Perdi uma grande Amiga
Já Perdí muito tempo, a pensar pra fazer, ensaiéi pra fazer, e na hora de fazer, resultado "nada"
por isso acabei concluindo que:
perdi o tempo a querer impressionar, e tive como resultado "fracasso"
dentre essa toda experiência tive como conclusão positiva, que deixe de querer impressionar, dêe o seu maximo.
A vida é um teatro.
Perdi as contas de quantas vezes segurei o mundo dos outros e deixei o meu cair. Hoje não faço mais isso.
Tive que apanhar para aprender!!
Me perdi no tempo e no espaço, não sei mais quem sou e nem para onde irei, estou sozinha e não há nenhum Deus comigo.
Tornei-me um cético pois perdi a fé na humanidade, meu consolo é que acredito no Criador, senão tava perdido.
E eu te perdi? Mesmo estando longe, você não deixou de estar comigo, aqui, dentro desse coração, dessa pequena garota sonhadora, porém sem liberdade.
Perdi minha fé no amanhã, na humanidade, num futuro promissor, mas voltei a acreditar e apostar em mim mesmo, em minha inspiração… Mesmo sem fé.
Por você?
Por você eu daria todo o céu. E até buscaria o coração que perdi.
Por você me faço forte pra te ver feliz. Por você, apenas tudo.
Eu só queria ser como os outros, só queria viver profundamente, só que eu me perdi no viver profundamente, em ser igual a outra, eu estou perdida em um mundo imbecil.
(...) Um dia eu perdi meu chão, meu norte, meu prumo... Minha bússola interna apontava para o nada. Chorei todas às lágrimas, até ficar entorpecida, inerte, a alma cristalizada na dor.
Eu perdi aquela necessidade de demonstrar toda hora? A gente costuma ter essa necessidade de querer mostrar e provar tudo o que a gente sente, tudo o que a gente acredita, mas ás vezes chega em um certo ponto em que a gente se cansa, se esgota. A gente se cansa de ficar insistindo em alguém que não corresponde a gente, a gente se cansa de ficar persistindo em algo que não dá retorno alguém para nós. É mais ou menos do jeito quando a gente era criança: a gente gostava muito de um brinquedo, e ficávamos tentando dar corda, continuar com ele mesmo quebrado, mesmo depois de ter tentado consertar, mesmo depois de sabermos que não tem conserto, mas insistíamos, mas uma hora a gente se cansava do brinquedo porque ele não fazia mais nada por nós. E mesmo deixando de ser crianças, não mudamos muito: mesmo a gente sentindo que não está dando mais certo, mesmo a gente que já tenha tentado consertar, mesmo que a gente sabe que certas coisas não são para sempre, a gente continua insistindo, continua teimando até a gente cansar de quebrar a cara e quebrar o coração. Eu perdi essa necessidade que querer demonstrar toda hora sabe? Essa necessidade de querer teimar, de querer insistir que tudo dê certo sempre. Mas tudo bem, é normal, todo mundo se cansa depois de uma decepção, depois de uma ilusão, depois de ter quebrado a cara e machucado o coração.
Perdi-me nas sombras....
Molhei-me na chuva.
Desci ao inferno....
Senti os seus horrores.....
Sombras perdidas na chuva.
Onde abri feridas e rasguei as dores...
Olho a janela ...
As gotas batem nos vidros....
Sinto-me exposta aos temores...
Perdi os sentidos e todos os amores...
Corrói-me com o ácido no corpo..
Porque ousei e desejei cheirar as flores...
Jardim solto da minha alma...
Desci ao inferno, senti os horrores..
Perdei-me nas sombras, molhei-me na chuva..!!!
"Perdi pessoas que eu achava que não viveria sem, e ganhei pessoas que eu nunca imaginei que entrariam em minha vida. Ri até chorar, e chorei como se não fosse mais rir. Sonhei alto, cai muito, machuquei e me levantei. Senti saudade, morri de saudade, mas também deixei saudade. Disse coisas que não deveriam ser ditas. Calei-me quando mais deveria ter falado. Chorei. Como eu chorei! Mas também fiz pessoas chorarem. Briguei, brinquei e me arrependi. Guardei coisas bobas e deixei coisas importantes passarem. Algumas vezes fui feliz, outras vezes triste. Arrependi-me de coisas que disse, e disse coisas da qual não me arrependo. Xinguei, gritei e perdoei. Errei querendo acertar, e acertei quando achei que tinha errado. Acreditei no “Para sempre”, “Eu te amo” e “Conte comigo”, e também fiz pessoas acreditarem. Prometi coisas que não cumpri, e cumpri coisas que nem ao menos prometi. Perdi e ganhei. Sorri e chorei. Ergui-me e desabei. Mas nunca deixei de acreditar no amor."
Já faz algum tempo,
Distraído que só,
Perdi o sentido da vida.
De tão leve talvez se foi com o vento,
Ou talvez se decompôs e virou pó,
E parou no livro de histórias envelhecidas.
Hoje não faz sentido procurar.
Já corri, já li, voei e sonhei,
Tentei, só eu sei o que fiz, e porque fiz.
Já quis a morte, já briguei com a sorte,
Perdi o norte, tive que ser forte.
Fracassei, chorei, passei por maus bocados,
Dias pesados que minhas estruturas tremiam,
Meus pensamentos temiam, minhas esculturas lhes contavam.
Mas ninguém lia, ninguém ia me ler.
Um ser tão estranho, que não sabe querer,
Com alguém vai querer entender?
Deu vontade de me tornar um desertor
Fugir dessa guerra e me poupar da dor.
Sair, fugir desse invisível inferno.
Dai foi que percebi que o conflito era interno.
E que os enfermos eram de minha autoria,
Que se eu plantasse destreza não colheria harmonia.
O triste disso tudo,
É saber que ao amanhecer,
Pode ser que, tudo esteja revirado.
E a guerra dos meus eu's incomodados
Queiram aparecer, dai já viu,
A mente vai a mil por hora
E parece que vai ser agora.
Deixa me ir antes que o discurso mude.
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