Pequeno
O homem pequeno sempre irá criar novas métricas, que nunca são aplicáveis para si, no intuito de justificar a sua mediocridade.
É cômico e trágico como um pequeno grupo de acadêmicos de toda e qualquer universidade está inclinado a crer piamente ser a academia.
Numa tarde fria, as gotas de chuva lambiam as lágrimas de um pequeno filhote solitário. Esperançoso pelo afeto de sua mãe que já não acariciava mais seu pequenino sorriso. Mal sabia que neste momento de confiança não encontraria mais o acalento de sua maior protetora. Pois havia sido alimentada pelo veneno da maldade humana, que destruiu a única esperança da sobrevivência daquele pequeno felino. Antes de qualquer desumanidade proferida ao seu próximo, mesmo que seja para seu semelhante humano ou de outra espécime, é da sua livre escolha, a única oportunidade de semear a fraternidade. Não maltrate, não mate os animais, pois quão felino não proferira injúria a alguém... Mas te digo que, se existe o mal, lembro-te que você é o seu maior inimigo. Não se esqueça disso quando você estiver no lado de lá!🖤
Numa manhã muito estranha e serena, Um balbuciar parecia uma criança pequena, Mas era um pequeno duende a pular, Corria pelo jardim, ora aparecia, ora sumia no ar.
Sua intenção parecia clara e bela, Distraindo-me, trazendo uma alegria singela. A tristeza em mim estava a se instalar, Por alguém querido que vi partir, e não pude evitar.
Passaram-se anos e o duende nunca mais me deixou, E meu amor, esse, nunca mais voltou. O duende, meu amigo, sempre a me animar, Vez em quando vem me visitar.
Traz pétalas de flores, um gesto encantador, E eu o recompenso com maçãs, um pequeno amor. Geometricamente cortadas, ele aprecia, Nossa amizade, um refúgio na melancolia.
Assim seguimos, eu e o duende querido, Um laço mágico, um segredo jamais perdido.
A luz é forte porque o pequeno tornou-se grande e especial, que esse dia seja como a água que sustenta as plantas na natureza, e você cria saudades nos braços familiar... Feliz aniversário Meu motivo de viver.
A metamorfose das borboletas é um poema que a natureza escreve em silêncio. De um pequeno ovo, nasce a lagarta, tímida, rastejando sobre a terra, carregando o peso de um destino que ainda não compreende. A jornada começa ali, no ventre do mundo, onde o tempo se alonga, e cada movimento é uma dança lenta, uma preparação para o grande milagre que está por vir.
Vem então o casulo, a prisão necessária, onde o tempo se dobra e o corpo se transforma em segredo. Na escuridão do casulo, há um pacto entre o que se foi e o que será. E, quando o véu finalmente se rompe, surgem as asas—leves, coloridas, como se carregassem o próprio céu em suas tramas. O voo é um ato de libertação, uma prece ao vento, uma celebração da vida que se recria.
Assim somos nós, navegantes do tempo e do espírito. Nascemos presos ao chão, e a vida, com sua delicadeza cruel, nos coloca diante de casulos invisíveis—desafios, perdas, silêncios que nos envolvem e nos moldam. Mas é ali, na aparente imobilidade, que a alma se prepara para alçar voo. Cada lágrima, cada dor, cada espera se torna parte de uma transformação inevitável, tão bela quanto o desabrochar de uma borboleta.
E, quando finalmente rompemos o casulo das nossas angústias, encontramos nossas próprias asas, tingidas pelas cores de nossas vivências. O voo humano é menos sobre a leveza do corpo e mais sobre a leveza do espírito. Voamos para dentro de nós mesmos, para os céus íntimos onde habitam nossas verdades mais profundas.
Esse pequeno restaurante pitoresco e lindamente projetado, com uma decoração aconchegante, serve muito mais que comida deliciosa. Ele serve família.
Afirma antigo provérbio que uma longa caminhada começa com um pequeno passo e também é verdade que quem quer alcançar uma longa distância tem que dar
muitos passos curtos. O que vem provar que
o sucesso é a consequência de ações recorrentes. Agora que você sabe o segredo,
quando vai começar sua caminhada?
Estou sempre disposto a me sentir desconfortável, mas é um pequeno preço a pagar para viver o conhecimento
"Um pequeno sorriso pela manhã pode mudar o dia de quem recebe e principalmente de quem dá... Faça isso todo dia!!! SORRIA...'
Causa ofego saber que
Somos apenas sacos de carne
Isolados num planeta
Pequeno e perdido e que
Nada disso faz sentido algum
Sabendo que há muito o que
Se descobrir
E estamos limitados à seres finitos
E sem consciência Universal!
Havia um homem em um pequeno barco em alto-mar
O sol estava forte e a tempos o homem não havia comido nada estava sedento suas roupas envelhecidas e sujas
Olhou para o céu e gritou mas já fraco
Destino me dê uma chance!!!!
