Pobres e Ricos
Faça o bem indistintamente. Faça-o e não olhe a quem. Faça aos ricos, aos pobres, aos moços, aos velhos, aos parentes, aos amigos, e até aos inimigos, mas não o faça a quem não merece, pois aí estará lhe fazendo mal.
MINHA FRASE 0569
O que basicamente difere ricos de pobres é o "sentir" e o "sim". Ricos não sentem calor, frio ou fome. Pobres, sim!
Chega de estereotipo
E de preconceito também
Somos pobres e também ricos,
Do mal e também do bem,
Pois o povo nordestino
É brasileiro Também.
MINHA FRASE 0575
O que basicamente difere ricos de pobres é a OPÇÃO e o NÃO. Ricos só sentem calor, frio ou fome... Por opção. Pobres, não!
Se possuir muito dinheiro é bom,
Por que então os ricos são tão
Solitários e os pobres solidários?
Guria da Poesia Gaúcha
Dizem que os Pobres são uns bando de feliz e louco,eu já digo que são os ricos que se preocupam demais com etiqueta,bem aparência e dinheiro e por fim acabam esquecendo da felicidade...
A maioria das pessoas pobres esperam uma oportunidade bater na porta de casa,mas os ricos fazem a sua propria oportunidade e levam oportunidades para os pobres.
Negros promovendo vingança contra os brancos, pobres contra os ricos, mulheres contra os homens (classes, credos, culturas, sexos)... E desde quando reproduzir 'idiotices históricas' resolverá nossos dilemas profundos? Faça o que quiser, mas tente ser melhor que os seus opressores.
"Os pobres cada vez mais descamisados, e os ricos, cada vez mais ricos, essa é uma verdade, que fere nossa república que busca o progresso mas, por estar em mãos erradas não sabe como vencer com a dignidade."
*São Demasiado Pobres os Nossos Ricos*
A maior desgraça de uma nação pobre é que, em vez de produzir riqueza, produz ricos. Mas ricos sem riqueza. Na realidade, melhor seria chamá-los não de ricos mas de endinheirados. Rico é quem possui meios de produção. Rico é quem gera dinheiro e dá emprego. Endinheirado é quem simplesmente tem dinheiro. Ou que pensa que tem. Porque, na realidade, o dinheiro é que o tem a ele.
A verdade é esta: são demasiado pobres os nossos «ricos». Aquilo que têm, não detêm. Pior: aquilo que exibem como seu, é propriedade de outros. É produto de roubo e de negociatas. Não podem, porém, estes nossos endinheirados usufruir em tranquilidade de tudo quanto roubaram. Vivem na obsessão de poderem ser roubados. Necessitavam de forças policiais à altura. Mas forças policiais à altura acabariam por lançá-los a eles próprios na cadeia. Necessitavam de uma ordem social em que houvesse poucas razões para a criminalidade. Mas se eles enriqueceram foi graças a essa mesma desordem.
O maior sonho dos nossos novos-rícos é, afinal, muito pequenito: um carro de luxo, umas efémeras cintilâncias. Mas a luxuosa viatura não pode sonhar muito, sacudida pelos buracos das avenidas. OMercedese oBMWnão podem fazer inteiro uso dos seus brilhos, ocupados que estão em se esquivar entre chapas, muito convexos e estradas muito concavas. A existência de estradas boas dependeria de outro tipo de riqueza. Uma riqueza que servisse a cidade. E a riqueza dos nossos novos-ricos nasceu de um movimento contrário: do empobrecimento da cidade e da sociedade.
As casas de luxo dos nossos falsos ricos são menos para serem habitadas do que para serem vistas. Fizeram-se para os olhos de quem passa. Mas ao exibirem-se, assim, cheias de folhos e chibantices, acabam atraindo alheias cobiças. Por mais guardas que tenham à porta, os nossos pobres-ricos não afastam o receio das invejas e dos feitiços que essas invejas convocam. O fausto das residências não os torna imunes. Pobres dos nossos riquinhos!
São como a cerveja tirada à pressão. São feitos num instante mas a maior parte é só espuma. O que resta de verdadeiro é mais o copo que o conteúdo. Podiam criar gado ou vegetais. Mas não. Em vez disso, os nossos endinheirados feitos sob pressão criam amantes. Mas as amantes (e/ou os amantes) têm um grave inconveniente: necessitam de ser sustentadas com dispendiosos mimos. O maior inconveniente é ainda a ausência de garantia do produto. A amante de um pode ser, amanhã, amante de outro. O coração do criador de amantes não tem sossego: quem traiu sabe que pode ser traído.
Mia Couto, in 'Pensatempos'
"Não existem Ricos e Pobres, existem Inteligentes e Bobos.
Pois os inteligentes souberam aproveitar suas chances é os Bobos
Deixaram passar."
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