Platao - Apologia de Socrates

Cerca de 107062 frases e pensamentos: Platao - Apologia de Socrates

⁠Vencer a si mesmo, como disse o filósofo Platão, é a maior das vitórias, pois, o homem vive em meio aos confrontos de si mesmo, ou seja, confrontos com as suas fraquezas e com o seu emocional, portanto, o homem sente raiva, sente desejos bons e ruins ao mesmo tempo. Ele se sente desmotivado, se sente aborrecido, sente ciúmes, sente inveja, se sente isolado, sente que todos conspiram contra ele, se sente frustrado, se sente derrotado, etc.

O homem dentre muitas coisas boas que vem na sua mente, que ele pode pensar, também pode vir a pensar muitas coisas ruins, portanto, precisamos aprender a dominar os nossos, instintos para não executar em ações o que vem na nossa mente, por isso precisamos ter cuidado,para não nos precipitar em nossos pensamentos.

Selecione o que vem na sua mente! Domine-se!
Não seja escravo da sua mente!
Escolha as coisas boas que vem na sua mente, e não as ruins!
Cada escolha, cada ação, cada iniciativa gera uma reação, que pode ser boa ou ruim! Isso é chamado de consequências!
Vença a si mesmo!

(DVS)

Inserida por daniel3808

⁠Masoquistas emocionais,
Com uma dificuldade imensa de passar amores de Platão para Neruda, sofredores, criadores de histórias da própria cabeça, sim, essa é a vida de um poeta, é uma dor, é um dom, mas, também vem com a angústia de ser um sofredor, de amores platônicos, distonicos, fora de curso, fora da curva, impossíveis e incríveis, somente dentro da nossa mente.

Inserida por LeticiaDelRio1987

⁠O mito de Platão numa praia ensolarada do Brasil, à sombra de um coqueiro ou de um guarda-sol colorido, é uma imagem muito mais poética.

⁠Resenha Crítica: O Banquete, de Platão
Por João Moura Júnior

O Banquete, de Platão, é um dos diálogos mais conhecidos da filosofia ocidental. A trama se passa em uma espécie de reunião festiva, onde sete personagens se revezam em discursos sobre o Amor (Eros). Entre eles estão Fédro, o primeiro a falar; Pausânias, que distingue entre dois tipos de amor; Erixímaco, que tenta dar um tom médico e universal à força do amor; Aristófanes, que apresenta um mito cômico sobre as “almas gêmeas”; Agatón, que entrega um elogio poético; e, finalmente, Sócrates, que, como de costume, desconstrói as falas anteriores para apresentar uma visão filosófica mais profunda, supostamente ensinada a ele por Diotima, uma mulher sábia. Por fim, chega Alcibíades, já embriagado, elogiando Sócrates de maneira apaixonada, revelando mais sobre o filósofo do que sobre o Amor em si.

Apesar do prestígio da obra e de seu lugar cativo nos estudos filosóficos, é importante pontuar críticas que raramente são levantadas. A primeira delas é o cenário: um banquete regado a vinho, onde os discursos, embora inicialmente bem intencionados, em muitos momentos se perdem em devaneios. Homens embriagados discutindo sobre um dos temas mais complexos da existência, o Amor, pode até parecer provocador ou ousado, mas resulta, na prática, em falas que mais se aproximam de vaidades infladas do que de sabedoria autêntica.

É evidente que há momentos de beleza literária e até reflexões profundas, principalmente no discurso socrático. Diotima, por meio de Sócrates, apresenta a famosa escada do amor, uma jornada que vai do amor físico ao amor pelo saber, até alcançar a contemplação da Beleza em si. No entanto, esses momentos são precedidos e sucedidos por falas que, muitas vezes, parecem desconexas, repetitivas ou baseadas em achismos emocionais. A embriaguez que se intensifica ao longo da obra simboliza, de forma irônica, o quanto a razão pode ser abandonada facilmente em meio à celebração, algo que deveria soar como alerta, mas é romantizado por Platão.

Outro ponto a se considerar é a completa ausência de vozes femininas reais. Diotima é mencionada, mas não está presente e, ao que tudo indica, pode até ser uma criação retórica de Sócrates. A filosofia, nesse contexto, é apresentada como um clube masculino, fechado, elitista e orgulhoso. A experiência amorosa feminina, assim como outras perspectivas não contempladas (como as do povo comum, os marginalizados ou os mais jovens), são ignoradas. Isso empobrece o debate, que poderia ser mais contagiante e mais conectado com a realidade da sociedade.

