Perda de um Amor
Não se vive a vida só de amor, a vida urge em todos os sentidos e se perdermos muito tempo atrás do amor não haverá tempo para viver de verdade. O amor é tolo, vão, fútil, inútil quando não se entende que é uma via de mão dupla e que em dupla tudo que for resolvido, concedido, partilhado faz parte de viver uma vida cheia de alegrias e tristezas, sorrisos e choros, vitórias e derrotas sem perder o rumo, o vislumbre de que nem tudo o que nos parece bom realmente o é se aceitarmos que todos nós mudamos de ideia a medida que amadurecemos.
O grito de uma alma
angustiada,
gritando por socorro,
Deus com todo seu amor e perdão
me consola todos os dias na escuridão
sozinha no quarto,
me vejo perdida no tempo e no espaço,
achando que esse é o fim ,
sem chão , sem sentido , sem razão.
Em uma triste solidão, no desespero de achar que
estaria sozinha, mas não!
Meu Pai , eterno poderoso
comigo sempre esteve, me sustentando
a cada dia ,me viu chorar, me viu abatida
achando que estava abandonada
mas enquanto chorava , Ele me dizia :não temas, porque estou contigo; não te assustes, porque sou o teu Deus; Eu te fortaleço, ajudo e sustento com a mão direita da minha justiça.
o amor de Deus é infinito e incondicional.
Escuto Chuva do céu,
de um Deus Fiel e consolador que minha lágrimas enxugou,
e finalmente dormi.
Tranquila , consolada,pelo meu senhor.
o senhor Deus tem planos maiores que os meus,
lindos e perfeito como nunca sonhei.
Desertos não duram para sempre...
o tempo de Manassés vai chegar!
O amor um simples sentimento
Que faz todos se perderem em um longo sonho.
Existia uma garota feliz e sorridente
Sua família era de classe media,humildes e felizes mesmo nas horas mais difíceis. Todos há viam sorri caminhando entre as colinas em busca de flores sentada em uma pedra aquela adorável moça escrevia lindos versos românticos,mas existia algo que há deixava triste
O amor que nunca foi correspondido,mas mesmo assim ela nunca deixou de sorri.
Sonhos ás vezes parecem fácies pra sonhar
Mais não é assim quando pensamos em realizá-los.
Aquela garota sempre esteve em contato com a natureza e não importava se o dia estava fazendo sol ou chuva ela saia correndo entrava na floresta e sentava em algumas pedras e escrevia,cantava e sempre sorria;
Um dia de sol ela olhou pela janela e apenas citou: _ "oh que maravilha o sol me deu oportunidade de velo nascer e entre aquela montanha eu irei velo brilhar" A vida podia ser rígida com ela entre a relação do amor e a paixão
Mais isso não há deixa triste
Era como o sol que por mais esteja sofrendo apesar de que o sol não existe nele um sentimento mais se existisse ele jamais iria deixa de amostrar o brilho magnífico para as pessoas mesmo com tanta tristeza...
O importante é o amor imaginário que ela criou entre ela e a natureza, a canção, a poesia e entre a magia da vida e assim ela nunca podia se sentir sozinha,pois tinha o verdadeiro amor em seu coração!
“” Para nós não haverá perdão
Deixamos de amar
O amor que era nosso
Não adianta chorar
Pagaremos com o coração
Perdido entre desejos e lembranças...””
Amor saudoso, saído sem resquícios de dor, lembrado em noites insones, perdido a levar em seu bojo, do conjunto, o valor.
Perder um grande amor
Seria deixar de amar?
Ou o egoísmo da posse falando mais alto.
Há uma falsa sensação de que se possui (ou possuía) um amor.
Perder é passar a viver sem...
Não ter mais
Simplesmente continuar, mesmo vazio continuar
Perder e acabar
Mas ao perder um grande amor
Não se ganha uma dor?
Então há troca?
Não perda...
Perder um grande amor
Não é exatamente a liberdade de outro (a) ir embora?
Perder um grande amor é libertar alguém da ilusão
De que se pode viver um grande amor.
É ver esse alguém ir e deixar a saudade, a lembrança...
Então se ganha a oportunidade de recomeçar
Mas se o que vai é um grande amor
Então como dizer que ele era seu, para perdê-lo?
Será que era tão grande assim esse amor?
Quão difícil é amar
Posto que amor é liberdade
Então o que se perdeu não foi um grande amor
Foi apenas a grandiosidade de amar
E ver ir embora, livre de nós
Um grande amor
Quando eis que parte o amor que se presumiu grandioso
Mas que no fundo fora apenas ego
Ao ver que para provar um grande amor
Teve que se desapegar
E deixar ir, o que de fato não está na grandiosidade de ficar...
Isto sim é um grande amor...
'PONTO PARÁGRAFO'
O amor perde-se no vento e
as vicissitudes da alma afaga o coração.
A releitura da arte que criamos
vai desmaterializando às minguas até o ponto fulminante.
Identidade sem labirinto.
