Podem Torturar meu Corpo
Podem deixar meu corpo aos cacos, mas nunca atingirão minh'alma, ela é inquebrável, inatingível, a minha Fé a protege.
Ah, quando eu morrer podem tirar o que quiser do meu corpo, para que levarei tudo isso ao tumulo se de nada me servirá mais? Tirem o que quiserem menos o coração, pois ele já tem dona.
Podem condenar meu corpo,
promulgar minhas faltas,
até me destruir pelo que fiz e disse em me expressar na forma de um palavrão, porém minha alma e espirito estes prevalecem impávidas, aceitem ou não,
"ESSES MAUS MOMENTOS NÃO PODEM ME ABATER, NÃO POSSO DEIXÁ-LOS ME DERRUBAR. MEU CORPO É FRÁGIL, MAS MINHA MENTE NÃO PODE SER TAMBÉM."
Janaina Caetano
Podem aprisionar meu corpo.
Torturarem minha alma.
Sufocar o meu amor.
Mas meus versos;
Esses, sempre serão livres.
Pacificando a alma.
E alegrando os corações.
(Ana Jalloul )
E! Amanha quando o Sol nascer, eu vou deixar escapar um sorriso, podem acabar com o meu corpo, mas jamais destruirão a minha alma! Se eu for chorar agora, quero ter certeza que vou sorrir amanhã, apenas uma coisa eu preciso saber que minhas lágrimas não expresse minha dor, mas que alimente a semente de uma nova esperança. Hoje a chuva se confunde com minhas lagrimas, mas tenho fé que amanhã, as estrelas realçaram o brilho do meu sorriso. Boa noite.
Eu sou o poeta do Corpo
Eu sou o poeta do Corpo
e sou o poeta da alma,
as delícias do céu
estão em mim
e os horrores do inferno
estão em mim
- o primeiro eu enxerto
e amplio ao meu redor,
o segundo eu traduzo
em nova língua.
Eu sou o poeta da mulher
tanto quanto o do homem
e digo que tanta grandeza existe
no ser mulher
quanta no ser homem,
e digo que não há nada maior
do que uma mãe de homens.
Canto o cântico da expansão e orgulho:
já temos tido o bastante
em esquivanças e súplicas,
eu mostro que tamanho
nada mais é do que desenvolvimento.
você já passou os outros,
já chegou a Presidente?
É pouco: até aí hão de chegar
e irão ainda mais longe.
Eu sou aquele que vai com a noite
tenra e crescente,
e invoco a terra e o mar
que a noite leva pela metade.
Aperte mais, noite de peito nu!
Aperte mais, noite nutriz magnética!
Noite dos ventos do sul,
noite das poucas estrelas grandes!
Noite silenciosa que me acena
- alucinada noite nua de verão!
Sorria, ó terra cheia de volúpia,
de hálito frio!
Terra das árvores líquidas e dormentes!
Terra em que o sol se põe longe,
terra dos montes cobertos de névoa!
Terra do vítreo gotejar da lua cheia
apenas tinta de azul!
Terra do brilho e sombrio encontro
nas enchentes do rio!
Terra do cinza límpido das nuvens,
por meu gosto mais claras e brilhantes!
Terra que faz a curva bem distante,
rica terra de macieiras em flor!
Sorria: o seu amante vem chegando!
Pródiga, amor você tem dado a mim:
o que eu dou a você, por tanto, é amor
- indizível e apaixonado amor!
Eu fui feito pra manter o seu corpo aquecido, mas eu estou frio com o vento que sopra, então me segure em seus braços, e agora o meu coração está contra o seu peito, seus lábios pressionados no meu pescoço, eu estou apaixonado pelos seus olhos, mas eles ainda não me conhecem
Guardar ressentimento é injetar no corpo e na mente um veneno que nos torna subjetivos e nos tira o sentimento do amor.
A Lagartixa
A lagartixa ao sol ardente vive
E fazendo verão o corpo espicha:
O clarão de teus olhos me dá vida,
Tu és o sol e eu sou a lagartixa.
Amo-te como o vinho e como o sono,
Tu és meu copo e amoroso leito...
Mas teu néctar de amor jamais se esgota,
Travesseiro não há como teu peito.
Posso agora viver: para coroas
Não preciso no prado colher flores;
Engrinaldo melhor a minha fronte
Nas rosas mais gentis de teus amores
Vale todo um harém a minha bela,
Em fazer-me ditoso ela capricha...
Vivo ao sol de seus olhos namorados,
Como ao sol de verão a lagartixa.
... mas quando quando a aflição aperta, quando o corpo se nos demanda de dor e angústia, então é que se vê o animalzinho que somos.
Jovens e nus frente ao mar, estão presentes em cada célula do seu corpo. Mas a vida que têm é demais para eles e não sabem que fazer dela. Emergem da água rutilantes e riem. Depois deitam-se na areia, gastam o dia e a noite a amar-se, a embebedar-se, a estoirar todo o prazer e forças que têm. E ficam ainda com vida por gastar. É desses sobejos já com bolor que terão de viver depois na velhice.
Se noutro corpo tua alma se traspassa,
não, como quis Pitágoras, na morte
mas como manda Amor na vida escassa;
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