Pequena Menina dos Olhos Castanhos
Na Imensidão Vazia
A tristeza simplesmente me recobre e os olhos do gato alimenta a minha alma como o brilho das estrelas. E nada, nada poderia estar mais morto do quer cada pedaço de mim a vagar nessa solidão, tremulo. Em uma noite em que o meu corpo parecia estar frio, sempre frio, como um cadáver a descansar seus ossos em sua tumba junto de um silencio sepulcral ao redor.
E minha alma a viver por ainda sonhar com o brilho daquele olhar pela noite morta caída sobre mim com o céu cheio de estrelas. E a lua a mim olhar e não a mim julgar nessa imensidão angustiantemente vazia.
Estou vivo em meio a morte e a essa deusa chamada solidão a me seduzir ao tomar a forma de minha amada Carolina. Se formando na coisa mais linda que meus olhos já viram desde que se abriram nesse mundo doente.
E a tristeza recobre a minha alma como um cobertor frio e molhado e ao mesmo tempo quente e morno me deixando ainda mais angustiado naquela imensidão vazia a onde no solo nada se via a não ser o vazio que ali havia.
Então restava-me abraçar a solidão e foi o que eu fiz naquele vazio claro e silencioso cujo eu sentia-me perdido no espaço a vagar numa constante dimensão a onde a única coisa que me dava força era a luz do sol e a lembrança do brilho dos olhos de minha amada.
E nessa dimensão dela mim afastava e então perante as estrelas durmo pensando nela.
No Lago dos Cisnes
Reteve em mim o que
longamente o vi, o brilho
dos teus doce olhos.
O que em mim florescia
toda beatitude ao ser
contemplado com a
presença gloriosa de
minha amada.
O que fazia-se o amor
ter tal poder sobre mim.
Pôs em mim cabia o amor
ter poder tal poder
a mover o que por
minha amada sentia-me eu.
E sobre o que por minha
amada sentia, sentia-me
eu no mais fundo da minha
alma. Restava-me os suspiros
a seguir minha amada por
mim fazer suspirar por tua
gloriosa presença.
E o que se partiu deixava-se
em mim a saudade.
E de forma tão nobre
que não a como se crê.
Oh musa que ganhaste
de mim, das profundezas
da minha alma o meu coração.
É que o essencial é invisível aos olhos e é por isso_ que a magnitude do amor que existe em nós, é inexplicável !!!
Futuro
é olhar nos olhos do passado
e receber dele o melhor presente:
Calçar seus sapatos que já aprenderam a tropeçar
no caminho que é sempre o mesmo…
As fotos se refletem nos nossos olhos de formas diferentes.
Algumas trazem um sabor, um aroma, um sentido...
Muitas que parecem perfeitas, coloridas, nítidas, são imagens imperfeitas.
Outras parecem imperfeitas, amareladas pelo tempo, transformadas pelos anos, mas tão perfeitas!
Fotos que se refletem de forma tão humana.
Têm mãos que nos sacodem e pés que nos transportam, como se fossem asas.
Respiram, têm coração e lágrimas...
Têm a pele arrepiada pela emoção de refletir o que está para chegar...
Ou o que já partiu.
Imagens da esperança ou a da saudade.
Infinitas.
Eternizada em nossos olhos!
Carrapichos
Quando criança me arreliavam, pareciam olhos a me observar.
Grudentos agarravam nas meias brancas, na “conga” azul.
Hoje sinto saudade de tudo que não gruda mais.
O vento também leva os carrapichos...
Meus olhos brilham como o azul do céu, minha mente vai tão longe como o infinito do mar, tudo que me deixa feliz é o tomanho do céu e a grandeza do mar, e que assim seja o amor do tamanho do amar!
Meus olhos são bonitos, parece com o céus e o mar, mas o que mais me interessa é a força do meu amar, quem me conhece já me ama, quem não me conhece basta conhecer para se apaixonar ".
Sobre Ela...
Ela tem a pele macia... Um lindo Black como coroa... Olhos encantadores, negros como seu tom! Um sorriso lindo!
Sua voz, ecoa em meus pensamentos, arrancando um leve sorriso e trazendo no peito uma dor... mais conhecida como SAUDADE.