Olhou envolta e nada além do seu próprio eco ecoando
Aquele homem casado exausto com fome assistia os peixes no mar e dizia sussurrando para os peixe
""Vem vem sobe pra que eu os pegue com minhas próprias mãos"""
Ele Sentado começou a olhar o barco como se procurasse uma solução
Enfiou a mão no bolso encontro algumas moedas e um anzol
Ele imediatamente pensou
O que farei com um anzol?!
E coçou a cabeça foi ai que se deu conta que seu gorro era de croché
E começou a desfazer os pontos
E pensou
"Agora tenho anzol e linha
Só falta isca sentado ali olhando em volta percebeu que o velho barco coberto por várias camadas de tinta já desgastadas e se soltando ele começou a arrancar as camadas juntou alguns pedaços de tinta e colocou no anzol
E lançou no mar atento e o tempo passava ele fraco a tarde chegando derrepente o homem sentiu uma fisgada e puxou a linha e lá estava um peixe não grande mas não era pequeno era do tamanho da sua fome
Ao devorar o peixe o homem dormiu e ao despertar o barco estava encalhado em uma praia saiu com dificuldade do barco subiu a duna pra ver o que havia do outro lado não tão longe avistou uma vila pequena pra onde correu gritando ajuda-me ajuda-me por favor!!!!
Náufrago de si
O Eterno Retorno
No pequeno vilarejo de Hanamura, no Japão, vivia Aiko, uma jovem de olhar sereno e coração cheio de esperança. Aos 19 anos, ela se apaixonou por Hiroshi, um jovem pescador que, apesar da vida simples, sonhava com um futuro melhor para os dois.
O amor entre eles floresceu como as cerejeiras na primavera. Juraram estar juntos para sempre, mas o destino tinha outros planos. O Japão entrava em guerra e Hiroshi foi convocado para lutar. Na despedida, sob a luz do entardecer, ele segurou as mãos dela e prometeu:
Espere por mim, Aiko. Voltarei para você, nem que leve uma vida inteira.
Os anos passaram. Cartas deixaram de chegar. Os vizinhos sussurravam que Hiroshi jamais voltaria, que Aiko deveria seguir em frente. Mas ela não desistiu. A cada primavera, sentava-se no mesmo banco onde ele se despediu e observava o horizonte, esperando seu amado.
Décadas se passaram, e Aiko envelheceu, mas seu coração permaneceu jovem no amor. Mesmo quando a guerra acabou e os anos trouxeram mudanças, ela nunca aceitou que Hiroshi estivesse perdido. Seu amor era eterno, algo que nem o tempo nem a distância poderiam apagar.
Foi apenas 54 anos depois, em um outono silencioso, que a verdade chegou. Um veterano de guerra trouxe-lhe um diário antigo, encontrado entre pertences abandonados em um hospital militar. Era de Hiroshi. As últimas palavras escritas eram para ela:
Aiko, meu coração sempre pertenceu a você. Se o destino não permitir nosso reencontro nesta vida, nos veremos na eternidade.
Aiko fechou os olhos e sorriu. Ela sempre soube. O amor verdadeiro nunca desaparece. Ele apenas espera, pacientemente, pelo seu reencontro.
E naquela mesma noite, enquanto as folhas caíam das árvores, o espírito de Aiko finalmente partiu, livre, para encontrar seu amado além do tempo.
O amor é algo sério,
Um grande pequeno mistério.
É um tesouro
Tão valioso quanto o outro
E maior que todos.
É uma mentira verdadeira,
Um carro sem freio em ladeira.
Algo que dói e arde
E dorme até tarde.
Quando acorda,
Pede uma corda
Pra tentar recuar
E sumir no ar
Até o próximo dia raiar.
Eleição é um jogo entre um time grande (o politico) e um time pequeno ( o eleitor), onde o time grande sempre ganha.
Como pôde caber tanto
em tão pequeno
espaço de tempo?
Como pôde caber em tudo
tantas lembranças de você?
“”” Pobre é quem tem espírito pequeno
Que faz do dinheiro seu máximo deus
Rico é todo aquele que mesmo não tendo tudo
Sabe ser feliz e viver bem
Com o pouco ou muito que tem...””
A falsidade é apenas um pequeno reflexo do mau-caratismo. Não há por que se surpreender. Faz parte da conduta de qualquer mau-caráter mesquinho, invejoso e infeliz, é coisa esperada.
Anjo iluminado
Você é meu mundo
És meu grande amor
Meu pequeno raio
De sol que ilumina meu coração
Nem podes imaginar
O quanto eu te amo.
Vós és tão carinhosa
Tu és tão amorosa.
Você és a rosa
Da minha vida.
Você é atenciosa
E és minha luz.
Para o dia de hoje
Você será meu ofício.
Meu coração
É seu, embora sejamos opostos
Você é um sonho
Mas tudo que quero para ti
É sua felicidade amiga.
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