João Moura, ao ler O Banquete, compreendeu os fundamentos filosóficos do diálogo, especialmente no que tange à elevação do amor como impulso para o conhecimento e a verdade. No entanto, ficou com a sensação de que a obra é mais celebrada pela forma do que pelo conteúdo. A retórica, o estilo literário e o carisma dos personagens encobrem uma fragilidade conceitual: o discurso filosófico sério cede lugar a um jogo de vaidades, elogios mútuos e declarações etílicas.

A filosofia, para ser útil e transformadora, precisa estar enraizada na experiência concreta das pessoas. Deve surgir não em jantares refinados ou apenas em academias fechadas, mas nos becos, nas praças, nos ônibus lotados, nos corredores das escolas, nas conversas com quem vive à margem do pensamento acadêmico. Deve ser questionadora, mas também acolhedora. Deve incomodar, mas também inspirar. E acima de tudo, deve respeitar a lucidez, não se deve discutir o Amor (ou qualquer outro tema essencial da existência) sob o efeito do vinho, nem com o ego mais inflado que a razão. Com isso, cito quatro frases com o mesmo sentido, para que complemente o entendimento:

“A embriaguez enfraquece o compromisso com a razão e abre espaço para discursos sem clareza ou profundidade.”

“Sob o efeito da embriaguez, a razão perde o protagonismo, e o discurso se torna refém da emoção e do impulso.”

“A embriaguez desfoca o olhar racional, permitindo que a vaidade e o desatino ocupem o lugar da reflexão lúcida.”

“Quando a mente se turva pelo vinho, a razão é deixada de lado, e o pensamento se embriaga junto com o corpo.”

Assim, O Banquete se torna mais um retrato de sua época do que um convite atemporal à reflexão. Seu valor histórico é inegável, mas seu conteúdo deve ser lido com criticidade e contextualização. Afinal, como disse João Moura: “A Filosofia precisa se levantar da mesa do banquete e caminhar até onde a vida realmente acontece.”

Inserida por jsmj

⁠Resenha Crítica: O Banquete, de Platão
Por João Moura Júnior
O Banquete, de Platão, é um dos diálogos mais conhecidos da filosofia ocidental. A trama se passa em uma espécie de reunião festiva, onde sete personagens se revezam em discursos sobre o Amor (Eros). Entre eles estão Fédro, o primeiro a falar; Pausânias, que distingue entre dois tipos de amor; Erixímaco, que tenta dar um tom médico e universal à força do amor; Aristófanes, que apresenta um mito cômico sobre as “almas gêmeas”; Agatón, que entrega um elogio poético; e, finalmente, Sócrates, que, como de costume, desconstrói as falas anteriores para apresentar uma visão filosófica mais profunda, supostamente ensinada a ele por Diotima, uma mulher sábia. Por fim, chega Alcibíades, já embriagado, elogiando Sócrates de maneira apaixonada, revelando mais sobre o filósofo do que sobre o Amor em si.
Apesar do prestígio da obra e de seu lugar cativo nos estudos filosóficos, é importante pontuar críticas que raramente são levantadas. A primeira delas é o cenário: um banquete regado a vinho, onde os discursos, embora inicialmente bem intencionados, em muitos momentos se perdem em devaneios. Homens embriagados discutindo sobre um dos temas mais complexos da existência, o Amor, pode até parecer provocador ou ousado, mas resulta, na prática, em falas que mais se aproximam de vaidades infladas do que de sabedoria autêntica.
É evidente que há momentos de beleza literária e até reflexões profundas, principalmente no discurso socrático. Diotima, por meio de Sócrates, apresenta a famosa escada do amor, uma jornada que vai do amor físico ao amor pelo saber, até alcançar a contemplação da Beleza em si. No entanto, esses momentos são precedidos e sucedidos por falas que, muitas vezes, parecem desconexas, repetitivas ou baseadas em achismos emocionais. A embriaguez que se intensifica ao longo da obra simboliza, de forma irônica, o quanto a razão pode ser abandonada facilmente em meio à celebração, algo que deveria soar como alerta, mas é romantizado por Platão.

Inserida por jsmj

⁠A alegoria da caverna de Platão está presente no século XXI, só que com outra roupagem: ambiente cibernético! Aquela emitia “sombras” e este um mundo sintético.

Inserida por EmerMildenberg

⁠Você é mais fraco que eu por quê você ama à forma de platão e eu amo à forma de mim.

Inserida por Adolfin007

⁠A pior coisa, que platão já inventou, foi o amor que só traz solidão...

