de clarões
uma chuva temerosa
caiu no chão impiedosa...
Então sim tudo escuro
nem avistava o muro
o buraco da fechadura
parecia o de uma agulha
procurei tudo no tato
não estranhei o fato
senti certo prazer
de achar sem nada ver
até meu banho tomei
e calma me enxuguei
com a janela aberta
e a chuva já desperta
passei horas quase dormente
até que a luz se fez presente...

mel - ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig

“Mi casa su casa, seja bem-vindo”,
Eu tô sempre chegando, eu tô sempre sumindo,
Minha prioridade é a minha exigência,
Vida minha influência, eterna turbulência,

Não se preocupe você se acostuma com a ausência,
A sorte é aliada da eficiência e da competência,
Cuidado com as voltas que mundo dá,
De repente pode te mudar de lugar,

Alguns pedem para o mundo acabar,
E você se desligou e se conectou no celular,
Olhando o cotidiano lá fora eu me pergunto: Onde configura?
Essas voltas, essa vida, essa indignação, essa loucura!

Mundo para de rodar, eu quero respirar e não aparecer,
Cadê? Alguém me orienta que nesta roda gigante eu quero descer,
Razão do meu viver! Oh! Oxigênio!
Quantas vezes procurei não a lâmpada, mas o gênio!

Inserida por CNOBREGA

Suco de maçã
Aquela noite não quis sair. Preferiu ficar no aconchego da casa.
Na rua só fatos rotineiros, nuvens pesadas escondiam a lua, pela qual tinha grande atração.
Nos bares em frente a sua casa, os amigos riam e bebiam em mesas colocadas sobre as calçadas. Cenas absolutamente rotineiras. Na sua solidão fitava a rua pela janela de vidro e mantinha-se atento ao telefone celular. Como não surgia a tão desejada ligação resolveu fazer um suco. De maçã. Se sua amada estivesse ali diria que era da fruta proibida. Sempre era assim. Esta insignificante lembrança deu-lhe certo alívio e conforto.
Gargalhou da própria sorte. Fechou os olhos e deixou rodar na memória os mais belos momentos que junto passaram.
A rememoração do perfume dela enchia a casa de certo cheiro de saudade. Mas o telefone permanecia mudo e aquilo o angustiava. E aquela voz que o faria feliz não era ouvida.
Só uma ligação e bastava.
Contudo o dia amanheceu. O telefone não tocou. Ficou aquela lacuna sem ser preenchida.
Na noite seguinte quando ela chegou e perguntou se havia esperado muito pela ligação, orgulhoso, mentiu que tinha dormido cedo.
Assim teve uma noite perfeita.
Dessas que valem por uma vida.

Inserida por MoacirLuisAraldi

A TRISTEZA ROUBOU MINHA RIMA

Ao chegar em casa
E ir para o banho
Olhei para o espelho
Com muita decepção.

Lancei um olhar de condenação
Para a pessoa que ali estava.
Frustração, arrependimento,
Com um profundo desgosto.

Ao entrar debaixo do chuveiro
Deixei a água cair em meu corpo
Para que talvez lavasse
Toda a tristeza, toda decepção.

Mas a água gostosa e fria
De um fim de tarde quente,
Mesmo que refrescante,
Não lava por dentro.

Mas essa mesma água,
Que não lava por dentro,
Começou a se misturar
Com as lágrimas.

Por algum tempo o pranto
Me dominou, lavou a alma,
Saiu em forma de lágrimas
Mais um pouco da dor.

E que dor! A dor da alma
Não pela ofensa de outro
Mas pela que eu causei
A tantas pessoas amadas.

Me senti um lixo, fraco
Impotente, me faltam
Palavras para dizer
O que pensei de mim.

O vazio me dominou
De tal forma, intensa,
Que as lágrimas foram
Apenas detalhes do pranto.

Detalhes imperceptíveis
Ao se misturarem com
A água do chuveiro
A molhar meu corpo fraco.