Período de sobejos,
sem beijos.
E as novas formas abrem uma cortina
dilacerada em preto e branco.
Época dos grandes sismos em
que gigantes descobertas chegam de rotina,
afunilando a luxúria,
a soberba, a arrogância.
Tempestades gritam ao ouvido
verdades rejeitadas.
A apreensão silencia a voz.
As noites ficam inquietas
falando dos desejos já amaldiçoados.
É a nova 'lei dos contrários' que chega de supetão,
águia sem visão,
indagando-nos dos zigue-zagues traçados.
Tudo passageiro!
O grande livro tornar-se inautêntico
com suas páginas rabiscadas.
E o tremor das mãos que não para,
interrompe as novas páginas que estão no porvir.
E o 'tudo' totaliza-se no utópico
com seus amores e injúrias, poemas mórbidos,
fragrâncias esquecidas: penúrias!
O Amor que cuida..O amor que perdoa.. O amor que protege..amor que respeita ..amor que tolera...o amor que é fiel,é um amor que nunca acaba !
De Gilberto Braga - Celebrante de casamentos ecumênicos
todos anjos caíram por amor,
não espero perdão nunca esperei,
olhe para seus pecados
tenha pena depois nada vale o tributo,
de tantos anos passados somos vitimas
sem clemencia de almas perdidas.
Doi viu
Em quanto o meu amor se vai
Em busca do ouro perdido
De mortos de sofridão
Eu choro a minha dor em silêncio
O silencio me alucina me deixa quase sem cor
Hoje frágil e sentindo-me assim!
Não amada. queria que
Houvesse uma maneira de erradicar esse maldito sentimento
Da minha vida, queria lhe ver
Olhar seus olhos, mas esse desejo é o mesmo que tentar agarrar o sol.
Sinto que perdi as rédeas do meu coração
Talvez seja por isso que essa saudade dói tanto
A triste certeza de que não verei seu rosto
Sentirei seu corpo, queria poder gritar
Explodir essa angústia
Mas ela se resume em um choro
Onde ódio e tristeza se misturam
Junto com a saudade, uma solidão terrível
Impera ao meu redor, tudo é vazio, tudo é triste
Só a saudade de você que insiste
Em me machucar um dia buscará minha poesia
No pôr-do-sol e no despertar da lua
Mas encontrarás apenas o silêncio
E perguntarás: onde estás?
E não terás a resposta
E tu se pergunta onde foi que eu errei
Se o sol deixou de brilhar
Transformemo-nos em um farol
Para iluminar
O caminho de quem se encontra perdido
E só o amor nos leva a Crer que não importa
As perdas que a vida nos impõe
Devemos sempre continuar
O silêncio gelado substitui as palavras de amor
Deus me fez pra te amar, e eu sei
Que a felicidade é hoje
Só resta o amor que é tudo de bom.
O que o amor tira.
Eu queria falar sobre o amor hoje. Pelo menos sobre essa visão tão perdida e estranhamente vivida que eu tenho dele. Eu estava lendo a Marla de Queiroz numa dessas manhãs antes de ir ao trabalho, e ela dizia: “O que me interessa no amor, não é apenas o que ele me dá, mas principalmente, o que ele tira de mim: a carência, a ilusão de autossuficiência, a solidão maciça, a boemia exacerbada para suprir vazios. Ele me tira essa disponibilidade eterna para qualquer um, para qualquer coisa, a qualquer hora”.
O amor tem seus sintomas. Um amigo está conhecendo uma garota, e sempre que terminam de se falar ele sorri pra mim e diz: “Cara, acho que me meti numa roubada”. Nem presto tanta atenção nas palavras dele, mas no sorriso. O amor é sintomático. Ele tira o nosso olhar sisudo sobre o cotidiano, e nos faz lembrar de sorrirmos mais, nos importarmos mais, nos enfraquecermos. Ele se esgueira em nosso dia a dia extremamente igual, e o torna diferente. É a tinta colorida de um dia preto e branco, e a pitada secreta de anis do meu molho bolonhesa.
Esses dias me disseram: "Depois de tudo que eu amei, eu descobri que tenho um coração de pedra". Eu quase o abracei e disse: “Tamo junto”. Mas estou tentando ser diferente agora. Penso que, ainda assim, o amor faz doer pra lembrar que ainda estamos vivos. Por isso não gosto da “lei do desapego”. Ela não se paga. As mesmas pessoas que têm se declarado desapegadas, no fundo não escolheram isso. Elas não praticam o desapego, são reféns dele. Para elas amar pra valer doeu demais.
Então, eu também gosto do que o amor tira de mim, Marla. Ainda que seja meu chão, ou um sorriso eventualmente. Não somos feitos de pedra para vivermos à sua regra. Pois no curso natural da vida precisamos aprender que o correto nunca será desistir das coisas, mas amá-las profundamente. Porque esse é o paradoxo: Se amarmos até doer, talvez não sobre espaço mais para a dor, mas só pro amor.
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