Pessoas Inocentes
Em uma nuvem inocente de tédio Tânatos espalha-se pelo ar, sufocando devagarinho, torturando antes de matar.
A morte de um inocente; quando repercutida e sem solução! me incomoda mais que a saudade, a solidão, e o desejo; seja ele qual for, que eu possa estar sentindo.
Os banhos de chuvas na infância eram só uma forma de nos ensinar que uma brincadeira inocente se tornaria a preparação para tempestades!
Desculpa-se o inocente e se perdoa o culpado. Logo, a pessoa que se vê confrontada diante do seu erro e não perde perdão, não reconhece que errou... Ao dizer: Ah, então me desculpe se fiz isso, mas eu não lembro... faz-se de inocente, mas sem sê-lo. Isso magoa. Mas é justamente por isso que devemos perdoar a ofensa, perdoar o erro que não é nosso e nos feriu. Do contrário, viveremos com uma ferida aberta, "magoando-se" constantemente pela lembrança.
"Nascer de Novo para Vida não é sobreviver a um grave acidente, mas Crer que a morte Inocente no Calvário foi por todos nós"
Cuidado com os elogios, a maioria é completamente falsa; os inocentes acreditam que o elogio vem da alma. Os elogios são a principal arma dos manipuladores e invejosos. Pessoas carentes ou que possuem baixa autoestima sofrem muito. - Jailton Patrício.
A cultura do sacrifício humano, religioso ou não tem que acabar.
Um inocente é sempre a vítima!
Não há justificativa para as atrocidades do Humano a outro Humano!
Os tempos se findam, a História se faz e a Cultura de Época, sim, são gatilhos e alimentos às Políticas Contemporâneas. Entre erros e acertos, este termômetro não esfria.
A forma de ver e analisar "Fatos Históricos", nunca será igual para todos.
Então, a quem deve ser destinado a menos valia, àqueles que praticaram e praticam sacrifícios humanos ou àqueles que só passam pela História da Humanidade, com "cara de paisagem", sem nunca ter dado um gesto ou uma palavra,
para que tais fatos que recheiam a História de atrocidades e dores, findam, fingindo incompreensão da política da não violência, do humano contra outro humano, para justificar o que um terceiro humano não consegue entender.
A violência, seja em qualquer tempo, estância e grau, nunca deve ser palco de êxito e vitórias para os algozes.
A cultura de sacrifícios religiosos têm que acabar.
Dessa vez eu fui inocente
Dessa vez eu fui inocente,
Acreditei na luz do olhar,
Nas palavras doces ao vento,
No carinho a me embalar.
Dei meu peito sem defesa,
Dei meu sonho, dei meu chão,
E em troca, a dor traiçoeira
Fez morada no coração.
Mas quem vive de esperanças
Se arrisca ao jogo da ilusão,
E o preço de tanta confiança
É o eco frio da solidão.
Ainda assim, sigo em frente,
Carrego a alma resistente,
Pois sei que amar, mesmo errante,
É ser humano, é ser valente.
Ser ignorante e inocente nestes dias – tornando-se incapaz de confrontar os inimigos em seu próprio território – seria como lançar ao chão nossas armas e trair nossos irmãos de pouca formação, que não possuem, abaixo de Deus, nenhuma defesa, exceto nós, contra os ataques intelectuais dos descrentes. A boa filosofia tem de existir, se não houvesse outra razão, porque a má filosofia precisa ser contestada.
Tenho saudades das brincadeiras inocentes da infância...
Da amizade com os colegas e professores da escola...
Da família reunida ao redor da mesa...
Das conversas com os vizinhos nas noites do luar;
Da igrejinha simples e humilde, onde encontrei o meu primeiro amor, que é Deus.
Tem coisas que nunca mais vai voltar.
Tem coisas que jamais será a mesma.
Mas que possamos voltar a inocência, a respeitar o nosso semelhante, a comunhão familiar e a viver em união com os nossos irmãos.
Pois o sentimento do amor é o mesmo, e Deus, o dono da vida e do amor, não mudou, ele continua sendo Deus.
"Tem gente que é tão inocente que confunde falsidade com amizade, e ainda chama de amiga quem vive afiando a faca pelas costas."
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