Poema a Morte das Casas de Ouro Preto
A morte não é o ato de dissipar ou encontrar a iluminação, uma vez que toda forma de vida provém da luz.
Quantas tribulações alguém precisa sofrer, quantos vales da sobra da morte precisamos passar, quantos perseguições terão que vim, quantos gigantes vão ter que se levantar contra nós, para entendermos que não chegaremos a lugar nenhum fora do propósito de Deus?
Só há dois caminhos: Deus ou o diabo, vida ou morte, céu ou inferno, verdade ou mentira, amor ou ódio, bem ou mal, ser cristão de verdade ou ser do mundo. É tudo uma questão de escolha! Qual será sua escolha?
O monte do Calvário cumpriu as leis do monte Sinai! No Sinai todos estavam condenados à morte, mas no Calvário todos receberam perdão para vida. Quem está no Sinai caminha para morte, mas quem está no Calvário caminha para vida. Do Sinai vem à lei, do Calvário vem a Graça. Do Sinai vem à morte, do Calvário vem a Vida. Moises subiu no Sinai e recebeu a lei, Jesus subiu no Calvário e deu fim a lei.
Amanhã pode ser o dia da nossa morte; que hoje seja o dia do nosso arrependimento.
Deus presenteou a humanidade com a eternidade (Gn 2.17), mas o pecado do homem trouxe a morte (Rm 5.12).
Na desobediência de Adão a humanidade herdou a morte e sua natureza pecaminosa, mas na obediência de Cristo, aqueles que creem, herdaram a vida e serão participantes da natureza Divina.
Quanto à morte, todo cristão deve ficar confiante para esse grande dia; pois não será a morte que virá arrebatar-nos, mas Cristo.
Nenhum Cristão deve temer a morte, mas a considerá-la como uma benção do Eterno aos seus filhos e filhas, pois a vida não lhes será tirada, mas glorificada a imagem de Cristo Jesus.
A morte física é apenas a última renúncia dos redimidos em um corpo marcado pelo pecado depois da queda. A morte física é a última jornada a ser percorrida para que cheguemos à plenitude de nova criatura.
(2º Cor 4.16)
É verdade que somos pecadores, mas Cristo sofreu por nós. É verdade que merecemos a morte, mas Cristo morreu por nós. É também verdade que somos devedores e culpados, mas Cristo pagou nossos débitos com seu próprio sangue.
A morte de Cristo nunca é tratada como pagamento pelo pecado na Escritura. Ela é tratada como pagamento pela libertação dos escravos, como compra para a liberdade. Isso aponta para uma diferença entre duas maneiras de ver a salvação:
Em uma, "Deus" é o problema. Na outra, Deus é o libertador.
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