Poema Arte
O pôr do Sol é uma obra de arte magnífica que Deus nos deu de presente, para mostrar o quanto é sublime a vida.
Saber esperar é ótimo, mas a paciência se torna uma arte quando esta se encontra no ato de correr atrás.
A verdadeira definição da vida é a arte, e arte é o conjunto de princípios que se unem para a perfeita execução de algo: o amor.
Eis a definição da vida: o amor.
Estudar é como fazer uma obra de arte: é esculpir seu futuro profissional com a caneta, e você é o artista, então capricha!
Muitos fazem incríveis montagens com papelão; mas, se fizessem o papel de pai seria uma arte contínua da educação, montada com amor, sucesso e segurança para o resto da vida em família.
Viver bem consigo é dominar a arte do silêncio interior. Quem encontra paz na própria companhia dissolveu a sombra do tédio.
Nessa harmonia íntima, o tempo deixa de pesar. E o mundo interno torna-se um lugar de repouso e descoberta.
Toda arte para ser genial tem que ser livre mas a maioria dos artistas por mais criativos, que muitas vezes nos pareçam vivem amarrados sobre uma matrix ética, moral e social, imposta pela sanidade do habitat em que vivem. Por conta disto Arthur Bispo do Rosário, enlouquecido reconstruiu o mundo com a arte, sem nunca se denominar artista. Ele não faz decoração entre cores e formas, são arquivos do mundo reorganizado por ele, por uma missão espiritual concedida, para se vestir e mostrar a Deus no Juízo Final.
"Viver na metrópole é a arte macabra de estar cercado por milhões de organismos vivos e, ainda assim, a única conexão estável que você possui é com o Wi-Fi da cafeteria. O ser humano urbano é um animal que evoluiu para suportar tudo, exceto o silêncio da sua própria irrelevância."
No enfrentamento me tornei criador de saída, saída é arte de enxergar alternativa, hoje desenho rotas onde os outros veem muralha.
A maturidade espiritual é a arte de sorrir para as perdas, de acenar para o que se foi sem rancor, e de entender que cada encerramento é, na verdade, uma limpeza de terreno para o que está por vir, e que a mão que se solta é a mesma que fica livre para segurar algo muito mais importante e duradouro. Apegue-se apenas à sua capacidade de amar e de se reerguer, pois são os únicos bens inalienáveis, e deixe que o universo leve o que precisa ir, o vazio deixado não é uma ausência, mas o espaço sagrado que a providência reservou para preencher com a sua próxima, e maior, bênção.
