Pessoas Sérias
[...] Acentua-se em meio ao caos uma das coisas infinitas nesse mundo, a ignorância humana. As pessoas não se reúnem para discutir soluções, unirem forças para ajudar quem sofre e/ou cobrar esforços de quem tem responsabilidade sobre o dano. Preferem elas trocarem ofensas entre si, na busca de promoverem suas ideias inúteis e terem sempre a última palavra na conversa, como se isso fosse indicar uma vitória nesse diálogo sem frutos e sem direção.
Todas as catástrofes que o mundo tem passado, tem revelado causas distintas, contudo, a dor é a mesma, algo imensurável. Não há uma dor maior que a outra. Há, sim, uma valorização de algumas pessoas mais do que outras.
Enquanto não termos todos como iguais, continuaremos dando as dores medidas distintas. Se isso não mudar, seremos sempre pessoas doentes, pela contagiosa doença da hipocrisia.
Em uma revista que trabalhei há muitos anos atrás, foram convidadas diversas figuras publicas e de vários setores da sociedade portuguesa para participar de uma rubrica com pergunta e resposta, geralmente com uma única foto em pagina dupla. Sempre me lembro das varias resposta que foram dadas, mas há duas em especial que foram da Embaixatriz da Hungria, a palavra que ela mais gostava em português era maresia e a coisa que ela menos suportava era a estupidez humana. Como a Embaixatriz eu amo a palavra, a sonoridade, o cheiro, o gosto e o contato com a maresia, e quanto a estupidez humana nem se fala, é a pior das trevas. Fiquei sabendo que o Brasil ficou no terceiro lugar no índice da ignorância mundial, penso que, se as coisa continuarem do jeito que esta, da próxima vez o Brasil infelizmente estará no topo do pódio.
Igreja ociosa na fé, sem energia, desanimada, fraca, não serve para influenciar as pessoas do mundo.
Engraçado é como as pessoas não se importam com os sentimentos umas das outras, apenas com os seus próprios.
Sabe eu tenho quarenta anos, e dificilmente reclamo das pessoas.. eu acredito que ate aquele psicopata que todos acham um monstro la dentro dele deve existir alguma virtude.. sabe nessa minha caminhada eu não tenho nem um inimigo.. eu vejo pessoas como você se lamentando das pessoas.. sabe eu aprendi que recebemos das pessoas aquilo que damos pra elas...
As pessoas são superficias. Tem ações, sentimentos e pensamentos superficiais. Mentem no que fazem, no que pensam e no que sentem.
As palavras ditas em italiano são bonitas, sim. Mas só que eu comecei a aprender as primeiras palavras que não deveria aprender nunca: palavrões, xingamentos e outras palavras-doidas mais.
Então, descobri que a cidade de São Paulo, diferente da minha Poconé, é um aglomerado de pessoas de linguagem diferente, esquisita, principalmente quando estão zangadas.
As pessoas é que são frias. Aqui quem tem casa tem, quem não tem dorme na rua. Quem tem dinheiro come; quem não tem passa fome. Verifiquei que não existe gente hospitaleira como em minha cidade. Em Poconé, o povo é hospitaleiro até demais.
Livro Espelho Quebrado, de Douglas Freitas, Capítulo 3
"Alguns ficam, alguns vão. Alguns deixam saudades e outros não. Alguns levam pedaços de nós e outros não. Considerando tudo isso, como aprendemos."
As pessoas têm a vida inteirinha para conseguir o que querem, porém sofrem muito porque querem conseguir de um dia para o outro.
Devemos ser persistentes naquilo que queremos, mas devemos respeitar nossa capacidade de modo que não fiquemos cansados demais.
As vezes a gente interpreta coisas que talvez não foi bem isso que a pessoa quis dizer, ou foi? Bom, uma coisa é certa, cada palavra dita , sempre tem um fundo de verdade. Sábio é aquele que não dá ouvidos a qualquer tolice
As vezes esquecemos da vida e não nos importamos, as vezes a vida nos esquece, ai lembramos! As vezes pessoas de nossa vida nos esquecem, é quando nos nos importamos!
Não sei se ouvi ou se li algo dizendo: cuidado com o destino que ele brinca com as pessoas. E alguém capciosamente citou a seguir: cuidado com as pessoas, elas brincam com o destino.
Pois vou mais longe: cuidado com as pessoas que elas brincam com sentimentos das pessoas...
Venceslau
Com o carrinho cheio de frutas,
nas ruas, nas portas das casas das freiras
ele sonha em vender tudo o que colheu de manhã
Passam-se as horas e o carrinho "inda" cheio
o faz pensar que o meio é entregar tudo
na barraca do hortelã
Ele acha que o hortelã não é muito certo
mas não sabe que dele perto, muito perto
também impera uma certa insanidade
É que ele nunca viu seu corpo ao chão estendido
numa convulsão que o faz perder o sentido
e até esquecer , anular sua identidade.
Mas sua mãe lhe espera
na janela daquela tapera que não abriga sonhos , somente realidade
Thereza, louca, chamada por muitos
ama, sente que o filho se esforça e seu intuito
é provar que ele sim é capaz de ser homem de verdade
Venceslau sentiu medo do hortelã
por isso andou muito, perdeu as sandálias logo de manhã
ao correr com seu carrinho pelas ruas e calçadas
Venceslau só não sabe
que o dinheiro das frutas entregue na volta às casas das freiras
é bem menos, muito menos do que pagariam as pessoas desvairadas.
20/04/2014 W. Lira Franca
Quando você erra, as pessoas apontam o dedo na sua cara dizendo que você errou. Porém, quando você cria, ninguém aparece para te ajudar ou dizer algo útil que acrescente valor a sua criação.
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