Pequenas reflexões
Baile de máscaras
Pequenas e grandes
Escuras e claras
Sem estampa ou estampada
Todas elas estão
Sobre as caras
As pessoas andam
Para lá e para cá
Num vislumbre pequeno
Respirando novo ar
Dando passos sem perto estar
Toques mortíferos
A falta de raciocínio
Desencadeia a quebra
Daquilo que nos faz vivos
O nosso organismo
Muitos são pegos
Porque se fizeram cegos
E de inocente se alegam
Mas a pena que lhe resta
É a maior sentença
Ainda existem os não culpados
Mas estes também foram acusados
Mesmo assim todos dançaram
No baile de máscaras
Onde a presença da mesma
É uma grande piada
As pequenas lágrimas
Descem minuciosamente
O vale das expressões
Pouco a pouco
Gota a gota
Elas esvaziam o tanque
De sentimentos reprimidos
Que reside no nosso peito.
Foram as nossas invisibilidades que nos levaram a esse lugar, as pequenas mortes, a sucessão de pequenas mortes, as coisas que não dissemos, as coisas que não sabíamos dizer, os sentimentos que estavam lá, mas não sabíamos como conjurar.
Amores no silêncio!
O que são palavras para ti?
Coisinhas pequenas que se diz,
Ou censura da alma que condiz?
O que dirias das minhas palavras?
Seriam loucuras eternas de um Romeu,
Ou forma na desforma de um plebeu?
E se eu disser que já te amo?
Seria amor a liberdade, ou cativeiro a ti?
Um Soror ao verso que te clamo...
Tu no silêncio me ouvirias até ao fim?
Meu silêncio?
Um abismo de palavras (Morte, se calhar…)
E que dirias do silêncio que desnudas?
Meu amor em um olhar,
Ou beijo suave de Judas?
E se eu disser que já te quero!
‘’Querer” seria aos Lusíadas,
Ou dor e morte embaladas?
E se no querer fosse perder,
Então, no amar fosse morrer.
No silêncio seria viver?
E se eu disser não te querer?
Então, seria que nem mentido
Assumindo o medo de te perder!
O que são palavras para ti?
Coisinhas pequenas que se diz,
Ou censura da alma que condiz?
(Amores no silêncio)
Na imensidão desse mar, meus olhos vislumbra pequenas frações de nossa infância, quando então na tenra idade tínhamos longa jornada para decifrar como seria nossas vidas.
Três bruxas de negro num vale vêm ao mundo,
Pequenas doces trigêmeas
Nutrem um ódio profundo
Três bruxas de negro, lindas de se ver
Duas a serem devoradas
E uma Rainha por ser.
As pequenas atitudes de benefícios doadas em prol do bem estar do próximo... só são pequenas... nas palavras. Pois para que às recebem... elas se tornam gigantescas...!
"Aquilo que fazemos por amor, mesmo pequenas coisas, diminutos momentos, se tornam enormes."
Olavo Salles
Precisamos ser gratos nas pequenas coisas da vida. Pois quando vier as grandes não iremos corromper o nosso coração.
Se você recebe coisas pequenas de um Deus grandioso, é porque ainda não expandiu o seu universo e sua fé.
Buscar melhorar é estar em sintonia com tudo que nos faz bem.
Pequenas coisas que nos faz um bem enorme.
“Comece na reconstrução, no seu olhar sobre suas pequenas e grandes ações que te levam a sua evolução. Só você poderá fazer essa avaliação e tomar a decisão de ser o mesmo todos os dias ou sair do lugar de diferentes formas, mesmo que às vezes dolorosas. Só você poderá escolher se cobrar demais ou se cuidar demais. Quantas vezes forem necessárias se cure do seu antigo interior, se abra para novas possibilidades e abrace a sua cada nova versão que buscar.”
Há pequenas dores
Que nos levam
Ao grande amor
Da nossa vida
Já dizia o universo...
Seja ele o amor-próprio
Seja o amor ao próximo
E até mesmo aquele amor
Que escolhemos
Em meio à tantas almas
Que ora nos faz escorrer lágrimas
Ora nos enraiza no coração
E faz voar as borboletas
Transformadoras que há em nós
E fazemos o amor circular
À nossa volta
Sem revolta
É a energia do bem
Que transmuta tudo ao redor
É a maravilhosa natureza
De todo o meu ser!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
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