Pensamentos sobre Si Mesmo

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Em nosso século, o "grande homem"pode ser ao mesmo tempo, uma besta!

De vez em quando Deus me tira a poesia. Olho pedra, vejo pedra mesmo.

Bom mesmo é quando você tem a ousadia de seguir em frente. Mesmo que seja sozinha.

Nem de amores eu morreria porque eu gosto mesmo é de viver deles.

A fé, mesmo quando é profunda, nunca é completa.

Já não sou o mesmo, como você também não é. Endureci um pouco, desacreditei muito das coisas, sobretudo das pessoas e suas boas intenções.

E te dizia no escuro que era mais ou menos amor mesmo. Porque era. Porque é.

Uma guerra sempre avança a tecnologia
Mesmo sendo guerra santa, quente, morna ou fria
Para quê exportar comida, se as armas dão mais lucros na exportação?

Eu sonho acordada, mesmo como uma mocinha de quinze anos. É o que se chama de sonho estéril. Imagino conversas, imagino situações e cenas – pareço nunca ter tido nenhuma experiência.

Clarice Lispector
Borelli, Olga. Clarice Lispector: esboço para um possível retrato. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981.
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“Existem sentimentos que duram, mesmo depois do fim.” Peço a Deus que cuide de você, como eu cuidaria.

Quando a gente anda sempre para frente, não pode mesmo ir longe…
(O Pequeno Príncipe)

A minha terceira máxima era de sempre tentar vencer mais a mim mesmo do que a fortuna e mudar os meus desejos mais do que a ordem do mundo.

Não tente ser útil, tente ser você mesmo: isto basta, e faz toda diferença.

Sabe que sou um competidor, então mesmo sendo seu amigo não me de nenhuma informação que queira usar contra você, porque sou seu concorrente! E se você me disser algo que posso usar nessa competição, eu farei isso!

Bill Gates

Nota: Autoria não confirmada

Mesmo as leis bem ordenadas são impotentes diante dos costumes.

‎Mesmo no caso de a esperança ser muito pequena, não tenho o direito de não usar as minhas possibilidades.

Não é mau este costume de escrever o que se pensa e o que se vê, e dizer isso mesmo quando não se vê nem pensa nada.

Machado de Assis
Memorial de Aires (1908).

Mas os meus escritos são as minhas horas de felicidade. Mesmo naquilo que eles tiverem de cruel. Preciso escrever assim como preciso de respirar, porque o corpo me exige.

O objetivo dos Governos é sempre o mesmo: limitar o indivíduo, domesticá-lo subordiná-lo, subjugá-lo.

Faz toda essa bagunça porque é insano mesmo. Aquela insanidade que dá gosto de ver, aquela loucura inofensiva de que falávamos antes: fugir da mesmice em nome da alegria de viver.
Ando me repetindo? Não sou eu, tchê. É o mundo.

Martha Medeiros
MEDEIROS, M. Doidas e Santas. Porto Alegre: L&PM, 2008.

Nota: Trecho da crônica "Quebra de Protocolo"

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