Podia ser Pior
A gente podia ter um botão de RESET, para as vezes apertar e começar tudo de novo, apagar tudo e todos da mente e apenas começar tudo, tudo de novo.
Ele não podia tocá-la. Ela não podia tocá-lo. Então, sonhavam todas as noites, um com o outro, se abraçavam incansavelmente em uma fantasia surreal; Mentiam para si mesmos que estavam juntos, e por vezes chegavam a acreditar. Não bastava somente sonhar, nem semente viver, mas o que lhes faltava, preenchiam com o insano ato de amar.
Alô? (Silêncio) Podia ouvir a respiração do outro lado da linha, era a dele. Quem é? (Indagou) Suspirou do outro lado. Ar de angustia. Era ele. (Pensou novamente). Estava ferido, e o orgulho não lhe permitira dizer uma palavra. Tum tum tum.
Quando não tinha nada, tinha tudo.
Para quê carro? Se de mãos dadas contigo podia percorrer o mundo.
Para quê avião ? Se teu beijo me deixava acima das nuvens.
Para quê casa? Se teu abraço me protegia da chuva, me aquecia do frio.
Para quê cama? Se deitado nos teus ombros e coberto pelos teus cabelos, meus sonhos eram tão lindos.
O meu grande erro não foi ter me apaixonado por você e sim acreditar que você podia sentir a mesma coisa por mim.
IAS e VIDAS do AMOR
Queria e não podia...
Podia e não sabia...
Sabia e não concebia...
Concebia e não valia...
Valia e não sentia...
Sentia e não entendia...
Entendia e não conhecia...
Conhecia e não cabia...
Cabia e não existia...
Existia e era apenas poesia!
Quem sabe um dia?
Eu acho, que talvez, qualquer dia desses, a gente podia se encontrar um no outro, do jeito que eu desconfio que seja o amor.
Eu sempre tive essa preocupação idiota de dizer apenas coisas que não ferissem. Ela podia estar sangrando e eu saber exatamente o que dizer pra estancar o sangramento, mas ia doer, então eu me calava e saía de fininho como se não soubesse da cura.
Foi aí que eu também sangrei, também me feri, e procurei alguém que tivesse a cura. Eu encontrei palavras doces, cheias de uma coisa colorida e flácida, sem cheiro e sabor, que não me causava reação alguma. Eu continuava sangrando, a ferida continuava ardendo. E quanto eu pensava em esfriar a cabeça, refletir um pouco, eu ia olhar o mar, e a brisa que encostava suavemente na ferida fazia arder.
Apesar de muitas conversas que tive com tantas pessoas de olhar sem brilho e mãos mais geladas que as minhas, pouca coisa foi dita. O essencial - ou seja, aquilo que eu realmente precisa ouvir e que eu ainda não sabia que era a parte mais dolorida de tudo - sempre ficou no fundo, esmagada por uma maldita superficialidade.
Todo mundo vem com a ladainha de que, nessas horas, é preciso alguém chegar, sentar ao lado com cara de piedade, segurar a sua mão e dizer: "Calma, eu estou com você." E eu concordo - apesar da ladainha -, concordo plenamente. Mas não é só isso. E onde ficam as verdades? A mesma pessoa que segura a mão pode deixá-la, não porque quer, mas porque também precisa viver.
Se tá doendo, tá sangrando... Experimente ouvir a verdade. Eu resolvi dizer a verdade e perdi todos os meus amigos. O que eles não entendem e talvez nunca entenderão é que foi com a verdade que eu me curei, e sarei, e carrego as marcas com orgulho porque cada uma delas me lembram de como foi difícil, mas eu sobrevivi.
Eu resolvi falar a verdade e doeu neles. Porque a primeira reação que algumas verdades causam é a perca da força, o mundo desabando sobre a cabeça, a vontade de abrir um zíper nas costas e sair do corpo. Mas depois, depois que os ânimos se acalmam e o vento seca o suor misturado com as lágrimas do rosto, aí vem uma força que vai brotando devagar e trazendo uma esperança, uma vontade de mudança que nada nesse mundo paga.
