Perde
Lucas 17:33 -
"Quem tentar preservar sua vida perde-la-á; mas quem perder a sua vida na realidade a manterá."
Quem busca por alguém é porque ainda se perde,
Na ausência do que, em si, não se encontrou.
Se o que me falta mora em mim, em silêncio,
Será em outro que tal vazio se preencherá?
A busca é reflexo do que ainda não se revelou,
E, talvez, só em mim o que procuro se fará inteiro.
Todo dia é dia, e estão valendo.Todos eles...
Você aprende,trabalha, ama, perde e ganha.Nos dias frios, nos ensolarados,nos chuvosos nos felizes,nos enfadonhos.
Você passamomentos especiais na chuvae momentos tristes vendo o sol
brilhar. Todo dia acontece.Com ou sem sol brilhando comou sem chuva caindo. Tudo o queimporta é viver.
Sem a didática o professor perde a essência do seu propósito. Sem ela há uma ponte quebrada, então não existe um caminho entre o conhecimento e a aprendizagem
Sucesso é determinação e não sorte. É contar com o tempo a seu favor e não perdê-lo com coisas banais ou vícios. É ser forte e não um fracassado! É viver a vida e não estar morto nela!
Tudo perde a graça no momento em que perdemos quem amávamos e temos que seguir em frente, sempre passando pelas mesmas datas de comemoração que agora estão sem graça e incolores.
A preciosa reciprocidade certamente não combina com cobranças, perde o sabor e o sentido se não for demonstrada com espontaneidade e melhor que seja de uma forma surpreendente, sem ser esperada, pois tal esperança pode não ser correspondida, resultando em uma frustação muito amarga, então, deve ser sempre bem recebida, considerando ser uma demonstração rara e que a consideração quando é recíproca não precisa ser cobrada.
Amando na Chuva
Amando na chuva, sob o céu em tormenta,
nos teus braços, o mundo perde a forma,
o vento dança e a alma se alimenta,
enquanto a água ao nosso redor se transforma.
Cada gota que cai é um sussurro,
como se o universo nos quisesse contar,
que em meio ao caos, há um amor seguro,
que floresce mesmo no luar a chorar.
Nossos corpos, molhados de sonhos,
se entrelaçam sem pressa, sem fim.
A chuva, companheira dos medos,
acelera o pulsar, me faz sentir.
A rua se apaga, mas o brilho dos teus olhos
reflete o céu, e tudo é mais belo.
Amando na chuva, perdemos os olhos,
encontramos o infinito no breu do duelo.
E mesmo que a tempestade nos envolva,
não temo, pois é contigo que estou.
Na chuva, nosso amor se renova,
e o que o mundo vê, em nós, se apagou.
Amando na chuva, com o coração desnudo,
não há barreira, não há dor,
somos um só, no compasso do tudo,
onde a chuva é abrigo, e o amor, calor.
Amar-te é como caminhar na neblina,
Onde cada passo se perde na dúvida,
Teu coração, uma bússola sem linha,
Que gira e gira, sem saber a medida.
Te vejo e não sei se sou tua, se sou minha,
O teu olhar, entre certezas e ausências,
Flutua como as ondas de uma maré vã,
Que vai e volta, sem fazer promessas, sem crenças.
Dizes que me amas, mas há uma sombra no gesto,
Uma hesitação que me dilacera e me cega,
E a cada toque, a cada abraço, me pergunto:
Será amor ou apenas o medo de se entregar que se apega?
Te busco nas palavras que não dizes,
Nos silêncios que se arrastam entre nós,
E me encontro em uma dança de indecisões,
Onde somos dois, mas às vezes, somos só vozes.
Amar-te é esperar na beira do abismo,
Com a esperança de um salto que nunca acontece,
É sentir a dor do que poderia ser,
Mas nunca foi, porque teu medo não esquece.
E eu, que te amo sem saber o que esperar,
Me pergunto se o amor é algo a ser vivido ou apenas sonhado,
Pois amar uma indecisão é quase morrer sem respirar,
É ser solitário, mesmo ao lado, e ao mesmo tempo, apaixonado.
Às vezes, quem não sabe o que quer se perde nas próprias incertezas e, sem perceber, afasta o que mais desejava. A falta de clareza transforma momentos valiosos em lapsos de dúvida, e quando finalmente percebe o que perdeu, já é tarde demais para voltar atrás. O destino, muitas vezes, apenas observa, dando espaço para que o egoísmo ou as inseguranças tomem a dianteira, enquanto aquilo que poderia ter sido eterno se desfaz.
O egoísmo, ao se concentrar apenas no desejo próprio, impede o compromisso, e ao olhar para trás, a dor não vem da perda em si, mas da constatação de que o que sempre quis estava bem ali, ao alcance. A indecisão e o egoísmo fizeram com que não enxergasse. O que restou foi a lição amarga de que, às vezes, o que não sabemos valorizar é exatamente o que mais desejamos.
A solidão é um canto vazio,
Onde a alma se perde, sem abrigo.
É a sombra que cresce, sem se importar,
E o silêncio que grita, sem se revelar.
Caminho por ela, sem pressa ou alarde,
É uma estrada sem fim, sem nenhum alarde.
Os rostos se afastam, o mundo se esconde,
E eu me encontro inteiro, mas onde?
A solidão não é ausência, é peso,
É o corpo cheio, mas o coração em desequilíbrio.
É um grito abafado, um vazio profundo,
É a dor de ser inteiro e, ainda assim, ser o fundo.
Não há companhia onde a solidão mora,
Apenas o eco do que foi, do que outrora
Era riso, era abraço, era vida.
Hoje, é só o som da alma perdida.
O menino é aquele que se perde em devaneios, que sonha com a vida como se ela fosse um conto de fadas, sem saber das armadilhas escondidas nas entrelinhas. Ele se agarra a ilusões, espera que o mundo lhe dê o que ele sente que merece, sem ter compreendido ainda que o mundo não deve nada a ninguém. O menino espera pelo resgate, pela mão salvadora que nunca vem. Espera pela aprovação alheia, pela validação externa, como se sua existência dependesse do olhar do outro.
Mas o homem… o homem sabe que a espera é inútil. Ele entende que nada será dado de graça, que cada passo adiante é conquistado com suor, com dor, com quedas que ferem o orgulho e fortalecem a pele. Ele não sonha em ser salvo; ele aprende a salvar a si mesmo. O homem olha nos olhos do mundo com firmeza, encara as incertezas, sem perder o ritmo. Sabe que ninguém irá aplaudir seu esforço no final do dia, mas também não precisa desse aplauso para continuar.
O homem aprende a carregar seus fardos em silêncio, a medir suas palavras, a controlar suas reações. Ele já entendeu que a vida não é feita de vitórias, mas de pequenas derrotas superadas com dignidade. Ele não lamenta mais o que poderia ter sido, não se perde mais em desejos infantis. Mata o menino em si porque percebe que para andar adiante, é preciso abandonar o que já não serve.
É uma escolha difícil, dolorosa, cheia de momentos em que o menino quer gritar e lutar para sobreviver. Mas o homem sabe que essa luta não tem mais espaço, que o caminho é outro, que a jornada exige outra postura. Ele sabe que é hora de calar a voz do menino, para que sua própria voz, madura, finalmente ecoe.
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