Detalhes pequenos diante
Do soluço e pranto incontrolável
Inconsolável, solitário, doloroso.
De uma alma incapaz de amar.

E enquanto escrevo
As lágrimas insistem
Em querer sair,
Mais contidas.

Mas não menos tristes
Pela impotência de um
Ser que quer ser melhor
Não pra si, mas pro outro.

12/01/2015 (18h36)

Inserida por roberto5costa

Donde eu vim?

CAPÍTULO II

O pouco que me lembro donde eu vim,
era uma casa de madeira sem pintura,
com um bando de crianças fazendo travessura.
Mas havia, me lembro bem, um lindo jardim...
que minha mãe, com muito esmero, suas margaridas cultivava.
Tinha até uma mini gruta, com uma santa lá colocada,
presente devoto da vizinha mais achegada.
Muitas vezes a gente ali rezava e cantava.
Porém o que mais guardo na memória, é fato, não é estória:
Embaixo, no porão da casa havia uma mina d'água, que meu pai logo providenciou uma cisterna rasa.
Assim, água bem perto não nos faltava,
tão pouco, precisávamos buscá-la longe de casa.
...Não sei se foi porque a família aumentava,
ou por um dito de autoria já não me lembro de quem,
que disse pro meu pai, que a mina debaixo da casa,
a nossa saúde minguava,
e morar em cima dela não nos fazia nada bem.
Meu pai com este fato ficou encabulado um tempão,
trocou idéias sobre o caso com a vizinhança
e tomou uma difícil mas acertada decisão.
Juntou dinheiro com cada colheita de café do ano;
como carpinteiro que também se habilitava,
construiu, bem mais no alto, outra casa pra nossa mudança.
A casinha velha foi todinha desmanchada.
A mina, cuidadosamente, foi preservada.
Na mina meu pai ajeitou uma bica que caía logo em seguida.
Servia tanto para beber, como para os banhos da criançada.
A casa nova era maior e bem mais arejada.
Veio um padre e benzeu a morada, que cheirava a madeira viva
Aquela mudança marcou pra melhor a nossa vida...

( a foto original da antiga casa está na imagem do primeiro capítulo) 15/01/2015

mel ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig

Donde eu vim?

CAPÍTULO II

O pouco que me lembro donde eu vim,
era uma casa de madeira sem pintura,
com um bando de crianças fazendo travessura.
Mas havia, me lembro bem, um lindo jardim...
que minha mãe, com muito esmero, suas margaridas cultivava.
Tinha até uma mini gruta, com uma santa lá colocada,
presente devoto da vizinha mais achegada.
Muitas vezes a gente ali rezava e cantava.
Porém o que mais guardo na memória, é fato, não é estória:
Embaixo, no porão da casa havia uma mina d'água, que meu pai logo providenciou uma cisterna rasa.
Assim, água bem perto não nos faltava,
tão pouco, precisávamos buscá-la longe de casa.
...Não sei se foi porque a família aumentava,
ou por um dito de autoria já não me lembro de quem,
que disse pro meu pai, que a mina debaixo da casa,
a nossa saúde minguava,
e morar em cima dela não nos fazia nada bem.
Meu pai com este fato ficou encabulado um tempão,
trocou idéias sobre o caso com a vizinhança
e tomou uma difícil mas acertada decisão.
Juntou dinheiro com cada colheita de café do ano;
como carpinteiro que também se habilitava,
construiu, bem mais no alto, outra casa pra nossa mudança.
A casinha velha foi todinha desmanchada.
A mina, cuidadosamente, foi preservada.
Na mina meu pai ajeitou uma bica que caía logo em seguida.
Servia tanto para beber, como para os banhos da criançada.
A casa nova era maior e bem mais arejada.
Veio um padre e benzeu a morada, que cheirava a madeira viva
Aquela mudança marcou pra melhor a nossa vida...

