Perdemos tanto Tempo
O Jovem e o mestre
Por que a vida é tão dura e difícil, tanto sofrimento, mentiras, amores e suas desilusões, guerra, fome e dor? Essa foi um pergunta de um jovem ao seu mestre, que sabiamente respondeu:
___A vida não é difícil, ao contrario ela e maravilhosa, única e intensa, o que torna a vida difícil são os seres humanos, na sua ganância e impulsividade, destroem tudo a sua frente para obter seu objetivo.
O jovem não satisfeito questionou: ___Mestre, mas os seres humanos são criação de Deus, como podem fazer isso, sem medo ou remorso? E por que deus não faz algo.
O mestre olhou para o jovem e sorrindo respondeu: ___Deus como um pai não faria mal ao seu filho, mesmo que o mesmo o magoasse muito, a vida o tempo se encarrega de mostrar seus erros, e o pior castigo e perceber esse erro tarde de mais, desta forma seu sofrimento que perdura pela vida, um ato falho que nunca poderá ser desfeito, mas a vida pode também dar uma segunda chance, basta aproveitar e fazer diferente.
De erros acertos é feita à vida, o que vale é saber como você vai aproveitar esta lição, uns conseguem mudar outros não, o pior castigo é a solidão dentro de teus erros que você terá que carregar pela vida, ou a felicidade de uma segunda chance para fazer tudo melhor e diferentes a cada dia.
O jovem olhou para o mestre e perguntou: ___ mestre você já teve uma segunda chance? O mestre com olhos marejados respondeu: ___Todos os dias meu jovem, todos os dias quando abro meus olhos e vejo o nascer do sol, a natureza, a beleza da vida e poder respirar o ar que nos rodeia desta forma que Deus me da uma segunda chance de viver, amar e agradecer tudo que posso ter.
Queria saber qual efeito existe em nós.
Que nos faz amarmos tanto,
Que nos faz querermos tanto,
Sem se quer ter amado.
Queria saber, qual mistério existe em nós.
Que nos faz estar ligados,
Que nos faz sorrir sem intenção,
Que nos faz agir com o coração.
Queria saber qual feitiço existe em nós.
Que nos faz ofegar um pelo outro,
Que nos faz querer mais e mais,
Que nos faz virarmos loucos.
Que nos levanta pela manhã alegre,
Que nos faz sermos tão um só.
As compras não me animaram, nem o dia, nem a luz do sol. Eu tinha a cara inchada de tanto chorar, a alma seca, e o coração com cade ferida aberta, exposta, e quando a rinite chegou após o meio dia, eu desejei que ela me consumisse por inteiro, acabasse comigo, me matasse.
Te amai tanto na semana passada, e ontem tive nojo de você. Estava tomando o meu vinho com outro, depois de tudo que passamos e continuo sorrindo.
Te amo tanto
Que chega a doer
Aqui ó...
Uma dor no peito
Quando vejo você
Vindo ao longe...
Tum tum tum
E quando vc chega
E dá aquele sorrisão
Dai eu morro....
"Não fique se torturando tanto por causa de julgamentos errôneos, nem se preocupe com o que os outros pensam a seu respeito, e muito menos se cobre por pensamentos de autocrítica ou autocensura, ouvindo aquela vozinha interna que diz que você não está fazendo nada certo, pois a sua única obrigação é viver, mantendo-se fiel e íntegro a quem você é! Só é preciso praticar, fazer e agir. O amor, a fé e a esperança estão presentes (ou não) nas ações diárias que realizamos. Se somos do bem, se seguimos a regra de ouro que reza que "não se deve fazer aos outros o que não gostaríamos que fizessem conosco mesmos", então que nossas ações simplesmente digam por nós. Essa é uma consequência justa que traz todas as respostas, e os que estiverem dispostos para aceitá-la simples e naturalmente as perceberão, sem desgastes desnecessários. São por esses que devemos ter consideração e fazer a máxima questão de tê-los por perto, pois a verdade é uma só, mas só os 'verdadeiros' a compreenderão!"
