Poema Canção
Mentira do Século
Lembrança à primeira mentira já contada,
Eis a que vós confortas, ó canção da liberdade
E que aqui jaz, suspiros de outrora.
Ó caro legente, preparais quando á bordo de seu alvoroço,
Pois blasfêmias aos deuses há de provir, ó multidão maldita
Que cita, a redenção calorosa da escrita
Já 'stava perdido, ó filho de falaz
Que traz, a perene praga, verás
Que és, a falsa esperança, pintado num cartaz.
Se fosse brincadeira
Os ventos partiriam devagar,
Junto a canção cantada para o sol,
Surgindo,
Para o mar,
Se fosse só bobagem,
Minhas manias iam velejar,
Atrás de estrelas, enquanto o mesmo sol,
Surgia ao mar
Foi feito uma miragem no deserto,
Que vi partir,
Miragem desertou junto à ti
Lá laiá laiá láiá laiá,
Oh, Lá, oh
Segundos no relógio,
Com um forte nó,
Que prende o tempo
E o tempo que se prende em uma hora só,
Pedaços de sorrisos,
Jogados sobre o mar,
Senhor Destino,
Diga,
Se chover, eu vou chorar,
Foi por criar um mundo da raiz,
Redesenhar meu jovem coração,
Por ser poeta sem ser aprendiz,
Criar paixão,
Foi feito uma miragem no deserto,
Que vi partir,
Miragem desertou junto à ti
Lá laiá laiá láiá laiá,
Oh, Lá, oh
Estou observando,
Sem nem te enxergar,
Deus sabe que te amo,
Talvez possa falar,
Que seu sorriso foi água no deserto,
Seja feliz,
Miragem desertou junto a tí
Miragem desertou junto a tí
Foi feito uma miragem no deserto,
Que vi partir,
Miragem desertou junto à ti
O CANTO DE MARÍLIA - João Nunes Ventura-11/2021
O sentimento da menina bela
Na canção o seu dom divinal,
A melodia acordes de cristal
Canto sertanejo extravasava,
Multidões logo lhe aplaudiam
Amor imenso brava guerreira,
Com orgulho de ser brasileira
Seu coração de amor cantava.
Marília seu cantar será eterno
A sua canção semeou o amor,
E sua voz o mundo conquistou
De esperança tanta felicidade,
Cristianópolis seu berço natal
No seu sonho lindo de menina,
Que sua melodia abria cortina
A sua canção imensa saudade.
CANÇÃO PRO SOL VOLTAR
Puseram algema nos braços do mundo,
fizeram um muro em torno do mundo
pro sol não chegar.
Os donos do mundo, que adoram as trevas,
com medo,taparam os olhos do povo,
prá noite durar.
Munidos de força,de falsa verdade,
com autoridade de quem tudo pode,
com a prepotência de quem tudo manda,
os donos do mundo,senhores da Terra,
tornaram verdade as mentiras da guerra,
tornaram mentira as verdades do amor.
Os donos do mundo,com suas mil bocas
que falam de guerra,de "marcha,soldado!"..
disseram ao povo : ser bom é fraqueza,
sorrir é tolice,amar é pecado.
A lua era boa,amava os poetas,
amava os amantes,amava o porvir.
Se a noite chegava,a lua risonha
rondava na noite pro sol ir dormir.
Os donos do mundo,com suas geringonças,
subiram na lua, treparam na lua,
a lua do povo,senhora dos sonhos,
a lua dos beijos,dos olhos risonhos.
Os donos do Mundo treparam na lua,
taparam,com trapos,os olhos da lua
Mas eu ainda canto,os olhos vendados,
os braços atados,já quase sem voz.
Quem sabe o meu canto,o canto do povo,
consigam que a lua ainda acorde de novo ?
Quem sabe o corguinho,cantando na serra,
consiga que as plantas floresçam na terra ?..
Consiga que as rodas do engenho maldito
parem de repente,ouvindo o meu grito ?
Consiga que a Máquina,já enferrujada,
com suas engrenagens,talvez já cansadas,
esqueçam um pouco de só trabalhar ?..
Consiga que o sol ainda volte prá nós ?...
um dia eu vou ser uma poetisa só para escrever uma poesia em forma de canção.
Um dia eu vou ser uma escritora não só para escrever um poema, mas para escrever um romance, um livro com palavras floral de amor.