( a foto original da antiga casa está na imagem do primeiro capítulo) 15/01/2015

mel ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig

Ontem tava aqui em casa limpando a janela da cozinha.
Resolvi começar pelo lado de fora, determinada a limpar o outro lado ao final.
Satisfeita com o resultado, entrei.
Qual foi a minha surpresa em notar que a janela dispensava o segundo passo da limpeza.
Estava tão limpinha! De ambos os lados!
Sabe lá por que raios, lembrei-me de um dizer popular acerca de "janelas sujas"...:/
É bem verdade, que o contexto em questão seria o avesso do que propõe o tal dizer..
Eu e minha mania de pensar nas coisas.
:)

(Fabi Braga, 12/01/2015)

Inserida por fabitech

Roupa suja se lava em casa. Aprendi isso com minha mãe: o que acontecia dentro de casa deveria ficar ali, coisas que só cabiam à nossa família saber. Cresci com esse ensinamento e sou assim até hoje. Nunca gostei de falar demais ou de ficar de "mimimi" por aí. Nunca foi o meu forte lamentar minha vida aos quatro ventos para buscar aprovação ou piedade de alguns. Nunca me identifiquei com multidões. Sempre me preservei, sempre fui na minha, e sempre procurei ter Deus como meu melhor amigo e confidente.

Certas situações acontecem com a gente não porque a vida é difícil ou as pessoas são ruins, mas sim porque nossa boca é nervosa e acaba revelando o nosso coração a quem não merecia conhecê-lo. Algumas coisas não dão certo porque confiamos demais nossos segredos e sonhos a quem, na verdade, não sorri conosco. Nem todos são merecedores da nossa confiança. Nem todos merecem nos conhecer tão profundamente, nem todos precisam saber o que há dentro da nossa casa — falo do coração, da alma, dos sentimentos, dos sonhos. Nem todos querem o nosso bem. Alguns torcem por nós, outros torcem contra.

Inserida por Ceciliasfalsin

"É impossível evitar que a poeira invista contra os móveis de uma casa. Se, contudo, ninguém se dispuser a acabar com ela, a poeira cobrirá tudo. Brilho e beleza logo desaparecerão. É assim com os móveis. É assim nos relacionamentos."

(Fabi Braga, 20.01.2015)

Inserida por fabitech

"Juntinho de Ti"
Delicia...
Você me inspira casa vez mais.
Me perco nos devaneios.
Em delírios e pensamentos.
A rima não sai.
O pensar não vai.
E alto o teu nome clamo.
E tudo o que ouço... é eu te amo.
E essas palavras ecoam,
Em meu quarto.
Enquanto o meu coração e mi'alma voam.
Para bem juntinho de ti.
(Vieira)

Inserida por Vieiralima

antes de morar em alguém
certifique-se de que a casa está vazia
para você não acabar se abrigando
em um coração ocupado

Inserida por alexandreguimaraesjr

Bonitinha, vem cá, deixa eu te falar uma coisa. Vem mas deixa as desculpas em casa, que elas não colam e eu já não engulo mais!
Olha, garota, vai ser feliz! Assim mesmo, na lata! Vai ser feliz sua boba, pois a vida passa!
Larga a mão de querer ser a santa de barro e cai na gandaia, encurta a saia, ajeita o decote e sacode! Sacode essa poeira, esses quadris e vai tratar de ser feliz!
Não dá mais pra te ver tão triste... Se a felicidade é uma conquista, conquiste!
Vai que a vida tá te esperando lá fora. Não deixa ela ir embora! Vai enquanto houver tempo. Mete o nariz até onde não for chamada e se te condenarem por isso, dá risada!
Vai lá... Força na peruca e atitude, que Deus ajuda com saúde!

Inserida por MellGlitter

A janela das flores...
Janela das flores, dos sonhos,
da casa das fadas, do paraíso.
Janela de um coração repleto de luz
que envia para o mundo,
desejos de paz, de amor, de perdão.
Janela da alma serena
que enxerga o universo
tão diverso, como parte
de um eterno aprendizado.
Janela da meditação,
da descoberta de si mesmo.
Janela da contemplação,
da oração, da gratidão.
by/erotildes vittoria

Inserida por erotildesvittoria