Plano
A nossa riqueza, mesmo no plano material, não depende, para existir, da miséria de outros - mas de uma riqueza muito maior, que aceitamos e procuramos usufruir.
cada vez que um plano meu,mingua,falhado,então aí fecho os olhos,respiro fundo e me lembro que deixei todos os meus planos no seio do ETERNO,e como todo plano do ETERNO dá certo,então abro meus olhos e entendo que tal plano falido não era de D-US
Não adianta planejar, planejar, planejar, e ir jogando novos sonhos dentro de um mesmo plano. Se você não sabe para onde vai, qualquer caminho serve. E novos caminhos nem sempre aceitam toda sua bagagem de desejos, às vezes você terá que optar por um único caminho. Se não tiver foco nas coisas que realmente vale a pena, acabará optando por superficialidades que no final das contas você pensará: pôxa, parece que isso tudo que fiz pra conquistar esse 'sonho' não me deixou tão feliz como eu realmente imaginava. Conclua uma etapa, pise no chão da realidade antes de ficar pegando carona nas asas desses sonhos que depois de realizados se tornarão apenas mais um.....
Navegante dos mares do meu mundo, flutuo pelos ares deste plano, me encontro, sei do meu ponto, linhas tortas ou retas, errados ou certos traços, vida viva, dividindo espaço e tempo em prol de um bom momento, vivo com amor, maior sentimento.
A VALENTINA- Por Léo Poeta
De um sonho sem ser sonhado, eu me tornei sonhador, de um plano sem ser planejado,eu me tonei planejador, depois do momento movimentado, me tornei queredor, da vida que nos jardinava, eu me tornei jardinador, não pude sentir seu cheiro, ou até tocar nesta flor, mesmo estando tão perto, dessa pétala e seu odor. Florosa flor a Jasmina, floreira flor matutina, teu nome se deu VALENTINA, e se esse amor alucina, nos deixa preso em saudade, fui eu genitor do teu ser, e as dores de não te ter, ultrapassam o som da saudade, e como em um final de tarde, que o dia se entrego crepúsculo, em um tom escurecido, reclamando a própria sina, assim o dia passou, e quando ele retornou, não tinha mais VALENTINA.
Elucubrar é o poder de construir na mente tudo o que você quer no plano real. Atitude é poder de transformar tudo o que você elucubrou em realidade. Não confunda as etapas, uma depende da outra mas sempre na ordem em que está, se não seus pensamentos serão vazios e sua vida cheia de falsa realizações.
Vida extinta
A gente já vem; voltando
Ao âmago do primeiro plano.
Se assim for o nosso final de ano.
Outros janeiros por certo estarão por
Perto nos assediando, com forte cor
Criada pelo criador do infinito amor!
Assim esta vida se esvai como vapor
Vaporizando o nosso divino amor
Doando e doendo a quem doer
Será o findar de mais sofrer
Afinal; vamos voando
Ou suando ao soar
Do sínodo ao ar
Suor pingando
Arpoando !
Já é mais
Um final
De ano
À vida
Pião
!
coração
Rodando,
Rodo - piano
Ao som mavioso.
Piando, majestoso,
Jocoso, gostoso, jeito
Airoso de viver sorrindo
Contrafeito, contra o peito
Ao morrer de amor perfeito.
Som melífluo de amor divino.
O sol já está quase a pino
E o poeta com sorriso
De velho - menino,
A espera de soar
O divino sino.
Assim chegamos indo!
Amém!
Se o plano fosse uma reta e se a reta fosse uma seta, certamente não haveria necessidade de se ter a mira. A questão é que entre a flecha e o alvo existe o vento contra.
Frase de Almany Sol(em pensador uol)
Tudo que passamos aqui nesse plano terrestre é para nosso próprio aprimoramento e nossa evolução.Ninguém está aqui por acaso.Por isso não devemos lamentarmos diante das nossas tribulações e dificuldades, tudo é lição e serão repetidas várias vezes até que possamos aprender...sempre existirão problemas em nossas vidas mas temos que ter fé e confiança no poder Divino, sempre buscarmos a Deus e estarmos em constante comunhão com as coisas espirituais, e nunca perdermos a nossa fé. Através dos nossos pensamentos e das nossas atitudes do dia dia, pois somos o que pensamos e atraímos para nós tanto as energias boas como as ruins também.
Todos nós sabemos que só colhemos o que plantamos e quem semeia urtigas jamais colherá rosas. Vamos desejar coisas boas ao nosso próximo que certamente que coisas melhores vão nos acontecer.