Por que ainda existe tanto preconceito espalhado por aí? Que coisa mais primitiva e repulsiva! Onde existir Amor é necessário que se haja respeito. Independente se você o entende ou não! O amor para existir só precisa ser verdadeiro, só precisa ser sentido em sua totalidade. Não queira se meter em algo que não lhe diz respeito. Não lhe compete fazer um julgamento, pois não é o seu sentimento que está em jogo. Que sejamos provedores da livre escolha que cada coração necessita para ser feliz! Que dediquemos nosso tempo apenas a compreender os nossos próprios sentimentos, e que cada um possa usufruir sua vida em paz, sem perseguições e livres de qualquer pressão feita por pessoas vazias que não entendem nada de amor, e que por isso, tentam marginalizá-lo e desprezar os que entendem e assumem que amam corajosamente (o amor requer isso de nós, sempre) e que jamais ousariam reprimi-lo, por tão pouco, pois se para alguns seu pecado é pela falta, aos que transbordam amor, tudo é permitido! Amar é uma bênção da qual o Céu sempre diz 'Amém'!"
Para mim Jesus Cristo é o bem da vida. Tanto que, Ele nos mostrou como que é ser de bem com a vida; do jeito bom.
É claro que você não sabe o tanto que eu penso em você todos os dias, o tanto que eu anseio por te ter aqui comigo bem aonde estou..
Você não sabe o tanto que eu esperei esse Eu te amo, e quando chegou ''Aaaah meu Deus eu fiquei sem reação, eu não tinha planejado sentir isso, foi tão mágico que daria replay várias vezes.
Porque eu escrevo tanto?são tantos pensamentos dentro de mim, que não dá só pra guardar eles e simplesmente esquecer que possa existir alguém que precise dele ou que pensa exatamente assim como eu.
De tanto te estudar aprendi que tenho muito a aprender, de tanto te pesquisar aprendi que você tem muito a me ensinar, e de tanto te amar eu me tornei uma com você.
E juntos seremos uma eterna enciclopédia.
(Risos) ..........
Por ser imperfeito,
Dou-me o luxo de errar sem me crucificar,
Ou de não me cobrar tanto para acertar em tudo!
O que se salva?
Confiava cegamente neles. Aí aprendi o Braille.
“De tanto ver triunfar as nulidades”, exclamou Ruy Barbosa por volta de 1914, “...o homem chega a desanimar da virtude”. Naquela época, como hoje, o desânimo se justificava, dizem. Será? Para quem a tarefa de endireitar o mundo parece excessivamente aborrecida, resta o consolo de entender que o que puder ser salvo, um dia, o será. Dito de outra maneira: Se estiver confuso, confunda os demais e ganhe tempo. Sobretudo, jamais interpele os impostores. Para quê? A credulidade substitui a contestação; o fraco andará a reboque de conceitos que não entende, sempre disposto a amaldiçoar uma verdade em conflito com a crença que acabaram de lhe instilar. O ingênuo contemplará boquiaberto o espetáculo que lhe é oferecido. Existe justificativa melhor para os chamados showmícios? Nada como a estridência de um espetáculo para determinar uma opção política. Um espetáculo de ópera-bufa protagonizado por um candidato comunicador e pronto, muda o destino de um país. A tal consciência política tira férias remuneradas, para em seguida se indignar com uma escolha desastrada.
Isso só acontece na Namíbia, aquele país tão limpinho que não parece África, já que por aqui, os showmícios foram eliminados.
Exigir algo de meros títeres subordinados aos próprios instintos, é um pensamento utópico e, sobretudo, indigesto, já que a injustiça jamais se limitou a gerar um filho único. Quanto à justiça, ela é cega por definição.
Importante é deixar sempre um espaço para um recuo, que permita contemplar o todo hostil com um sorriso, mesmo com o risco de saber que a qualquer momento, poderá virar um ricto. O segredo, se é que existe, é tocar sempre com a ponta dos dedos, roçar sem o compromisso de aprofundar-se, sem provocar a alergia à verdade daqueles que dela se proclamam donos. Ressaltar o mal, que se esconde atrás de argumentos traiçoeiros, é, seguramente, uma armadilha ao nosso comodismo, a ser cuidadosamente evitada.
