Pessoas Boas Dormem bem
Senhor Deus, venha proteger nossa noite, abençoar nosso sono, e realizar nossos sonhos, pois eu sei que todas as coisas vem de Ti, e com a minha Fé, eu verei as bençãos chegarem, e os milagres vão acontecer, pois eu creio no teu Poder Senhor...
Eu Recebo em nome de Jesus... Amém!
Boa Noite Amigos!
Insônia dos embriagados
O despertador do senso crítico já passa da hora de acordar do sono da ignorância ou da farsa do desconhecimento. Nu e cru revela- se o apogeu da insanidade, um mundo com um destino errante e essa gente sem juízo para viver. Quão enganosa pode ser a devassidão do acaso, ou o mero acontecimento sem previsão. Embriaguez desmedida de valores. Ressaca incessante da ilusão. Rota sem destino, não encontrada pelo GPS, diga-se de passagem. Deixe estar essa falácia sem nome, esse dizer sem escrito próprio. A montanha se ergue com a queda de gigantes. Ninguém pode ser bom o suficiente, que não possa ruir. O escopo da humanidade é a autossatisfação. O bêbado persegue a ebriedade. O sóbrio, a sombra de sua própria frustração, de enxergar e perceber que a vida é uma droga. Às vezes é melhor fechar os olhos pra não ver no escuro. Talvez seja melhor escutar o silêncio e refletir. A lentos passos chegamos até aqui. Não desperdice o que já passou. Siga em frente, mesmo que não vá dar em nada.
Estou tão preocupado com a crise no Brasil que periga eu perder o sono eternamente , comentando minha revolta contra os americanos do meu APPLE, usando meu NIKE e tomando uma COCA COLA bem geladinha.[
Felicidade é a busca incessante que nos leva a fascinação, ao sono dos sobreviventes cansados que se esquecem de si mesmo e adormecem e sonham com os olhos abertos.
É o nível de tranquilidade do sono que mede o caráter, e a sintonia da mente com as palavras ditas durante o dia.
Quando estiver quase a adormecer passem-lhe o sono pela torneira da água fria. Desatem o nó aos soluços que atravessam a garganta. Façam-no sentar à esquerda dos versos que mais não são que duetos com outras solidões. Risquem a pele os nervos a voz os pulsos com lâminas de encurtar distância. Quando estiver quase a amar. Não lhe ensinem amor como fazer de conta que se desfaz em conto de fadas.
Das noites em que eu falava até você cai num sono profundo, ficou o silêncio e o nó na garganta.
Das lágrimas e sorrisos que antes dividia com você, me sobrou uma coleção de travesseiros manchados de lágrimas.
Dos sons, o silêncio
Dos sonhos os pesadelos incessantes.
De mim apenas pedaços que não consigo mais juntar ou reinventar.
As histórias se acabaram.
O ponto final de nossas vidas
Seus olhos mortinhos de sono, mas querendo me dizer que nada morreu. Pelo contrário, me sinto viva com você entre as minhas pernas.
Sonhos Profundos
Deleitado em meu sono
Em sonhos profundos
Abraço-lhe deitado ao solo
De um novo mundo.
Mesmo durante o sono o Reino acontece. Deus não está submetido ao nosso tempo. Não é nem «antes» nem «depois», Deus É «o eterno presente».
As companhias que teremos durante o período de sono, determina o lugar para onde fomos e quando acordamos onde estamos.
"O problema nunca passa com o sono; isso é como embreagar, quando bebe fugindo do problema, e quando tudo passa, volta tudo denovo"!
ⓜⓤⓢⓢⓐⓐⓘⓤⓟⓐ.
É tarde
meu sono não me acompanha
escuto por entre os grilos da noite
o seu acinte resfolegar da solidão
O tempo perpassou por entre nós
e não nos demos conta do fugaz desejo que embebia nossos corpos
Nossa mente fora devassada por solilóquios assombrosos
que insistiam em negar o óbvio
Minha trêmula carne desvaneceu
perante a frustrante incerteza
de não ter certeza que um dia seríamos só nós
E assim
desejosos da comunhão carnal
desejo esse alimentado pelos alambiques soturnos
embaralhado pelas confissões ao pé do ouvido
fomos nos deixando à deriva no horizonte
Enganados pelas correntes
nossos corpos tomaram distâncias náuticas
Hoje, meus olhos se perdem de vistas
e não encontram os seus
Bravejo cânticos
Provoco estampidos
Procuro nos meus dedos o toque das suas mãos
mas já não te vejo
Não te sinto
Não me ouço
Não te entrego
Nem me redimo
Fica à mercê das coisas mundanas
Procuro em cada escaninho da noite
o som dos seus passos
Mas o silêncio encerra a madrugada
Quando dou por mim
o sol rompe minha retina
mais um dia se afiança no meu destino
Sigo meu caminho na vastidão desértica
desse oceano amoroso
que a falta de seus braços
comprimindo meu corpo
me faz
