Perdemos o que Deveria ser nosso
Tanto no amor quanto na amizade não possuímos e nem perdemos as pessoas. O que acontece é que há pessoas que deixamos passar e outras que acompanhamos.
Perdemos o tempo tentando ser feliz, onde não há felicidade, nos esquecemos de algumas pessoas que podem nos trazer a alegria que nos falta e nos empenhamos em um só ser, que não tem a capacidade para satisfazer o nosso ego, nossa vontade insana de ser completado por alguém que nos trará mais amor, mais carinho, mais respeito e felicidade. Escolhemos o erro e tentamos viver e estar ali naquilo que não é o certo, pois a vontade é tão grande, a vontade de ter o ego saciado que no entanto fechamos os olhos para a beleza do mundo, a beleza que nos é demonstrada a todo instante a procura do tão almejado ser insolente, que nos faz chorar, sofrer e ficar mal.
Quero o bem. Estar bem é o mais importante, sorrir com os montantes de balões que colorem minha vida e esquecer o ego da insolência que insistia em atormentar a minha vida com hipocrisia, o que não me fazia bem e hoje eu acordei para o que é o verdadeiro estar bem!
Porque ainda perdemos nessa vida, somos julgados pelo que não somos, muito aqui acham que fazendo a diferença a ajudar o mundo, eu sofri, chorei, sorri mais sempre pensei que a guerra tinha acabado mais ela nunca teve fim, se nos não mudarmos o mundo também não muda, muito de nos pensamos que tudo deve acabar como esta, mais se acabar assim a historia nunca vai ter um final feliz .
Lembrem-se
Nunca perdemos alguem para sempre
pois sempre deixa-mos um pouco de nos para ela
e sempre levamos um pouco dela conosco...
Às vezes nos entristecemos por coisas tão pequenas, perdemos minutos, horas, dias, às vezes anos.
Calamos-nos quando deveríamos falar, falamos demais quando deveríamos ficar calados
Passa a noite e passa o dia, o sol nasce e adormece, e continuamos os mesmos, fechados em nós mesmos.
Reclamamos do que não temos, achamos que não temos o suficiente
E passam os dias, os meses, os anos.
Passamos pela vida e não vivemos.
Sobrevivemos apenas.
Porque não sabemos fazer outra coisa.
Por que perdemos tanto tempo tentando ignorar as pessoas? Não há motivos que justifique não retribuir um sorriso, um bom dia ou um oi a quem cruzar o nosso caminho. Eu sei que o mundo anda muito perigoso, mas ter coragem é uma forma de vencer as limitações que o medo não impõe. Abuse da sorte! A ousadia faz amigos”.
" Ao perder a ti, tu e eu perdemos
Eu, porque tu eras o que eu mais amava
E tu, porque eu era a que te amava mais
Contudo, de nós dois,
tu perdeste mais do que eu,
Porque eu poderei amar outras
pessoas como amava você
Mais a ti não amarão com eu te amei "
Muitas vezes perdemos a oportunidade de ficarmos calados,e carregamos o fardo de um comentário infeliz que fizemos (11.11.17).
Passamos e perdemos nosso tempo que as vezes é precioso, dando atenção, nos dedicando, fazendo a coisa certa para as pessoas erradas, pessoas que não valem a pena, não tem gratidão nem as vezes humanidade, educação etc. E com isso sofremos as consequências das péssimas escolhas de a quem nos dedicamos pelo caminho. Ai sofremos à toa por coisas inúteis e gente sem valor algum, sem conteúdo, alimentando vãs esperanças em relação ao que não tem a menor chance de vir a acontecer.
Existem algumas circunstâncias em que nós nos perdemos. É essencial se perder
(e quantas vezes forem necessárias), para se encontrar por inteiro.
A diferença entre perder e achar.
Quando perdemos alguma coisa não dispensamos o que sobra, mas quando achamos algo sempre olhamos em volta para ver se encontramos mais.
Quando os olhares se cruzam com a mesma intensidade que o momento reserva, perdemos completamente a noção de todo um contexto e nos entregamos ao acaso.
A nossa vida é como um barco em alto mar, quando perdemos o comando as ondas leva-o para onde quer, mas quando estamos no comando o barco chega em terra firme e com segurança . Isso significa que o barco é a vida , o comandante é você . e as ondas são as dificuldades da vida.
Os dias
Há certos dias, dias onde o sol da existência se esconde, onde perdemos as esperanças na humanidade e que perguntamos o porquê da vida. Não há vontades, motivações ou razões. Há apenas o existir de mais uma manhã.
Em um dia como este, a caminho de casa, andava cabisbaixo, olhando para meus pés, escutando o vazio de meu interior, remexendo meus pensamentos sem pensar em nada apenas um passo depois do outro e assim, inerte ao mundo, prosseguia. Uma sombra, uma suave silhueta, intensa com o sol do meio-dia, surge diante meus pés. Levanto meus olhos por extinto, não por vontade, levanto-os sem pensar ou notar. Uma garota, não lembro de seus cabelos, seus traços, suas cores ou sua roupa, lembro de seu sorriso, alegre e sincero e ainda que duvidasse, seus olhos não mentiam, ressaltavam todo essa alegria e amor à vida. Ela me estendeu a mão, havia uma flor entre seus dedos. “Essa flor é para você” a garota disse em meio ao sorriso. Peguei a simples flor, nem bonita ou feia, apenas ... Flor.
O mundo é salvo todos os dias com pequenos gestos. Minguados, imperceptíveis aos rudes olhos. O mundo é salvo pela desimportância. Pelo antônimo da evidência. Um gesto, um olhar que envolve e afaga. Afoga. Resgata. Da vida. Salva.
Há certos dias, dias onde o sol se esconde, onde os pássaros não cantam, onde o único barulho é o cortante vento de uma manhã fria e ainda sim a música de nossas almas ecoa tão alto que a infelicidade se envergonha. A necessidade de compartilhar a alegria, demasiada para a pequena anatomia de nossos corações, contagia nossos gestos e resgatamos mundos.
Dois extremos. Um dia. Dois corações. Um gesto. Uma flor. Nada mais.
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