Triste é pensar que quem sofre nem sempre está disposto àquela dor do parto, àquela dor que faz mudar tudo de rumo.
Ser curado é olhar a cicatriz como algo belo. Uma cicatriz significa: Eu sobrevivi!
Eu podia amar outro, Outro que me valorize de verdade, Mais Não quis , Não dá. Mesmo que for só pelo pensamento, Eu te amo, Eu te namoro.
Após uma vários dias de “vou, não vou. Eu podia ir... Mas se eu ficar...” decido viajar. Eu não costumo planejar coisas, se planejo, desisto. Sabe por quê? Eu sou aquele tipo de gente irritante que pensa em todas as possibilidades e, de tanto pensar eu me satisfaço. Eu imagino tanto a situação, que acabo enjoando dela sem nem chegar perto. Comigo é sempre no calor do momento. Se eu chamar, tem que
ser agora. Não me venha com ‘amanhã’, nem ‘mais tarde’. Então, pela primeira vez na vida, parei para arrumar a minha mala.Tem gente que tem todo um ritual: param por horas, fazem um planejamento mental. Praticamente meditam. Normalmente o que eu faço é atirar as roupas mais novas, aleatoriamente, sem nenhuma combinação, com um pensamento consolador na cabeça “qualquer coisa eu uso as roupas da minha irmã”. Como tudo tem uma primeira vez na vida, mesmo com pouco tempo, eu disse pra mim mesma: “-Aline, você tem muita roupa que nem usa, tome vergonha e faça uma mala digna”. Separei todos os ‘looks’: moda praia, shopping opção 1 e 2, umas 3 roupas pra balada ( até tentei me iludir, achando que ia sair tanto assim), até combinações para ficar em casa sem parecer uma mendiga. Maquiagem. Pus uma camisolinha, coisa que eu nunca lembro. Meu namorado quando arruma a mala dele coloca sempre uma camisa dele extra, para eu dormir. E, como toda mulher que se preze: um calcado para cada estilo de roupa, minuciosamente escolhido analisando as variantes: cor, conforto, estilo. Pronto. Bagagem perfeita. Arrumada, em cima da hora, com toda a dignidade de uma preparada com uma semana de antecedência. Claro que tanta coisa não caberia numa única mala. Com um enorme pesar, tive que separá-las em três. Para que elas não se sentissem solitárias, arrumei-as uma ao lado da outra, no canto da parede, e as olhei com um orgulho tamanho, como um criador olha a criatura, quase caiu uma lágrima do meu olho esquerdo. Eis que chega o namorado (e motorista!) apressado, carregando tudo para o porta-malas do carro, perguntando onde estavam as minhas coisas. Inocentemente, comentei que a minha bagagem estava no quarto e ele podia pegar. Não me passou pela cabeça conferi-las, ora, porque alguém haveria de separar a minha, praticamente, obra de arte, fruto de longos minutos de inspiração e minúcia? Ele, arruma tudo no carro e dispara a seguinte frase “tem certeza que não está esquecendo nada?Dá uma olhada.”. Não me esqueci de nada, certeza. Tudo está nas minhas malas, recusei-me até a conferir. Partimos. A viagem foi tranquila. Chegamos já na hora de dormir, e o meu motorista, era também, o encarregado de esvaziar o carro. Após uma noite maravilhosa, acordei me sentindo uma diva. Com uma vontade enorme de tomar banho, começar a minha “superprodução”, eis que levanto e reconheço apenas uma mala. Dei uma volta no apartamento torcendo para ser apenas um problema organizacional, e nada encontro. Aparentemente, tudo no lugar, continuo me iludindo “estão no carro, certeza”, pergunto em voz alta “amor, ficou alguma coisa no carro?”, ele, com a inocência de quem desconhece a iminência do fim do mundo, terceira grande guerra, ou qualquer outra catástrofe à altura, que está para acontecer, responde “-Não amor. O carro ficou vazio.”