Poema água
Amo-te e beijo-te...
a chuva cai e as gotas de água,
que caiem no meu rosto,
são as lágrimas de amor,dor e saudade.!
Enfrentar nossos medos não é fácil,mas se quisermos não é difícil.
A vida não é água mole e pedra dura, a vida não é um recomeço, não faça das suas escolhas um arremesso,não faça do seu medo a sua tortura, você já sabe a vida é dura, mas você não pode dar mole se não ela te engole.
Encare seu medo como sua rotina,não deixe ele ficar grande, por que aí você se destina e esquece que de desafios é feita a vida.
Junto ao mar eu caminho,firme nos passos,vasto e tão sozinho...
A brisa fria me fascina,na água salgada eu relacho;o barulho
das ondas me vicia,me contagia,eu acho...
Deixe-me ser o teu amor, fluindo por teu corpo feito a água do banho que desliza por cada detalhe as margens de um amor sincero;
Deixe-me ser o teu pecado mais sentimental que desatine a sua razão, deixe-me ser seu e apenas seu;
Deixe-me cantarolar, te amar e tanto te cortejar ou até fluir o puro prazer para que possamos satisfazer o ego um do outro;
Deixe-me ser ou ter por querer e inflamar os teus sorrisos na esperança de viver, ter força e crer na felicidade que tanto ofereço a você;
Na margem do rio,
a sombra dos choupos,
com a brisa suave,
sentei-me,era fresca a água,
olhei à volta,vi casas vazias,
ruas desertas,candeeiros escuros,
caminhos de pedra,fragas escorregadias.
Dos cemitérios escuros,
cheios de almas,
que gritam de dor,
mal lembrados,mal amados,
esquecidos no tempo,na saudade,
na vida,na morte,sem dignidade,
sem esperança,sem nada,
onde tudo é mentira ,tudo é verdade,
nada é certo a não ser a morte,
que espreita em cada rua,
em cada caminho ou casa.
Os vivos que gritam,
que choram de saudade,
lembranças perdidas,esquecidas,
das aldeia perdidas,caladas,sozinhas,
morcegos que voam na calada da noite,
igrejas sem gente,vazias sem alma.!
escadas de fragas,frias,escuras.
Apanho as giestas e a lenha,
para acender a lareira,
os troncos já ardem,
põe-se a panela de ferro na brasa,
ao lume coze-se as batatas,
o feijão verde, a cebola,
o tomate, o azeite e o sal,
frita-se o peixe do rio,
e o almoço está pronto ou quase,
falta a salada,com beldroegas,
tomate,alface sal ,azeite,
um almoço simples, como a vida na aldeia.!
Eu das coisas q ja fiz é namorar com a
minha prima, durante 6 mesés.... éla é
uma sereia da Agua do Copo..
ahahahahah
Até para andar na linha é necessário algumas pausas.
Como sair desta para ver o trem passar ou aguardar as manutenções necessárias nos trilhos.
É meu caro... No Brasil tudo é lindo ao mesmo tempo em que é difícil.
Olha a chuva, pingos tão caindo, formando poças d'água.
O sertão ta sorrindo, as flores se abrindo, os pássaros tão
cantando, o seco virou verde, os animais tão dançando.
Olha a chuva, sente o frio !
Quero aquela sede que água não mata, aquele frio que cobertor nenhum aquece
Quero o calor que nenhum vento refresca, aquele gelo que nem o sol derrete
Quero viver cada dia intensamente como se amanhã fosse o fim, aquele fim que lentamente se aproxima e insiste em reduzir a intensidade do meu viver
Água cristalina
Um olhar cristalino.
Teus olhos falam.
Seu olhar mostra-me.
O caminho dourado.
Sinto-me abraçada...
Pelos braços dos teus olhos.
De rosto colado.
Em passos folgados...
Ouvindo a chuva agora.
E junto, a vida lá fora.
Escorre água cristalina...
Busca-me... Lá na esquina.
Quero ser mais feminina.
Trago um espelho na alma.
Quero ver-te olhos cristalinos.
Refletidos...
Olhando tranquila...
E já mergulhada no teu olhar.
Galgando no tempo eu estava.
Ao mesmo tempo em que questiona.
Suavemente teu olhar me ampara.