Amor carnal, amor vivo, amor de alma.
E você vai poder me sentir, pelo toque de minhas palavras.
Um dia, eu prometo escrever
_ Eu vou escrever com muito carinho,
para que você possa se emocionar.
Eu sei que vou escrever um dia... Eu sei que vou.
Vocē vai ver, meu caro leitor, que um dia... um dia você vai ler algo escrito por mim!
Me aguardem!
Eu sei que estou pedindo muito
Eu quis escrever uma canção
Que chegasse ao seu coração
Minha letra não se movimenta
Se perde enquanto tenta
Para, aquieta, desiste
O caminho não existe
Mais perto você não permite
Não importa quanta poesia te cite.
De tantas formas, expressei meu amor por ti,
Numa canção, poesia ou paisagem por colorir.
Em minha pele, perpetuei teu nome,
Pois minh'alma, só de você consome.
Tantos momentos que passamos lado a lado.
Que pena, poderia ter durado.
Mas nos momentos que passei com você, fui mui ditoso,
E sei que se nos reencontrarmos, será majestoso.
Acredito então, que sua consciência esteja leve,
Enfim... Abraços e beijos e um até breve!
...Delírio...
Momento de corrupção...
Astro de ilusão...
Fonema de uma canção.
Palavras que compõem a voz do vento,
Sendo translúcida a voz que encanta.
Diante as mares da vaidade...
Sois o doce que acalenta o corpo frio...
Diante do desejo implacável de sentir o mel da sua boca.
Aproveitei os lamentável do amor.
Será bom querer de outras vidas...
Os laços de cada labareda da alma.
Magoei
A mágoa estava se afogando nas lágrimas, e rimou com solidão!
Cantou sua canção favorita, e deixou a tristeza ao lado do bem querer!
Agora andam ansiosas e de mãos dadas, prontas pra receber a surpresa, que ainda não chegou, pra ser a rainha da festa!
Letra do poema
de Lindolf Bell
espalhado no chão,
Rima inabalável,
Canção romântica
tocando na rádio,...
Sonho possível
da constelação,
Maruja pós-abolição,
e estrela-do-mar
no mistério do coração;
Mural artístico
da tranquila cidade;
Atlântica verdade
do verde do Montanhão,
Da Lua a personificação,
dizendo não aos últimos
campos de concentração,
Beijos de namorados
no banco da praça,...
Um futuro de libertação
para a América do Sul
insistindo crer sem ver,
mesmo neste anoitecer.
SE O MEU AMOR FOSSE CANÇÃO
Se o meu amor fosse canção
Seria música de Tom Jobim
De natureza, bela, de luz e de sol
Seria pra mim a nona perfeita
Divina, sem início nem fim.
Se o meu amor fosse canção
Seria ópera de Wagner
Romance de Isolda e Tristão
Eclipses de Caetano
“Qualquer Coisa” vã
Travessia de Milton
Sina de Djavan.
Se o meu amor fosse canção
Seria assim, cheia de defeitos
Melodia incompleta
Rascunho de poeta
Poema sem som.
Evan do Carmo
"Poema da cançâo e do amor"
É ouvindo musicas,observando a vida e sonhando que vem a vontade de escrever.
E hoje veio a vontade de falar de um sentimento nobre.
E foi assim...que...
Usando letras para só do "amor" falar.
Pois quando escrevo,o coração palpita.
Porquê é com coração que escrevo.
Para apenas falar.
Onde exponho aqui minhas inspirações e acabam transformando em poemas.
Assim me permito escrever.
Sobre o amor que sinto.
Pois ouço,observo,sonho e sinto
Não quero falar algo fora do contexto
Só quero expor aqui o "amor"
Ouvindo músicas acabo cantando.
Só cançôes,apenas cançôes que vem do coração.
Nesse meu mundo de ouvir e cantar.
E acabo cantando o mais nobre dos sentimentos.
E um dia....lá no alto.
Muito alto...Mas bem alto gritar o "amor" E nessas cançôes apenas ser "amor"
Nada mais que "amor"...
Ame...,
Pois é Amando que somos só "amor"
Autor :José Ricardo
"Você não precisa ser como a moça descrita na canção do Dorival Caymmi; "Eu nasci assim, eu cresci assim
Eu sou mesmo assim
Vou ser sempre assim..."
