Pessoas Sábias
Se a forma de existir para Descartes é "Penso logo existo" ! Eu só existo porque só penso em você...
Dizem que tu ainda há de apagar
Mas tu, nem aí por descartes
Pois tu esteve antes de todos
Ainda está acima de todos, e
Estará quando nada mais houver
Descartes enfatizou: “Penso, logo existo.”
Se ignorar o que penso, ignoro que existo e se viver na ignorância, serei vazio de existência.
Largar mão de ser besta,se procurar de ser homi,criar vergonha cara,se tomar decumento, trabaiar.
É uai
CIÊNCIA
Os grades filósofos desvendaram,
dos olhares humanos literários,
A escola jônica, pitagórica e de Eleia
das origens à natureza,
nem artistas e nem sábios,
homens que serviram,
nomes que inspiraram.
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Torvic In: aprendiz de Revezz: "The human Hand".
Quando o filósofo Immanuel Kant diz que o homem sábio pode mudar de opinião e o tolo não: explico para você o que ele quis dizer; o indivíduo humano sabedor sabe abrir várias portas para si mesmo, com razão, porque conhece o real.
Com um coração a muito partido, e sei que sabes.
Meu pranto é teu,
Minha lastima é tua,
Mesmo eu, sem direito a posse tua, sabendo hoje, que feliz estás,
Meu coração cheio de magoas escancara irradia: Satisfação. Raiva. Inveja e um péssimo sorriso.
Astral
Sou um pedaço. Um traço. Um nada
Um vazio, rascunhando em um papel sujo e velho
Sou dor, ferida. Gripe mal curada.
Sou desfalecimento de corpos
Sou cegueira. Mas, visão na escuridão
Sou o tato, olfato e saliva.
Fui em vida um cantor. Um orador
Gritei pra você. Que horror!!
Hoje sou a mortandade, desvontade, quase descontente.
Hoje sou desafeto, saudade
Sou negatividade emanando da aura
Hoje sou sozinho. Esquecido de mim.
Minhas madrugadas não tem mas aroma, cor. Não consigo ver estrelas, nem corpos celestes, muito menos galhos secos e folhas verdes. E aquele pé de café? O limoeiro então....Tudo isso é tão distante, são janelas coloridas. Na sua maioria de um amarelo doentio. De pessoas cansadas. Daqui mais um pouco, é o dia que começa e as luzes que se apagão. Eu estou aceso.
O tempo anda passando em disparada por sob meu corpo. Pelos sucos gélidos de meu rosto, que morbido vive em um estado de profundo ponto morto, feito aqueles que resolveram 'morrer' para não abrir os olhos.
Num calor feroz que não consigo ver teus dedos, eu escolhi não vê teus dedos, no meio das faíscas imundas na qual eu resolvi viver.
A personificação do eu desabrochou agora, e em p&b, tudo isso mora dentro de minha retina, colocando o drama da vida na morte das cores por detrás de uma cortina negra.
Não sou mais nada. Não sou vida, muito menos progresso. Sou apenas um traço de existência e sanidade. Pouco espero de mim. Pouco esperem de mim, não valho nada.
O bom governo deve servir ao bem comum, não aos interesses de poucos. Mas como definir o bem comum? É a vontade da maioria ou a justiça para todos?
O verdadeiro poder não está em governar, mas em fazer com que os governados queiram seguir as leis. Mas as leis são sempre justas, ou apenas convenientes para quem as faz?
Um cartaz em 3x4
Não se tem mais o que se criar
Não me mostra agora, o que te fazia e esvazia
O mês já está no meio, perto dos trinta
Lua bonita não veio
O Sol só aparece pra brindar, brincar com fim de tarde
E você, só vejo em cartaz de '3x4'
Parei de conversar comigo faz uns dias. Ando calado quando estou sozinho, não é por falta de solidão. Minha mente empurra umas idéias soltas, mas nada que seja plausível de uma boa discussão; eu e mim. Já fui mais de conversar com as paredes. Com o escuro quando estava frio, e de acompanhar as músicas quando as escutava. Será o começo de uma morte? Morrer em atividade é muito relativo, pode ser um descanso, ou uma eternidade.
Ando trocando meus amores e vontades, por aquilo que um dia eu considerei mesquinho e egoísta.
Do tamanho de um nota verde no bolso direito de uma calça jeans. Ando trocando minhas vontades e meus desejos, por imagens feitas e projetadas num rosto com vozes cheias de afeto.
Passei de olhos pretos, azuis, verdes, para enfim mortandade dos amarelados. Como folha de arvore que esta prestes a secar e cair.
Um olhar preto profundo e sem respostas.
Hoje procrastino resposta da minha credulidade por essa paixão nesses “olhos”. Sim são pelos olhos que me apaixono. É o sorriso. Boca. Intelecto. Não tuas ancas pouco me importa. O que vale é o transcendente. O que emana. Essência. Tua existência.