Visto assim, tudo passa a ser mero objeto de escárnio. Não há mais o risco de tombar empunhando a bandeira de um ideal com seu prazo de validade vencido. Aos que imaginam ser esse um caminho para a superficialidade, para a alienação, termo abusivamente presente em debates acalorados, Pascal retrucaria ser importante ter um pouco de tudo e não tudo de alguma coisa. Não é uma receita de vida nem um convite ao alheamento e sim, uma forma menos tensa de examinar o palco da existência, no qual um detalhe irrelevante pode arruinar o mais ambicioso projeto, um toque inoportuno de celular consegue dissipar a aura de um momento mágico, onde, finalmente, ídolos adquirem essa condição, enquanto iluminados pelo jogo de luzes de um diretor experiente, para se desintegrar quando baixa a cortina. O “para sempre” dura no máximo até o fenecer da estéril paixão.
Indiferente a reflexões desse jaez, a sociedade se encarrega de ignorar a imagem tétrica do relógio sem ponteiros de “Morangos silvestres”, soterrada pelo advento de inexpressivos relógios digitais. O diálogo encontrou substituto digno no discurso vazio, sem contestação possível, a arenga insossa do “vender o peixe”. Tão compacta é a fala que rege a sociedade, que não há espaço para discussão. Aforismos sem valor, e não vale a pena enumerá-los, passam a governar as mentes. Contestar? Por acaso existe a certeza – e se existe, onde é que ela fixou residência? Deve estar perdida entre a teia de Penélope e o vão esforço de Sísifo, entre o ardil e a sentença.
Levar a sério a realidade? Melhor dirigir-lhe um olhar zombeteiro. Será essa a desforra. A pretexto de estarmos vivendo intensamente determinado momento, não faz sentido afirmar ser determinado instante mais importante do que outro. Não há mais nada de excepcional, inexistem encruzilhadas históricas, a não ser para nós mesmos. Se houver alguma perspectiva inebriante, bastará um olhar irônico para demolir qualquer arcabouço ou dogma, para transformar em bagatela ao invés de sofrer por conta de males, cuja cura teima em fugir à sabedoria. O caniço pensante precisa, com urgência, aprender a dar de ombros.
Nossa jornada é apenas o atalho para descobrir, algo tardiamente, a inutilidade de ser sério. Os mais nobres sentimentos abdicam da sua solidão majestática ao chocarem-se com o trivial. Entre sermos inconsoláveis cassandras, ou torcer pelo fracasso das nulidades, manter o sorriso é uma medida de sobrevivência. Saída poética, talvez, já que sem sermos poetas, saberemos ser fingidores. Ante a falta de pudor do político, o sorriso do sábio. Isso não irá mudar algo, mas se não é a solução, proporcionará pelo menos um agradável fim de semana, sabendo que o Febeapá do saudoso Ruy Porto possui ainda várias páginas em branco.
E as nulidades? Bem, quantos têm na ponta da língua o nome de quem derrotou Ruy Barbosa, nas urnas? Eis a resposta definitiva, ainda que disfarçada de pergunta.
'''''Sera que ela sabe que a amo'''''
estou sofrendo tanto por essa paixao por favor coloque credito no meu coraçao, tanto tempo esperando essa decisao de me amar de tirar meus pes do chao
Quantas vezes me declarei profundamente, Ela foi inconpetente me deixando mais carente falando que tem outro em minha frente...
Eu nao sei mais o que fazer sao horas de suspiro pensando eu voce, Meus olhos enche de agua na frente do PC vejo um filme de terror ver ele com voce no coraçao trincado virou pedaço .......para montar esse quebra cabeça so seu amor me conserta..........
Infinito Amor
Te amo tanto, meu amor… não cante
O humano coração com mais verdade…
Te amo como amigo e como irmão
Numa sempre diversa realidade
O amor de Deus está no nosso coração
Por tanto pensar o poeta perdeu razão. Sua escrita escorre do corpo como suor: devaneios descabidos, molhados e estranhamente salgados.
O corpo no todo não é puro, cheiros estranhos o possuem, como também desejos esquisitos de cores distintas. Há oxigênio no que se tenta compor tendo o corpo como condutor.
A justiça proporcionalmente falando é com exatidão, semelhante a fé... tanto que o veredito é considerado pelo resultado do que se pesa, e não pelo que se vê.
Dentro de um silêncio cabem tantas palavras, tantos abraços, tantos sorrisos, tantos olhares e tantos amores.
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