Poder
Jesus o Nazareno mesmo sendo Deus, Ele não usou em muitas ocasiões o seu Poder Divino para facilitar as suas obras, Ele usou o mérito humano e a organicidade da sua vida humana e muitos recursos da natureza, Ele preferiu suar camisa ao invés de usar o Poder que Ele tinha em mãos.
Todo poder que não passa por um sistema de pesos e contrapesos, critérios e balizas tende a degenerar mais rapidamente.
Quando nos rendemos a Deus, o Criador, e a Cristo, a Palavra encarnada, nos rendemos ao amor criativo e, portanto, somos criativos e realizados. Cantamos a caminho de nossas tarefas, obrigações e responsabilidades.
O “eu” não é anulado quando se entrega. É intensificado: um extra é acrescentado a tudo o que fazemos, dizemos e somos, um extra Divino.
Justiça que irradia, que como foice desafia.
Atormentado, que pelo escudo encontra proteção,
Sente antecipadamente a dor que dilacera — e, talvez,
O próprio prazer de ver a Justiça cumprir sua razão.
Atormentado que, pelo escudo hostil, contempla o vazio,
Escudo que, em tempos, fez o brilho do povo esmorecer,
Frente a uma doutrina que, sob mãos desviadas,
Por vezes, transforma o poder e ofusca a Justiça.
Mas a união constrói o povo,
E no atormentado nasce a força que renova a Justiça,
Conduzindo o poder a um fim mais nobre:
Reparar as falhas e trazer luz onde a sombra tentou se erguer.
As vezes é preciso ter força e coragem para aceitar as mudanças como uma oportunidade para poder ficar bem.
Poder multiplicador do pão
O pão une
O pão reúne
O pão é milenar
O pão é plural
Reparti-vos o pão com todos
Multiplicai esse sabor
Sabor de alegria, sabor de união
Assim é o pão.
Dinheiro e poder não são sinônimos de educação e de classe. Pode até levar a Paris, mas o teste final do ditado: "O hábito não faz o homem", com todo o dinheiro e poder, falta muito para chegar ao topo. É fácil ver por esse exemplo quando se menciona que “o dinheiro não compra tudo o que é real e vale a pena para um ser humano é a humildade”.
Profª Lourdes Duarte
A melhor guerra que um político pode declarar, para o bem do seu próprio Estado, passa por lutar contra a fome real que dilacera o seu povo e, não perder tempo em lutar por meras ideologias políticas tendentes a atingir o poder.
Em nossa galáxia existem dois sóis, a mulher e o homem, que podem brilhar sem haver eclipse, cada um com sua luz própria. O astro-rei vive solitário.
