Pobreza Riqueza Desigualdade Social
O falso rico tende a trabalhar sempre no limite da exaustão física e mental – e acha lindo dizer isso; acredita que, para ganhar alguma coisa, outros têm necessariamente que perder.
Morre de medo de ficar pobre, porque não se imagina readaptando, recriando ou reinventando algo, já que não investe em cultura e educação, mas apenas e tão somente em bens materiais. Valoriza apenas as pessoas que possuem patrimônio alto, acreditando que o dinheiro é um fim e não um meio. Tem que possuir os chamados “ícones da riqueza” para que ostente e faça esquecer a sua baixa autoestima, e assim, se considera superior aos que têm menos recursos. Em brevíssimo resumo: falso rico é uma m.!
Ouro é a redenção dos desesperados, é o objeto (ou seria abjeto?) maior da ambição e da cobiça humanas, a fortuna rápida e a ostentação inebriante de seu brilho. É também o ouro, ele mesmo, que faz com que muitos dos amantes sintetizem de maneira pragmática a intensidade de um sentimento devotado, resumido aos mimos que recebem, divididos entre aqueles que são de ouro e aqueles que não são de ouro.
Você não é rico pela quantidade de dinheiro que tem no banco, más pela forma que você trata as pessoas, e principalmente os animais.
Inteligência infinita conceda-me a graça de mostrar-me melhores formas de servir aos meus semelhantes e isso será o suficiente para que eu prospere extraordinariamente.
Eu quero estar neste lugar
Onde o poder não me corrompa, riquezas não me ceguem
Eu quero estar neste lugar
Onde o mundo não me atraia, paixões não me seduzam
Em Tua presença, Senhor Jesus
Toda prosperidade começa com a doação, o que significa que todos no mundo têm capacidade de ser ricos.
– A gente é do sul do Brasil. Uma região muito rica, com colônias alemãs e italianas. Somos mais como vocês. (...)
– Eles não são brancos, são? Como podem ser como a gente? Nós somos brancos. Vocês não são brancos.
Sucesso é um direito nato e cada um de nós carrega nessa premissa um conceito flexível, pessoal e intransferível.
Sozinho
A inexistência atua na ausência
As coisas já não mais reluzem
Versos já não mais traduzem
De versos românticos
A versos sem cânticos
Da vida mais farta
A vida barata
Já perdi o apurado cônscio
O ensurdecedor silêncio
Já é vazio nesse acúmulo
Agora escrevo ao meu túmulo
A vida não deixa as coisas baratas
Então mesmo com um buraco no peito
Tenho esperança que do nada
O infinito seja feito
Povos que desvalorizam o trabalho similar à maternidade (enfermagem e educação infantil) podem ser ricos, mas jamais serão de primeiro mundo, pois valorizam o que é agressivo, não o que é essencial, amoroso e vital.
O Estado deveria investigar o autor do crime de jogar bebês no lixo. Não falo somente da mãe, mas principalmente do pai, réu principal, protegido e imaculado da vergonha e da maldade contra a vida inocente.
"Sabe porque o rico trabalha?
Para ter liberdade.
E porque continua?
Para ter mais conhecimento!
Portanto trabalhe por independência financeira, depois por liberdade de escolha e continue para se tornar sábio e rico"
Quando aprendemos a ser agradecidos pelo pouco que temos, estamos preparados para receber o muito que merecemos.
Para sabermos o quanto rico somos, basta analisarmos o que temos na vida que não teria dinheiro no mundo que nos convenceria a vender.
Tamanha sua popularidade e natural predisposição a ser item de desenvolvimento pessoal, em um recente estudo na Dinamarca o vinho foi associado às pessoas inteligentes e ricas.
Não se sabe se o vinho enriquece ou o rico prefere vinho, mas o fato é que pessoas que tomam vinho (moderadamente) apresentam níveis de inteligência e condição econômica superiores aos que tomam outras bebidas ou aquelas que não bebem nenhuma bebida alcoólica.
Pelo sim, pelo não prefiro continuar bebendo meu vinho, se não ficar rico é por que ainda estou ficando inteligente!
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