Inserida por mykindofwomen999

⁠Parabéns, pessoal! Nós conseguimos superar a velha caverna de Platão! Em vez de ficarmos presos a sombras projetadas nas paredes, agora estamos presos a telas brilhantes e sedutoras que nos fornecem todas as respostas que precisamos. Não precisamos sair e explorar o mundo real - basta deslizar o dedo na tela e BAM! Temos tudo o que precisamos saber sem sequer precisarmos abrir um livro.

Inserida por JonathanVasconcelos

⁠A república de Platão não era democrática. Os filósofos não são democráticos. Deus não é democrático (…). Só existe democracia numa sociedade em que Deus morreu! (…) A Santíssima Trindade não é democrática!

Rubem Alves

Nota: Fala dita durante o evento Diálogos Impertinentes, da PUC-SP, sobre o tema Utopia, em 1995.

Inserida por Vinischuartz

⁠Entrevistador: Por que filósofos como Platão, Aristóteles, Santo Agostinho, Emmanuel Kant, não transmitem suas obras psicografadas?
Chico Xavier: Porque talvez eles também sejam médiuns.
(Programa Pinga Fogo 1971)

Inserida por Vinischuartz

⁠Quando Platão reconheceu a corrupção das leis na cidade foi obrigado a projetá-la para fora do mundo, realizando a sua demonstração no vazio.

Inserida por Faphilosophy

⁠No mundo das ideias, meu pensamento vagueia,
Em busca da verdade, da luz que clareia.
Platão, sábio mestre, guia da razão,
Em teu legado, encontro minha inspiração.

As sombras da caverna, ilusões que nos cegam,
A realidade verdadeira, que poucos enxergam.
A busca pela justiça, pela virtude e pelo bem,
Em teus diálogos, encontro o caminho que convém.

A filosofia, como um amor platônico, ardente,
Busca o Belo, o Bom, o Justo, incessantemente.
Nas formas eternas, no mundo das ideias,
Encontro a essência, a verdade que clareias.

Na República, na Alegoria da Caverna, revelas,
A busca pela sabedoria, pelo que as almas anseiam.
Platão, teu pensamento ecoa através dos séculos,
Na eterna busca pela verdade, encontramos nossos grilhões.

Inserida por Sywwin

⁠"Oque mais ofende aos deuses, acharmos que podemos compra-los. Platão"
...e compra-los em que sentido? Fazendo promessas ou pedidos pra sermos ressarcidos.
Repense-se.
Fé, religiosidade, não é consórcio.

Inserida por dalainilton

⁠Entre os mestres de filosofia, Plotino é príncipe com Platão.

Inserida por samuel_roberto_1

⁠Mas então o que é o amor?

Platão disse que amar é desejar
Fortemente uma pessoa.

Aristóteles disse que o amor
É sentir-se alegre com quem
Se divide uma vida boa.

Voltaire, pensou que amar
Era uma lona fornecida
Pela natureza e bordada pela imaginação.

Marília Mendonça canta.
Nando Reis coloca em acordes.
Emitida rima sobre.
E na novela se coloca em ação.

Carl Segan acha que sem amor
Não tem porque uma vida ser vivida.

Cazuza acha que o amor tem sabor
De fruta mordida.

Renato Russo disse que é preciso amar
As pessoas como se não houvesse
Amanhã e isso é felicidade.

Pedro Arcafra acha que o amor
É a cura da ansiedade.

A quem ache que o amor
É a flor rouxa que nasce no coração
Do trouxa.

A gente pode ficar o resto da vida
Tentando definir o amor e será atoa.

Pra mim, o amor é o poema todo
Você ter pensado
Em Uma Única

Pessoa.

Inserida por drxmurilo

E grita o grande líder: Que Platão se conforme com o inferno, é hora do jogo!

Inserida por firewind1

Se platão é amigo de Aristóteles, então você é meu amigo.

Inserida por 171094

Platão expulsou os poetas de sua república,
Eu expulsarei os filósofos da minha.

Inserida por ideniramos

⁠Parábola da Caverna - Platão
"Ainda que se tente salvar alguém, alguns ou todos, com conhecimento à liberdade, a luz arde nos olhos de quem acostumou-se com a escuridão, e poucos, ou por vezes, nenhum assim no costume aceitará sair da rotina que lhe é suficiente causa de prazer, conforto e estilo de vida. Porém, todavia, problema mesmo seria sair desta prisão, voltar à ela e deixar-se convencer que ali, assim é realmente melhor. Certeza o fardo da morte seria mais leve."

Inserida por FranciscoFontes