Pensei que Nao te Amava
"Como lhe amava a caligrafia... Ainda mais aquela flor! A primeira, dos incontáveis ramalhetes que viriam, sentiu. Tão jeitosa. Gostaria de tê-la nos braços; protegê-la, dar-lhe todo o seu amor. Mas somente amor? Não. Dar-lhe-ia o seu ensinamento".
AMANTE
Tornei-me amante insano
quando perdi quem eu mais amava...
Tornei-me amante oculto
sem ocultar quem sou
Tornei-me amante...
Mas...
Quem eu amei não sabia...
Ela vivia sonhando, ela amava sonhar
Seus momentos favoritos era pôr-se a deitar,ao fechar os seus olhos,vivia num mundo,em qualquer lugar!
Dizia que me amava
Mas foi só uma ilusão
Pois no momento que eu mais precisava
Você soltou...A minha mão.
Juce Helena.
Eu amava contar as horas
Eu amava te ver chegar
Eu amava ver seu sorriso
Eu amava poder te abraçar
Eu amava ficar no seu colo
Quando eu me deitava no banco
Eu amava aquele momento
E eu ainda amo os seus fios brancos
Me desculpe por ser dramático
Quantas vezes você me viu chorar?
Queria te mostrar esse meu lado fraco
Quem sabe você poderia ajudar...
E ajudou muito
A ti sou muito grato
É impossível explicar
A felicidade que senti ao seu lado
Mas o destino não nos quis juntos
Infelizmente acabou
A minha felicidade se foi
E o meu fantasma então voltou
Sobre o seu pulso esquerdo
Você escolheu me deixar
Eu escolhi a outra opção
Mas não tive tempo pra falar
Hoje o céu não tem mais cor
Não sinto mais o cheiro da flor
A comida perdeu o sabor
Pois aqui dentro só há dor
Sempre soube que acabaria assim
Mas não se sinta culpada
Estou indo embora pra longe
Pra uma montanha bem gelada
Talvez você se espante
Com uma futura notícia
Mas quero que você saiba
Que eu te amo muito, Letícia! :')
Em meio a toda esta saudade, paro para pensar em você. No quanto te amava e o quanto me faz falta.
E nesta mistura de sentimentos me sinto culpado, e procuro culpados, algo que justifique tanta dor e sofrimento. Percebo que por mais que queira alguém ou algo para me agarrar, para justificar tudo isso simplesmente não há! A morte não é justificável, não é consolável. Nunca, nada, nem ninguém substituirá você.
Amor, quando tu disse que me amava, tive a certeza de que temos mais futuro do que passado.
Tenho a certeza de que quero dormir em teu colo. De que posso te ver adormecer em meu peito, perdendo de vista, meus dedos entre teus cabelos.
A vida nunca precisou se tão dita, nem gritada, como agora.
Os cantores tristes, as músicas tristes, os poetas tristes, as poesias tristes, as solidões de cada um, nunca pareceram ser tão ignoradas, como agora. A luz do Sol, nunca pareceu tão forte. Mesmo quando faz noite ou um dia nublado, o calor nunca pareceu tão presente.
Sabe que ainda fujo da humanidade. Das pessoas. Das relações sociais. De gente que tem medo de gente como nós. Mas só fujo pra perto de ti. Só quero ficar perto de ti.
Queria que fossemos gatos e pudéssemos deitar juntos, qualquer hora, sem precisar se preocupar com a vida. Andar com nossa elegância, sem demonstrar que temos nossas feridas.
Eu vou ler - o mais rápido que posso - esse livro que irá me emprestar. Farei anotações, comentários - ao lado dos teus, que pela convivência tu achou útil e bonito - e te devolverei com o sorriso no rosto. Não acredito na sorte, mas aprendi a atribuir valor nos objetos que tu esqueceu pela minha casa, ou tocou.
A paixão nunca ficou tão honrada de ser sentida.
QUANDO TE CHAMEI DE FILHA
Antes de existires, já te conhecia e amava,
Jurei em silêncio à teus pais que tu virias,
Te dei o sopro da vida para que vivas sempre
Cada momento a cresceres. Trouxeste alegrias.
Certo dia, fez o SENHOR ao soprar as narinas
A conclusão do projeto humano pelas suas mãos.
Ele estendeu a promessa até o fim dos tempos:
De dois, gera-se o novo. Maravilhosas bênçãos!
O desejo do Senhor há de ser cumprido a risca;
Cada filho dos seus filhos será levado ao altar
Em apresentação à ELE; o Rei de todo Universo.
Que gratidão! É o milagre do nascer, um renovar.
No Planeta Terra, desenvolve-se uma nova criança
Tendo em seus pais, o espelho reflexivo no amanhã
Na casa de DEUS e no lar; planta-se uma esperança:
O desejo do bem e a certeza que a luta não foi vã.
Hoje, o Senhor te olhará com o olhar de Pai Maior,
Te verá qual ovelha a buscar abrigo seguro no redil
Juntando-se às noventa e nove, que esperam por ti,
Formando novo cenário de vivência no campo pastoril.
Eu vi as pessoas que eu me importava e amava me trocando
eu nunca esperei por isso mas me aconteceu
a solidão me corroeu.
eu só quero que saiba. que isso doeu
Você olhou dentro dos meus olhos
e disse que me amava
mas em outra procurava
idiota, procurava tudo que eu já te dava
Era uma mulher que amava tudo que fosse masculino. Adorava martínis gelados em bares esfumaçados, filé mal passado...
Um dia cheguei a pensar que te amava. Depois passei a refletir e percebi que era tolice.
Cheguei a escrever milhares de vezes seu nome nos cantos das folhas de meus cadernos, de abrir e reabrir mil vezes suas fotos para não esquecer um só detalhe de suas feições, sua boca, olhar seus olhos e imaginar se naquele momento você poderia estar pensando em mim, ou até mesmo em nós.
Não sinto que estou me iludindo, não dessa vez, não sei como, mas controlo meus sentimentos em relação a você. Sinto falta as vezes, mais logo procuro algo que me ocupe e me faça esquecer, posso ficar sem sua presença, não que eu não a queira, mas aprendi a não me apegar tanto há ela. Estou que nem um vampiro, consigo me desligar da parte humana que há as minhas decepções, o sofrimento, do amor... Você é minha parte humana, que aprendi a desligar ela a hora que eu bem entender.
Leveza nas asas, firmeza nos pés;
Sorriso de quem amava, lágrimas de quem sofria
Sonhos de quem buscava, decepção que ressurgia
Devaneios de uma estrada, quimeras de uma fera.
Miríades de planos, orvalho nos ombros,
Joelhos calejados, olhos cansados.
Esbouço um tanto desanimado, desenho reinventado.
Fé dilaceradora, orgulho de lutadora.
Olhar não vencido, futuro destemido.
Outono puramente vivido, inverno tempestivo
Melodia que bramia, no coração repercutia.
Vento que inebria, sol que irradia.
História reescrita, voracidade manuscrita.
Chuva de lamentos, tufão em andamento,
Revolto estava o mar, no dia em que desejaram me calar.
Aos céus eu clamei, e com as estrelas me consolei.
Deslumbrante estava a lua, no dia em que vesti minha armadura.
Felicidade me encontrava, enquanto meu cavalo eu selava.
Liberdade me aguardava, para esta inevitável jornada.
Sinto saudades do passado.
Nele você me amava, ou pelo menos fingia com perfeição.
Tenho fé no presente.
Ainda acredito que posso realizar meus sonhos.
Tenho medo do futuro.
Tenho medo de você não fazer parte dele.
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