. Minha cabeça começou a rodar na mesma proporção da vontade crescente de matar alguém. Alguém tinha que levar a culpa. Cabeças iam rolar. Sempre quem paga o pato nessas horas é o namorado, a culpa é sempre dele. Eis que ele incita a frase por hora mencionada, e dispara “eu disse pra você conferir se não tinha esquecido nada”. Acho que nem ele acreditou que essa ia colar. Dei as costas, entrei no banho fumaçando. Se eu fosse um desenho animado, provavelmente estaria com a cara de um dragão vermelho expelindo fogo pelas ventas. Então mudei o foco por um segundo, parei de pensar na mala um minuto e, pensei no meu amor, que já fazia uns três dias que eu não via. Na saudade que eu estava dele, e lembrei que tudo aquilo, no final das contas era pra ele. Saí do banheiro, de toalha, vi a cara dele de pânico, se esquivando de me olhar. Com um telefone no ouvindo falando para alguém do lado de lá “-Oi, que horas você vem pra Salvador? Pode trazer umas malas que eu esqueci?”. Eu o abracei, dei um beijo no rosto dele e disse: ”esquece essas malas, vamos sair?”. Aprendi duas lições: monitorar as tarefas delegadas a um homem e a outra em time que está ganhando não se mexe (não arrumo mais mala!).
Eu andava nas sombras da solidão
Sozinha & sem coração
Procurava uma luz não podia encontrar
Um amor queria tanto achar
Quando menos espera ela apareceu
Dominou meu coração,iluminou minha direção
Logo descobri sem ela a felicidade não podia existir
Amiga,Parceira & baladeira
Me ensinou a amar,parei de sofrer,parei de chorar aprendia viver
Viverei sempre na felicidade enquanto ela estiver aqui
E na realidade nunca deixarei ela sair
Porque na verdade é tudo que procurei
Minha felicidade simplesmente encontrei minha realidade smp te adorarei
Já chorei já sofri mutas vezes quase desisti mais ela smp esteve ali
Me ajudou até de mais...não sei como ela foi capaz!
Enxugou muitas lágrimas & smp me ajudou
Te amo de verdade & sempre terá meu amor
Amigas pra sempre é essa a verdade,Pode contar comigo sempre é tudo pura realidade
"O Conto"
Não sei por que fui gostar dela. Foi uma escolha do coração.
Não podia renegar o que já era de notória razão.
Em silêncio, mantive minha dúvidas até o instante em que ela deixou
escapulir um sorriso como resposta do meu olhar.
Abracei-a!
Fui o homem mais feliz, até que ela me soltou, e eu voltei a ser o "mesmo de sempre"
O seu sorriso é como uma paisagem bela, é a mais admirável feição.
O olhar? O olhar dela não tem um brilho qualquer, é algo diferente, que só se vê nos seus olhos.
E eu conto: os dias, as horas, instante a instante para que eu volte a abraçá-la e ser o que só posso ser
quando estou junto dela.
Estava em um deserto sombrio, vazio e ensolarado, sua gaita era o único aliado, não podia nem escrever, pois lápis e papel não havia, pensava, sonhava e tocava.. Assim alimentava-se, não de esperança, pois essa já não tinha, mas de lembranças que a ele seguia, cruel e dolorosa, sussurrando em seus ouvidos as palavras mais devastadoras: perdido em seu âmago, foi fraco e trivial, pois não ousou ser real.
Aprendi a nunca recuar e jamais me render em luta alguma, pois a maior gloria que eu podia conseguir na minha própria vida é a honra e dignidade no meu caminho;
Bem eu podia inventar tantas frases ,muitos poemas,podia fazer várias prosas ou símeles sobre o amor,mas nada se compararia em eu dizer te amo.
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