Pobre olhar que fitava...
E dentro das suas lágrimas... Banhava-me.
Banho-me.
Nas suas lágrimas puras.
Fito seu olhar pobre...
Questiono mesmo o tempo.
Estava eu no tempo galgando.
No teu olhar mergulhada.
Tranquila... olhando-te.
Duvide da cor do céu,
Duvide que a água molhe,
Duvide da sombra que te acompanha,
Duvide da energia e do calor,
Mas jamais duvide de meu amor.
Eu te Amo Bianca Estefânia!
'A maioria de algumas belezas sai com água e sabão; a verdadeira beleza pode ter certeza que mesmo ninguém vendo, se nota porque está no coração.'
—By Coelhinha
Lavando os pés e a alma para novas caminhadas...
A água tem esse dom: renovar!
E que eu siga límpida e transparente como ela.
Amor em desvario
Fonte de água pura, desatino.
Enquanto eu olho o infinito
Vejo o meu amor bonito.
Quero um amor!
Quero não amar apenas,
Que pena!
Que pena que às vezes o amor...
Não me chegue, do jeito que eu chego a ele...
Que pena!
Que meu amor ficou somente em poema....
A GOTA D’ ÁGUA. (Autor: Henrique R. de Oliveira)
A gota cai no copo.
A gota suja.
Constantemente no copo.
Formando um copo d’água .
Uma água que aumenta a sede,
o suor e a revolta.
E o povo sedento calado.
Com o copo que cerca a água.
Politicamente poluídas,
a ultima gota cai.
E o copo transborda,
com a gota de 20 centavos
mais cara que já vi.
E escorre água suja.
E transborda o desabafo.
Do rio de gente na rua,
maior e mais forte que o copo d’água.
O copo d’água poluída cai.
Se mistura e some na força do rio de gente.
Se tornando potável.
Pra matar a sede de gole a gole
Da gente que é a mudança.
A vida é um mar de rosas!!
Mas saibam que rosas tem espinhos...
E a água do mar é salgada...
Por isso não ache que a vida é só um mar de rosas...
Viva a vida de maneira única...
Que o sol brilhe....
As ondas do Mar são belas....
A agua do rio é doce e pura....
Que a lua e o luar sejam de prata....
e as andorinhas voltem na primavera....
o vento sopra leve e as folhas das árvores...
estão caídas no chão continuam belas e perfumadas....
as rosas de mil cores e as suas pétalas...
são mantos de veludo coroadas pelo sol.....
e a chuva miudinha que cai e bate nas flores .....
do jardim....é um benção do céu.!!
Sou o perfume da mata....
Sou os raios de sol refletidos...
na água doce do rio Sabor......
sou o silêncio de mim mesma.....
As lágrimas a angústia e desânimo...
sou um poço escuro que....
mergulha nas trevas do inconsciente....
sou um corpo cansado que.....
quer dormir um sono profundo....
deste poço escuro ...
que a minha alma esteja aprisionada....
aos aromas da natureza.....
sou o cheiro de mato e o perfume de flores....
sou o tempo do descanso e da saudade...
o momento certo o tempo de tudo.......
e de nada..respiro bem fundo....
sinto-me desfeita neste local imundo....
de ódio,loucura,tristeza e solidão...!!
Recuso-me, Senhor, a aceitar que eu seja um peixe sem água
MICHEL QUOIST - Padre e escritor francês - 1921-1997.
RECUSO-ME:
Recuso-me, Senhor, a aceitar que eu seja um peixe sem água, um pássaro sem céu, uma razão sem resposta razoável, uma estrada que não leva a parte alguma.
Recuso aceitar que o amor se reduza a um fenômeno químico e não prolongue além do último pulsar de um coração de carne.
Recuso aceitar que o maravilhoso caminhar da humanidade e do universo que vem desde a profundeza dos tempos e hoje nos atinge dirija-se para o nada.
Aceito, então, Senhor, tua Revelação divina como a esplêndida coroa de tua criação. Resposta de amor à minha questão essencial, não simples lenitivo para minhas inquietudes nem convite à evasão, à fuga do cotidiano, mas antes provocação ao enraizamento nesta terra donde a Vida jorrará.
Livro: Jesus Cristo Marcou um Encontro Comigo -
Michel Quoist
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