Ela é perfeita! E não. Essa "Perfeição" não se dá apenas pelas características físicas aparente, mas sim de uma junção de qualidades! Aprecio sua voz com amor... Sua atenção... Seus princípios e valores. Ela canta, ela dança... Ela esbanja carisma, leveza e uma doçura extraordinária! De tanto que a observei, me apaixonei!
- Meu Bem 🌻
"Tenho nos olhos o brilho dos teus
E sinto teu corpo nu. . .
Minhas mãos maestras
Ainda com desejos de menino
Cumpre o teu sonho de sedução."
Rogério Pacheco
Poema: Conspiração de verão
Livro: Vermelho Navalha - 2023
Teófilo Otoni/MG
"A insegurança pessoal nos diminui aos nossos próprios olhos."
(Livro: Opiniões e Reflexões Polêmicas de um Sexagenário - GessimarGO)
Olhei no fundo dos olhos negros dos meus demônios e novamente eles me convidam a ser mais forte.
Porem o medo que criei de coisas que não conheço me impede.
Agora a única coisa que me resta é enterrar meus demônios, mais uma vez.
Sabendo que mais cedo ou mais tarde eles irão retornar e dessa vez em maior quantidade.
E quando me deparo que estou novamente encarando os olhos negros dos meus demônios sinto medo.
O medo é passageiro, ele se vai para que a tristeza e angustia possa tomar conta da minha mente.
Sinto que não tenho mais força e nem sequer vontade de tentar enterrá-los novamente, sinto que o melhor a se fazer e deixar eles me dominar.
Me encontro totalmente perdido na minha melancolia, na minha ira e nos meus pensamentos que me relembra todos os instantes que eu não sou merecedor de nenhum tipo de afeto e de nenhuma graça da Fortuna.
Olho para cima, e vejo que mais uma vez estou no fundo do poço, um poço que eu não cavei.
Sinto raiva, medo e angustia, não me recordo para onde meus demônios foram, única coisa que vem na minha mente são lembranças dolorosas e tristes.
As horas passa, já não sinto mais nada, nem tristeza, nem medo e muito menos angustia, entro em desespero, pior do que sentir o peso do mundo nas costas é não sentir nada.
Me encontro totalmente só e sem esperança, nesse momento a morte me convida, isso parece uma boa ideia.
Quantas vezes os olhos de Jesus cruzaram os caminhos dos homens? Olhares que não apenas viam, mas tocavam a alma, quebrando barreiras invisíveis, despertando esperança onde só havia escuridão.
Quando Ele olhou para Pedro, no dia em que o chamou de pescador de homens, havia uma ternura que o mar nunca antes conhecera. Foi um olhar que enxergou além das redes e barcos, além da areia e da espuma – viu o líder escondido no homem comum.
Ao encarar a multidão faminta, Ele não viu apenas corpos cansados, mas almas sedentas de algo maior. Seus olhos eram como rios de compaixão, e Suas palavras, pão que sacia a fome eterna.
E quando encontrou a mulher adúltera, enquanto todos levantavam pedras, Ele ergueu o olhar. Não para condenar, mas para restaurar. Com um simples gesto, deu-lhe dignidade e uma nova chance.
Ah, e no encontro com Zaqueu, aquele pequeno homem escondido no alto de uma figueira, Jesus ergueu os olhos para vê-lo. Um olhar que dizia: "Eu te conheço, eu te vejo, e hoje entrarei na tua casa."
Na cruz, ao olhar para João e para Maria, havia dor, mas também amor. Seus olhos não estavam fechados para o sofrimento; estavam abertos para a redenção que Ele entregava ao mundo.
O olhar de Jesus nunca foi vazio; era cheio de propósito. Cada vez que Ele olhava, Ele curava, restaurava, chamava, amava. Seus olhos ainda estão sobre nós, olhando nossas feridas, nossas dúvidas, e sussurrando à nossa alma: "Eu te vejo, e te amo."
Permita que hoje o olhar de Jesus encontre o seu. Porque nos olhos d’Ele há poesia que transforma, luz que ilumina, e uma paz que só o Céu pode oferecer.
Via-se em teu semblante um frescor puro como uma gota de orvalho. Tão radiante eras aos olhos meus o que me embelezava as vistas. Que de forma tão gloriosa afligia aquém a viste tão bela.
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