Perigo
A importância da crítica e o perigo do puxa-saquismo.
Por Aline Caira
Nem sempre é fácil ouvir críticas. Elas nos desconcertam, nos confrontam, às vezes doem. Mas é justamente nesse incômodo que mora a chance de evolução. A crítica verdadeira — aquela que nasce da observação honesta, da coragem de apontar erros com responsabilidade — é um presente que poucos sabem oferecer e menos ainda sabem receber. São as críticas que nos obrigam a refletir, a rever posturas, a enxergar o que antes passava despercebido. É dos críticos, ainda que duros, que tiramos os maiores ensinamentos sobre nós mesmos, sobre nosso trabalho, nossas atitudes e nossos limites.
O puxa-saquismo, por outro lado, é o veneno da estagnação. Alimenta egos frágeis, constrói castelos de ilusão, mascara incompetências e transforma o ambiente em um teatro de falsidades. Quem vive cercado apenas por aplausos vazios se perde na própria vaidade e não evolui. O puxa-saco não ajuda, adula. Não aponta o erro, esconde. Não deseja o crescimento do outro, mas sim a sua própria conveniência.
A sociedade precisa reaprender a valorizar a crítica honesta e parar de premiar o bajulador. O crescimento real não nasce da aprovação constante, mas da disposição de encarar os próprios defeitos e transformá-los em força. É necessário ter humildade para ouvir e maturidade para mudar. Quem só se cerca de quem aplaude tudo o que faz, está fadado a repetir os mesmos erros — com plateia.
Por isso, celebro quem me critica com respeito e verdade. Essas pessoas são raras, mas fundamentais. Porque não são as palmas que nos moldam, são os toques sinceros da realidade que nos forjam. E é nesse confronto com a verdade que deixamos de ser versões superficiais de nós mesmos para, enfim, nos tornarmos melhores.
Este é o maior perigo que atualmente ameaça a civilização: intervenção estatal, absorção pelo Estado de todo o esforço espontâneo da sociedade, isto é: da ação histórica espontânea a qual, no longo prazo, sustenta, alimenta e impele os destinos do homem.
Se para te Amar, eu terei que correr perigo, eu o enfrentaria, pois não pretendo desistir de Amar Você
“A bravura pode ser momentânea, uma reação ao perigo; a coragem é duradoura, uma decisão sustentada pela convicção.”
Desculpe, eu não resisto
Que vontade de te ter aqui comigo
Perigo...
Não!
Abrigo!
Vem, deita aqui comigo
Quero conversar contigo
Respira fundo
Feche os olhos
Ouça a minha voz
Já estamos a sós
Desate os nós
Como é lindo o seu sorriso
Me desmonta inteiro
Não, não é passageiro
É um sentimento intenso
Apaixonante
Verdadeiro
Eu quero que saiba
Que é sempre você
É sempre com você
Que eu desejo estar
Não vejo a hora de ter
De novo em meus braços
Minha Rosa
Para finalmente poder te amar.
O beijo dela é o paraíso com vista pro mar.. ela é fogo..perigo ..adrenalina.. pra quem gosta de aventura é a porta de entrada pro céu... ela é doce feito mel mas não se engane com ela...até o paraíso te Leva pro caos... se você não souber onde quer ir...
Madre Solidão -
Há um tecto muito antigo
naquela casa onde vivi
testemunha do perigo
da infância que sofri!
Um tecto com goteiras
como os olhos que sofreram
sem limite nem fronteiras
para as dores que me deram!
Naquele tecto outrora feito
por mãos que a morte acarinhou
estava posta ao seu jeito
uma Madre que o tempo consagrou!
Uma Madre escusa e fria que no leito
em solidão tantas vezes me tapou!
(À Madre do tecto da casa da Quinta do Malhão em Évora onde passei parte da minha infância.
Casa hoje inexistente. Fica a memória e a saudade...)
FUI À MORTE
"Fui à morte para fugir de guerras em perigo,
E alucinei o esboço situado no sol da peneira
Em meu regalado ninho.
Cravei endossos em meu jazigo,
Situei sucumbências,
Desfiz divagações multipolares,
Mapeei instigações do meu viveiro
No elã purgado, seviciado e enlatado
De curvaturas em simplória despedida."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
Minha infância!
Eita tempo que eu gostava
brincava sem ter perigo
caía e o joelho ralava
a mãe botava de castigo
a gente se apelidava
de manhã a gente brigava
e de tarde já era amigo.
Os covardes e os sobreviventes são os únicos que numa situação de perigo se surpreendem com as próprias pernas.
"Você dançou comigo. Me mostrou como ser livre. É um tipo de perigo diferente que conheci com você"
* John.
Quem não arrisca, se protege mais, corre menos perigo, mas também não chegará a lugar algum,Quem tem sonhos voa, mesmo que pouse em em galho frágil acredita nas suas asas,a vida é jardim de rosas e espinhos, obstáculos,medos,incertezas... Quem luta constantemente pela vitória, que não se abate diante dos momentos difíceis, cai levanta,não como um vencedor,mas
como um guerreiro,está preparado pra tentar novamente!
-Passo de mágica
Nosso amor, não estava bem
mais um caso complicado
sem ter medo do perigo me aventurei eu sou culpado
Eu jamais gostei de alguém
como eu amei você
fui seu amante mais fiel
inconfundível no prazer
fui o seu melhor amigo
fui um louco apaixonado
mas, sem ter medo do perigo
eu vacilei eu sou culpado
E agora, o que vou fazer?
como um passo de mágica eu perdi você
me dê outra chance, não vai se arrepender
você me ama ou você me quer
ou esqueço você
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