Perda de um Amor por Orgulho
... impressionante, como os obstáculos dessa vida querem me derrubar...
perda de tempo, posso até cair, mais ficarei de pé novamente, e mais forte. Não desisto nunca de nada, sou daqueles que acreditam no impossível e que sempre busco a felicidade e o melhor para as pessoas que eu gosto, não tenho culpa , esse sou eu, e ninguém vai me mudar"
Perda
Você foi embora para sempre
e de quando em quando
antes do inverno chegar
lembro esse tempo feliz
em que voltar
para casa era uma vitória
antes do inverno chegar
As Vezes Esperamos o Tempo e o Tempo Nos Faz Perder Muitas Coisas, Afinal a Espera é Perda de Tempo.
"Sabe aquela sensação de perda,mesmo sem ter perdido ninguém? então,isso acontece quando você ainda acha que a pessoa que você ama,ainda possa amar a ex dela,mesmo ela não dando motivos pra isso.É um sentimento,que você guarda,e só você entende, mas ai o seu amor chega e te diz:Eu nunca amei alguém como eu te amo. então sei coração se acalma..."
Ai chega a hora em que você se sente totalmente confusa ,entre o medo da perda e o medo da chegada , do 'novo'.Fazer o que, a vida é uma coleção de confusões [...]
A organização econômica, principalmente a capitalista, constitui uma enorme perda de tempo e energia para toda a humanidade
Tenho mais medo da perda do que da morte... e é por isso que de cada vez que alguém que eu amo morre, eu desejo ter sido eu a morrer...
Por mais dificil que seja a dor da perda ela é uma parte de nossa vida que nao podemos mudar so aprender a supera-la.
Perdidos!
Chorava
copiosamente,
sua perda irreparável,
tudo o que mais desejava
naquele momento, era apenas esquecer
mas, não conseguia.
Quando uma mão suavemente, delicadamente,
pousou no seu ombro.
Choravam as mesmas dores, invertidas, sofridas, ele por seu perdido amor,
ela por amor dele. Ali ficaram,
juntinhos, afagando-se ternamente,
confortando-se mutuamente,
sem se aperceberem do passar do tempo.
De alma seca, olhos irritados, cansados das lágrimas
e da posição encolhida em que ficaram, sentados no chão de madeira,
já meio comida do tempo e do bicho, da velha casa em que viveram durante décadas.
Deu por si pensando, entorpecido, consumido de dor, de frustração,
refletindo, perguntando-se repetidamente, o porquê.
De ter perdido o grande amor da sua vida.
Olhou-a espantado! como se a visse pela primeira vez!
Aquela mulher doce, cheia de amor pra dar,
aquela que o deixara e o estava a amparar,
não a reconheceu, não! não podia ser a mesma!
A mesma que um dia lhe dissera, - Vai! sai desta casa! Não te quero mais aqui!
Ali estava ela, arrependida, carinhosa a pedir,
- Fica connosco, por favor, não sei viver sem ti, nós precisamos de ti!
Foi um bálsamo numa ferida aberta.
Beijaram-se, amaram-se ali mesmo no chão, não se ouvia qualquer palavra
só sussurros de prazer de calor.
A dor e o sofrer, deram lugar ao amor reprimido, esquecido, que regressou como um vulcão enfurecido.
Assim se perderam, sem ontem, sem hoje e sem amanhã,
só o agora conta, porque ontem já passou, hoje como acabará? e o amanhã, não se sabe se virá!
Então! e aquele grande, grande amor?
Que quase o fizera perder a vontade de viver?
Deixou de ter sentido!
O verdadeiro amor estava ali a seu lado,
a sua companheira de tantos anos, a mãe do seu filho.
Doravante tudo seria diferente.
Que estrada sinuosa esta, sem nexo,
sem medida,
quando se pensa que está perdida!
um atalho te faz tropeçar
e te devolve de novo à vida!
Só se dá valor ao que se tem! depois de se perder!
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