Pensamentos Políticos
O maior pecado dos partidos políticos é não reconhecerem os seus próprios defeitos e jogarem a culpa nos demais.
NÃO SE INQUIRE DOS POLÍTICOS COMO ANGARIARAM VOTOS, SE PELO SOUBORNO OU PELA FRAUDE. SE FORAM BEM SUCEDIDOS EM MANIPULAR OS CABOS ELEITORAIS OU LUDIBRIAR A OPINIÃO PÚBLICA COM FALSAS PROMESSAS, QUE NUNCA TIVERAM INTENSÃO DE CUMPRIR, SÃO ACEITOS COMO AUTÈNTICOS HERÓIS ENTRE OS PARES.
O marketing político enfatiza, nas mensagens subliminais, os valores invertidos da sociedade em sua existência torpe.
O autoritarismo, tanto político como econômico, gera a deterioração da Democracia. Uma elite esclerosada, composta pelos de sempre, são os autores desta degeneração.
Vejo como proveitosa a indignação da sociedade, na política, desde que canalizada para o bem-estar de todos.
Aquele que diz que não discute religião, futebol e politica, acaba sempre discutindo religião e futebol e ignorando o principal.
Vejo a política como o óleo e a religião como a água, elas até podem ficar perto mas não se misturam e a política sempre está acima da religião!
A politica vermelha conciste em igualdades sociais para todos em seus diretórios as classes se alteram em suas disputadas eleições seus pensamentos esperam e esperam a criar e criar 92 anos de historia e a conquista parece ser de 2 anos
A politica e os políticos do Brasil são Merdas, só resta saber quando nós vamos dar descarga e moralizar esse país .
Os políticos brasileiros tem duas armas criminosas, uma é a tesoura que só corta os direitos sociais, a outra é a metralhadora de impostos disparada sobre nossos bolsos.
Os políticos e também os funcionários públicos são os únicos tipos de
empregados que exercem grandes poderes sobre seus patrões. Afinal, quem os paga é o cidadão que, ironicamente, esta sempre à mercê da boa vontade dos primeiros.
Nossa política é uma palhaçada e Brasília é o picadeiro. Nada mais justo que um palhaço assuma o espetáculo circense. Quem sabe ele nos surpreenda?
*Sobre a possibilidade de Tiririca se tornar presidente em caso de impeachment da Dilma.
Eliminadas todas as desordens opinativas, destilamos uma única questão política relevante, ainda que perturbadoramente irrespondível: onde termina a liberdade e começa a nocividade da expressão ideológica?