Não perca suas raízes, mas cresça, mude a cada dia, seja sincero e humilde para admitir sempre que estiver errado e tenha a coragem necessária para mudar sempre que for preciso.
Recusar as mudanças é recusar o crescimento o aprendizado.
Você não precisa ser melhor que ninguem, mas com certeza precisa ser hoje um ser humano melhor do que foi ontem.
Pense nisso!"
Canção do exilio para Itacoatiara
Minha terra tem oitizeiros
onde canta o bem-te-vi;
minha terra é banhada pelo
rio Amazonas da Colônia ao Jauari.
A natureza aqui abunda,
desde o centro ao Iraci;
alcança os demais bairros da cidade
das Pedreiras ao Canaçari
Nosso céu sempre estrelado
nossas várzeas sempre a produzir
a farinha e os nossos alimentos
para nosso corpo nutrir.
Nossos jardins sempre floridos
que admiração nos dá;
bosque mais bonito no mundo
como o da Avenida não há
Minha terra tem oitizeiros
onde canta o bem-te-vi
túnel verde belo como esse
em lugar algum eu vi
Sobre o manto escuro da noite
Avenida Parque iluminada está
abrigando os seus transeuntes
a qualquer hora do dia ou da noite
cada momento para se desfrutar
Dessa magnifica obra humana
que põe todos a admirar
serve de abrigo para as andorinhas
e a outros pássaros do lugar
Abriga várias espécies de vida
inclusive o sabiá,
que junto com o nosso bem-te-vi
vivem alegres a cantar
Animando a vida dos transeuntes
que dela estão a se utilizar
com sua sombra e o belo clima
que muito conforto nos dá
Minha terra tem primores
que não encontro em qualquer lugar
só encontro em Itacoatiara,
minha cidade meu lugar.
Agora que estás no Céu,
escrevo-te esta canção
Gosto de cantar para ti
com voz meiga, emoção
Às estrelas
em noite de luar
Ergueste os teus braços
para me entregar
Num abraço
que nunca esquecerei
Os teus olhos doces
recordarei
E caminhar, pela vida a cantar
porque sei que gostas muito de mim
Tu és vida, água pura
arco iris a brilhar
Foste tu que me ensinaste
nesta vida a sonhar
O teu sorriso
os teus cabelos negros,
A tua voz alegre
recordo com amor
És um Anjo
capaz de voar
Danças com o vento
sobre o Mar
E caminhar, pela vida a cantar
porque sei que gostas muito de mim
Olhas por mim, tomas conta de mim,
Olhas por mim
Soneto d'Alma
Um soneto, uma lírica,
versos em canção.
Dois corpos, um poema;
Sinfonia do Amor e Paixão.
lembrei do teu sorriso
queria escrever uma canção
mas nada fica fácil
com essa dor no coração
enquanto escrevia
seu cheiro surgiu
à vários quilômetros
é fácil de sentir
queria ficar
mas de alguma forma
algo me puxa
pra trás.
talvez medo de nunca mais te ver
ou a ansiedade
de querer ter você
Poema encarnado
Na cachoeira dos meus olhos...
Vejo a mixagem de uma canção...
Ela se mistura...
Entre o amor e os acordes...
Sinto então...
Um poema encarnado...
Olhos meus...
Imaginação minha...
Inspiração da minha visão...
Sinônimo da esfera completa...
Sem fragmentos...
Sem tormentos...
Sem contratempos....
Na face...
Escorre a água que banha o lajeado...
Nuvens de águas mansas seguem sua rotina...
A gema e a clara são incolores...
Divina é a frase....
No meu sonho...
Um possível querer sem saber...
Sofro em meditar..
Sofro até em calcular....
Oh paixão....
Atravesso a mata até chegar no sertão..
Um foco...
Uma luz...
Uma possível recordação....
Criança inocente...
Apenas escreve o que sente....
É uma Raiz...
É um berço...
De onde venho...?
Não sei...!
Mas também não me submeto no que descrevo...
Até onde posso ir...?
Realmente não consigo saber...
Se é isso que me atreve..
Sou escritor e tenho asas...
E são elas que me levam...
Nesse horizonte desconhecido...
E não sei também como responder...
Tudo isso que vem em mim...
E me faz escrever...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa
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