Pobre
A minha literatura não é pra massa nem pra elite, mas sim pra quem a sentir. Não é pra pobre nem pra rico, mas sim pra quem sabe o valor do ser humano. Enfim: minha literatura é sua, pois só foi feita por você.
FRASES DO BARÃO DE ITARARÉ (1895-1971)
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Quando pobre come frango, um dos dois está doente.
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Diz-me com quem andas, dir-te-ei se vou contigo.
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Eu cavo,tu cavas, ele cava, nós cavamos,vós cavais, eles cavam.Não é bonito nem rima--mas é profundo!
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A forca é o mais desagradável dos instrumentos de corda.
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Os homens nascem iguais-- mas no segundo dia já são diferentes.
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O tambor faz muito barulho, mas é vazio por dentro.
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Não é triste mudar de ideias.Triste é não ter ideias para mudar.
Trate com retidão aquele que lhe proferiu o mal. Este pobre homem não pode ser diferente, pois oferece somente aquilo que tem no coração.
Pobre do homem que primeiro assedia e depois ofende quando percebe que nem todas as mulheres rastejam como serpentes. Algumas são felinas, místicas, solitárias e independentes.
Um governo patriota mais um povo guerreiro e bravo. Transforma um país pobre e pequeno. Em uma gigante e poderosa nação. Um governo corrupto e um povo fraco e débil. Transforma um país grande e rico. Em uma fraca e gigante nação.
O pobre deseja ser rico, o rico deseja ser feliz, o solteiro quer casar, e o que casou-se tem o desejo de morrer.
A maior desgraça de uma nação pobre é que, em vez de produzir riqueza, produz ricos. Mas ricos sem riqueza. Na realidade, melhor seria chamá-los não de ricos mas de endinheirados. Rico é quem possui meios de produção. Rico é quem gera dinheiro e dá emprego. Endinheirado é quem simplesmente tem dinheiro. Ou que pensa que tem. Porque, na realidade, o dinheiro é que o tem a ele.
"O pobre que reparte o seu pedaço de pão com um outro mais pobre do que ele é mais caridoso e tem mais mérito aos olhos de Deus do que aquele que dá do que lhe sobra, sem de nada se privar."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
Pobre Lua
O sol beija o mar e se despede,
Em seu lugar estará em breve a lua.
Refúgio dos solitários,
Encanto dos enamorados...
Pobre lua que do alto ouve as queixas
E talvez entenda de solidão.
Talvez entenda de amor...
Pobre lua que só sabe iluminar o mar.
Seu riso de prata seduz mas não responde
Aos pedidos que lhe fazem os
Solitários e os namorados...
Toda noite é assim, e
Quando o mar novamente acordar,
Haverá apenas pedaços de luar...
A Orgulhosa
Num Baile
Ainda há pouco pedi-te,
Pedi-te para valsar...
Disseste - és pobre, és plebeu;
Não me quiseste aceitar!
No entretanto ignoras
Que aquele a quem tanto adoras,
Que te conquista e seduz,
Embora seja da "nata",
É plena figura chata,
É fósforo que não dá luz!
Deixa-te disso, criança,
Deixa de orgulho, sossega,
Olha que o mundo é um oceano
Por onde o acaso navega.
Hoje, ostentas nas salas
As tuas pomposas galas,
Os teus brasões de rainha;
Amanhã, talvez, quem sabe?
Esse teu orgulho se acabe,
Seja-te a sorte mesquinha.
Deixa-te disso, olha bem!
A sorte dá, nega e tira;
Sangue azul, avós fidalgos,
Já neste século é mentira.
Todos nós somos iguais;
Os grandes, os imortais;
Foram plebeus como eu sou.
Ouve mais esta lição:
Grande foi Napoleão,
Grande foi Victor Hugo.
Que serve nobre família,
Linhagem pura de avós?
Se o sangue dos reis é o mesmo,
O mesmo que corre em nós!
O que é belo e sempre novo
É ver-se um filho do povo
Saber lutar e subir,
De braços dados com a glória,
Pra o Pantheon da História,
Pra conquista do porvir.
De nada vale o que tens
Que não me podes comprar;
Ainda que possuísses
Todas as pérolas do mar!
És fidalga? - Sou poeta!
Tens dinheiro? - Eu a completa
Riqueza no coração;
Não troco uma estrofe minha
Por um colar de rainha
Nem por troféus de latão.
Agora sim, já é tempo
De te dizer quem sou eu,
Um moço de vinte anos
Que se orgulha em ser plebeu,
Um lutador que não cansa,
Que ainda tem esperança
De ser mais do que hoje é,
Lutando pelo direito,
Pra esmagar o preconceito
Da fidalguia sem fé!
Por isso quando me falas,
Com esse desdém e altivez,
Rio-me tanto de ti,
Chego a chorar muita vez.
Chorar sim, porque calculo,
Nada pode haver mais nulo,
Mais degradante e sem sal
Do que uma mulher presumida,
Tola, vaidosa, atrevida.
Soberba, inculta e banal.
O amor quando se alberga
no peito do rico ou pobre
se torna logo um guerreio
com capacete de cobre
e só obedece a honra
porque a honra é mais nobre.
Se o amor é soberano
a honra é sua coroa,
portanto, um amor sem honra
é como um barco sem proa,
é como um rei destronado
no mundo vagando à toa.
Existe algo bem maior que ultrapassa as barreiras e une a humanide; preto e branco, rico e pobre. "OLHE PARA O CÉU, ESTA É A COR DO AMOR!"
uma mulher muito pobre liga para uma radio cristã e diz:
-preciso de doaçoes porfavor
o diabo soube e falou aos seus empresarios que comprassem alimentos e dessem para a mulher e quando pergunta-se quem mandou falasse que foi o diabo
a mulher quando recebeu ficou feliz e foi guardando no armário e os empresarios obedecendo a ordem entao falarao:
- vc nao quer saber quem te mandou?
e a senhora respondeu:
_quando deus manda ate o diabo obedece