Faça a caridade sem esperar reconhecimento e nem recompensa material,lembre-se das palavras do mestre "De graça recebestes, de graça dai " ... Efésios 3 versículo 7.
No plano espiritual, e o pai quem justifica o filho. No plano material, são os filhos quem justificam os pais.
Deus talvez até tenha um plano para mim, pelo qual eu devo agradecer, mas enquanto eu tiver respirando e pensando certamente será Deu dizendo," vai rapaiz!!!"
Então muda de lugar, traça um plano
o plano b, o plano c, muitos planos
imagina,
e acredita,
e recomeça!
Olha para o alto, e sabe que só existe um caminho
A fé, o amar, o perdão, acreditar no invisível e agradecer.
E crer que ELE, está te segurando as mãos.
Mas...
"Deus está te carregando no colo"...
Então você sente..
E volta a trilhar o caminho certo!
Então você sabe que o caminho existe,
você vê através dos teus sonhos..
Centenas de portas se abrem,
muitos sim..
..
"O Amor foi plano de Deus para que eu e você estivéssemos unindo um dia nossos sonhos, nossa fé, nossas vidas".
Professor Lucimauro Corrêa
29.11.1947
Plano da ONU para a partilha da Palestina (1947)
Pouco depois do fim da Segunda Guerra Mundial, em maio de 1947, a ONU, a pedido do Reino Unido, criou o UNSCOP (Comissão Especial das Nações Unidas sobre a Palestina), para elaborar o plano de partição da área do Mandato Britânico da Palestina. O plano consistia na partição da banda ocidental do território em dois Estados - um judeu e outro árabe -, ficando as áreas de Jerusalém e Belém sob controle internacional. 53% do território seriam atribuídos aos 700 mil judeus, e 47% aos 1 milhão e 400 mil árabes sendo desses 900 mil que imigraram durante o inicio do século 20 e 500 mil viviam no local (antes desse acontecimento, judeus provenientes da Europa ocidental e do norte da África também já haviam imigrado a Palestina se juntando a outros poucos milhares de judeus que viviam historicamente ali , anteriormente a publicação dos Livros Brancos, e comprado 65% das terras daquela região, do antigo mandato Turco-Otomano, por isso essa proporção de terras). Em geral, a criação imediata de um lar nacional judeu, conforme fora prometido pela Declaração de Balfour e pela Liga das Nações, em 1922, era vista como uma forma de reparação pelo Holocausto. Em julho de 1947, forças britânicas interceptaram o navio posteriormente denominado "Êxodos 1947", que levava ilegalmente 4.500 refugiados judeus para a área do Mandato, violando as restrições à imigração judia, estabelecidas pelo chamado Livro Branco de 1939. A viagem fora custeada por um grupo de judeus americanos. O caso obteve grande repercussão na mídia, provocando comoção internacional e fortalecendo a posição das organizações sionistas, que lutavam pela criação de um Estado judeu. Assim, poucos meses depois, na sessão de 29 de Novembro de 1947 - presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha -, quando 56 dos 57 países membros se encontravam representados, 33 deles votaram favor do Plano, 13 votaram contra e 10 se abstiveram. Apenas a Tailândia esteve ausente. Os países da Liga Árabe (Egito, Síria, Líbano e Jordânia) manifestaram-se abertamente contrários à proposta e não reconheceram o novo Estado. A Agência Judaica aceitou a resolução, embora não ficasse satisfeita com solução proposta para várias questões, como as restrições à imigração judia da Europa e os limites territoriais do futuro estado judeus menores que os 65% adquiridos. Já os árabes palestinos, assim como os estados árabes, não aceitaram o Plano, pois consideraram que a proposta contrariava a Carta das Nações Unidas, segundo a qual cada povo tem o direito de decidir seu próprio destino, e declararam sua oposição a qualquer plano que propusesse a separação, segregação ou divisão do seu país ou que atribuísse direitos ou estatuto especiais e preferenciais a uma "minoria". Meses depois, em 14 de maio de 1948, poucas horas antes de se esgotar o mandato britânico e já em meio a uma guerra civil entre árabes e judeus, foi declarada a Independência do Estado de Israel, no dia 14 de maio de 1948. Os Estados árabes reagiram imediatamente, e os seus exércitos entraram na região para "varrer" o recém-estado do mapa. Começava a primeira guerra árabe-israelense.
